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CAROS AMIGOS DO BLOG, SEJA BEM VINDO A ELE NESSE DIA DE SEXTA-FEIRA(29/11), ESPERAMOS QUE TODOS TENHAM UM BOM DIA E UM ÓTIMO FINAL DE SEMANA. LEMBRAMOS QUE SEMANA QUE VEM TEREMOS NOVIDADES!!!!!

Papa fala sobre dissolução de matrimônio em carta ao Decano da Rota Romana

Francisco afirma que pedidos de nulidade matrimonial devem ser vistos com cuidado e zelo pastoral.

 
O Papa Francisco enviou uma carta ao Decano do Tribunal da Rota Romana, Monsenhor Pio Vito Pinto, por ocasião da inauguração do Ano Acadêmico da  instituição formativa que prepara os futuros advogados do Tribunal da Rota Romana.
Na carta,  o  Santo Padre chama a atenção para a pastoral familiar que estará entre as reflexões da III Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos,  sobre o tema “Os desafios pastorais sobre a família no contexto da evangelização”, que será realizada em outubro de 2014.
Francisco envia carta ao decano da Rota RomanaO Pontífice afirma que todos os meses chegam, por meio da da Secretaria de Estado, pedidos de dissolução do matrimônio sacramental “rato et non consumato” (ratificado e não consumado).  São pedidos que precisam ter um sério cuidado pastoral e atenção.
O Papa disse estar ciente de que por trás desses pedidos “há o desejo de muitos homens e mulheres que creem poder celebrar um novo e válido vínculo conjugal que lhes permita participar plenamente da Eucaristia e da vida eclesial no contexto de uma paz interior reencontrada”.
Ao sublinhar a cooperação entre as cúrias diocesanas e o Tribunal da Rota Romana nesta matéria, o Pontífice conclui a carta elogiando o trabalho preparatório desempenhado “com diligência e solicitude nas  Igrejas particulares, nas quais passam os pedidos antes de chegarem ao dicastério romano para o estudo exigido pela norma canônica”.

Papa Francisco declara 2015 como o Ano da Vida Consagrada

O anúncio foi feito pelo Papa Francisco na manhã desta sexta-feira, 29, no Vaticano
 
O Papa Francisco anunciou nesta sexta-feira, 29, que o ano de 2015 será dedicado à Vida Consagrada. O anúncio foi feito durante a 82ª Assembleia Geral da União dos Superiores Gerais (USG), que está sendo realizada em Roma.
Aos participantes, o Papa afirmou que a radicalidade  é pedida a todos os cristãos, mas os religiosos são chamados a seguir o Senhor de uma forma especial. “Eles são homens e mulheres que podem acordar o mundo . A vida consagrada é uma profecia”.
O encontro ocorreu nesta manhã, na Sala Sínodo, no Vaticano. Em três horas de reunião, o Pontífice respondeu às perguntas dos superiores gerais e tratou de temas referentes a Nova Evangelização.

É preciso pensar também com o coração para entender os sinais dos tempos, diz Papa

Em homilia, Francisco refletiu sobre o pensamento cristão, que se pauta em Deus e não em pensamentos fracos

Papa destaca que o cristão pensa segundo Deus Na Missa desta sexta-feira, 29, na Casa Santa Marta, Papa Francisco concentrou-se sobre o pensamento cristão. Ele enfatizou que o cristão pensa segundo Deus e por isso rejeita pensamentos frágeis e uniformes. O Santo Padre também lembrou a necessidade de pensar com o coração e o espírito interior para entender os sinais dos tempos.
O Senhor ensina seus discípulos a compreender os sinais dos tempos, mas, segundo o Papa, sem pensar com o coração e o espírito interior não é possível compreender o caminho de Deus na história. “O Senhor quer que nós entendamos o que acontece: o que acontece no meu coração, na minha vida, no mundo, na história…O que significa isto que acontece agora? Estes são os sinais dos tempos!”.
Em contrapartida, Francisco lembrou que o espírito do mundo traz outras propostas, porque não quer um povo, mas uma massa sem pensamento e sem liberdade, que segue pelo caminho da uniformidade.
“O pensamento uniforme, igual, fraco, um pensamento assim difuso. (…) Aquilo que o espírito do mundo não quer é o que Jesus nos pede: o pensamento livre, o pensamento de um homem e de uma mulher que são parte do povo de Deus e a salvação é propriamente isto!”.
Mas nesse processo de entender os sinais dos tempos, o Papa ressaltou que o homem precisa da ajuda de Deus e o Espírito Santo dá como presente este dom da inteligência para entender, e para não se deixar levar pelo que os outros dizem.
“É belo pedir ao Senhor esta graça, que nos envie o seu espírito de inteligência, para que não tenhamos um pensamento fraco, uniforme e segundo os próprios gostos: somente tenhamos um pensamento segundo Deus, de mente, coração e alma. Com este pensamento, que é dom do Espírito, procurar o que significam as coisas e entender bem os sinais dos tempos”, concluiu.

Brasileiros participam de celebração com o Papa neste sábado

Papa Francisco receberá mais de 15 mil universitários na Basílica Vaticana

Cerca de 15 mil universitários terão um encontro com o Papa Francisco neste sábado, 30, para celebrar as Vésperas do Advento. O tradicional evento é organizado pela Pastoral Universitária de Roma e reúne, principalmente, estudantes das faculdades da capital italiana.

Os jovens irão se reunir na Basílica Vaticana, a partir das 16h (horário local), para a oração do Rosário, animada pelos corais universitários. O cardeal vigário de Roma, Dom Agostino Vallini, irá introduzir o ícone de Maria, Sede da Sabedoria, padroeira dos estudantes. Dom Vallini conduzirá um momento de reflexão e renovação da profissão de fé dos jovens.

Francisco chegará à Basílica às 17h (horário local), para a oração das Vésperas do Advento, e realizará um discurso aos universitários. No final da oração, o ícone mariano será entregue pelos universitários brasileiros, que permaneceram com a imagem durante o Ano da Fé, a uma delegação de estudantes da França. O ícone será levado em peregrinação em todas as capelas universitárias do país, durante um ano.

"O encontro na Basílica de São Pedro será um momento importante porque irá proporcionar aos estudantes uma confirmação do Santo Padre em seus esforços para evangelizar dentro da universidade", afirma o Cardeal vigário.

De acordo com o capelão da Universidade de Tor Vergata, Padre Mauro Oliva, há um clima de grande expectativa para o encontro com o Papa. "Principalmente os jovens brasileiros que vivem aqui no campus, como representantes do país onde ocorreu a JMJ eles terão um papel ativo na animação”, conta o sacerdote.

Adorar a Deus até o fim, apesar das perseguições, pede Papa

Falando do contexto da apostasia, da proibição de adoração, Francisco destacou a necessidade de adorar Deus com confiança e fidelidade até o fim

“Poderes mundanos” gostariam de que a religião fosse “uma coisa privada”. Mas Deus, que venceu o mundo, é adorado até o fim com confiança e fidelidade.  Este é o pensamento oferecido pelo Papa Francisco, durante homilia da Missa celebrada na Casa Santa Marta, nesta quinta-feira, 28. Segundo ele, os cristãos que hoje são perseguidos são sinais da prova da vitória final de Cristo.
Adorar a Deus até o fim, apesar das perseguições, pede PapaPapa Francisco alertou para o perigo da “tentação universal”, presente na luta final entre Deus e o mal, proposta na liturgia deste fim de ano. Trata-se de ceder às ilusões de quem gostaria de vencer Deus, levando a melhor sobre quem crê n’Ele.
No entanto, o Pontífice explicou que quem crê tem a história de Jesus como referência clara a seguir. Jesus suportou insultos e calúnias em Sua vida pública até o martírio na Cruz, mas, no fim, a Ressurreição do Príncipe da paz venceu o príncipe do mundo.
O Santo Padre indica estas passagens da vida de Cristo, porque, na reviravolta final do mundo, descrita no Evangelho, o que se coloca em jogo é maior que o drama representado pelas calamidades naturais.
“Quando Jesus fala desta calamidade em um outro trecho, Ele nos diz que será uma profanação do templo, da fé, do povo: será a abominação, a desolação da abominação. O que aquilo significa? Será como o triunfo do príncipe deste mundo: a derrota de Deus. Parece que, naquele momento final de calamidade, que se imporá neste mundo, ele será o patrão do mundo”.
A prova final, então, é a profanação da fé, o que se nota na Primeira Leitura, quando o profeta Daniel é jogado aos leões por ter adorado Deus e não o rei. “Os símbolos religiosos são removidos. Deve-se obedecer às ordens que vêm dos poderes mundanos. Pode-se fazer tantas coisas, coisas bonitas, mas não adorar a Deus”.
Segundo o Papa, este é o centro do fim. E quando se chega à plenitude desta atitude pagã, aí será visto o Filho do Homem com grande poder e glória. “Os cristãos que sofrem tempos de perseguição, de proibição de adoração são uma profecia daquilo que vai acontecer a todos”.
Concluindo a homilia, Francisco lembrou que, quando o tempo dos pagãos for cumprido, este será o momento de levantar a cabeça, porque estará próxima a vitória de Jesus Cristo. No entanto, não é preciso ter medo, porque Deus só pede fidelidade e paciência.
“Esta semana, nos fará bem pensar nesta apostasia geral, que se chama proibição de adoração, e perguntar-nos: ‘Eu adoro o Senhor? Eu adoro Jesus Cristo, o Senhor? Ou, um pouco meio a meio, faço o jogo do príncipe deste mundo?’. Adorar até o fim, com confiança e fidelidade: esta é a graça que devemos pedir esta semana”.

Que Todos Tenham um ótimo dia

Olá caro internauta, obrigado pela sua presença em nosso blog. Que nesse dia de hoje possamos ter um ótimo dia. Não se esqueça de dar sua avaliação sobre o blog, vá em nossa enquete. Mande-nos também sua sugestão ou mensagem, e ouça também o que Jesus tem a te dizer.
 
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Papa explica a perspectiva cristã da morte

Francisco destacou que uma vida unida a Cristo prepara o homem para enfrentar a morte com serenidade e esperança

Papa explica a perspectiva cristã da morte
 
A ressurreição da carne foi o tema da catequese do Papa Francisco, nesta quarta-feira, 27. O Santo Padre desmistificou a visão que se tem da morte, a qual, muitas vezes, nos causa medo, para falar da perspectiva cristã dessa passagem e da preparação para morrer em Cristo.
Sobre a temática, o Papa elencou dois aspectos: morrer e ressurgir em Cristo. Concentrando-se no primeiro, ele explicou que há um modo enganado de ver a morte, especialmente quando ela atinge as pessoas próximas ao homem. Trata-se, neste caso, de encarar a morte como o fim de tudo, de forma que ela se torna uma ameaça.
Esta concepção de morte, segundo explicou, é típica do pensamento ateu, que interpreta a existência como um encontrar-se casualmente no mundo, caminhando para o nada. O Papa lembrou que há também o ateísmo prático, que vive somente para os próprios interesses e para as coisas terrenas. “Se nos deixamos levar por essa visão enganada da morte, não teremos outra escolha senão ocultar a morte, negá-la ou banalizá-la para que não nos cause medo”.
Falando da visão cristã da morte, Francisco destacou que, mesmo nos momentos de dor pela perda de alguém, sai do coração a convicção de que não pode estar tudo terminado. “Há um instinto dentro de nós que nos diz que a nossa vida não termina com a morte”.
O Santo Padre explicou que esta sede de vida encontra a sua resposta real na Ressurreição de Cristo. Desta forma, uma vida unida a Ele torna o homem capaz de enfrentar a morte com serenidade e esperança.
Outro ponto ressaltado pelo Pontífice foi de que a vida, neste mundo, nos foi dada também como preparação para a outra vida com o Pai Celeste. O caminho, então, é estar próximo a Jesus; isso pode ser feito por meio da oração, dos sacramentos e também da prática da caridade.
“Quem pratica a misericórdia não teme a morte. (…) Se abrirmos a porta da nossa vida e do nosso coração aos irmãos mais pequeninos, então também a nossa morte se tornará uma porta que nos introduzirá no céu”.
Com o tema desta catequese e da próxima, o Santo Padre encerra o ciclo de catequeses sobre o Credo, realizadas ao longo do Ano da Fé, encerrado no último domingo, 24.

TEMPO DO ADVENTO

A palavra “advento” tem origem latina e significa “chegada”, “aproximação”, “vinda”. No Ano Litúrgico, o Advento é um tempo de preparação para a segunda maior festa cristã: o Natal do Senhor. Neste tempo, celebramos duas verdades de nossa fé: a primeira vinda (o nascimento de Jesus em Belém) e a segunda vinda de Jesus (a Parusia). Assim, a Igreja comemora a vinda do Filho de Deus entre os homens (aspecto histórico) e vive aalegre expectativa da segunda vinda d’Ele, em poder e glória, em dia e hora desconhecidos (aspecto escatológico). 
Como se estrutura o Tempo do Advento
O tempo do Advento não tem um número fixo de dias e depende sempre da solenidade do Natal. Ele começa na tarde (1ª Vésperas) do primeiro domingo após a Solenidade de Cristo Rei e se desenvolve até o momento anterior à tarde (1ª Vésperas) do Natal. Ele possui quatro semanas e, por isso, quatro domingos celebrativos. O terceiro domingo do Advento é chamado de domingo da alegria (gaudete, em latim) por causa da antífona de entrada da missa (Alegrai-vos sempre no Senhor), mostrando a alegria da proximidade da celebração do Natal. O tempo do Advento se divide em duas partes. A primeira, que vai até o dia 16 de dezembro, é marcada pela espera alegre da segunda vinda de Jesus. A segunda, os dias que antecedem o Natal, se destaca pela recordação sobre o nascimento de Jesus em Belém.

As figuras Bíblicas principais do Advento
Dois personagens bíblicos ganham destaque na celebração do Advento: Maria e João Batista. Ela porque foi escolhida por Deus para ser a mãe do Salvador, e ele porque foi vocacionado a ser o precursor do Messias. Ela se torna modelo do coração que sabe acolher a Palavra e gerar Jesus. Ele se torna modelo de uma vida que sabe esperar nas promessas de Deus e agir anunciando e preparando a chegada da salvação. Em ambos se manifesta a realização da esperança messiânica judaica e o anúncio da plenitude dos tempos.

“Atentos e vigilantes”
A espiritualidade do Advento é marcada por algumas atitudes básicas: a preparação para receber o Cristo; a oração e a vivência da esperança cristã. A preparação para receber o Senhor se dá na vivência da conversão e da ascese. Precisamos ter um olhar atento sobre nós e a realidade que nos cerca e nos empenharmos para correspondermos com a ação do Espírito de Deus que quer restaurar todas as coisas. O nosso relacionamento com o nosso corpo e os nossos afetos, com nossos familiares e pessoas íntimas, nossa participação na vida eclesial e social devem estar no foco de nossa atenção. A preparação para celebrar o Natal demanda uma confissão sacramental bem feita e um propósito firme de renovação interior.

“Orai a todo momento”
Este tempo é marcado por uma vivência mais profunda da vida de oração. A leitura orante deste período nos coloca em contato com as profecias de salvação do Antigo Testamento, com a expectativa que os cristãos da Igreja primitiva tinham da Parusia e com os eventos principais que antecederam o nascimento de Jesus. A recordação dos eventos que antecederam a primeira vinda de Cristo se torna a base da preparação da Igreja para o novo Advento do Senhor. A Santa Missa e a Liturgia das Horas são os principais momentos celebrativos. Os exercícios de piedade, como a oração e a meditação dos mistérios gozosos do Rosário, a oração do Angelus Domini e a Novena de Natal podem ser um caminho feliz para a vivência da oração comunitária neste tempo.

“Para ficardes em pé diante do Filho do Homem”
Cada um de nós, apesar do pecado e do mal que nos cerca, deve desejar sempre mais a felicidade, aceitando que, em última análise, ela é o Reino dos Céus, a vivência em comunhão plena e eterna com Deus. Para isto é necessário vivermos dirigindo nossa vida para esta meta, colocando nossas forças no socorro da graça do Espírito Santo. Deus já nos criou desejando a felicidade. Contudo, por causa do pecado, vamos procurando nas criaturas aquela completude que só pode ser vivida na comunhão com o Criador. O Advento nos propõe entendermos todas as coisas na sua relação com Deus e usarmos elas como meios de estarmos com Ele, colocando nossa esperança nas realidades que não passam.

Homilia do Papa no encerramento do Ano da Fé – 24/11/2013

Homilia do Papa no encerramento do Ano da Fé - 24/11/2013HOMILIA
Santa Missa de encerramento do Ano da Fé
Praça São Pedro – Vaticano
Domingo, 24de novembro de 2013
Boletim da Santa Sé
A solenidade de Cristo Rei do universo, que hoje celebramos como coroamento do ano litúrgico, marca também o encerramento do Ano da Fé, proclamado pelo Papa Bento XVI, para quem neste momento se dirige o nosso pensamento cheio de carinho e de gratidão por este dom que nos deu. Com esta iniciativa providencial, ele ofereceu-nos a oportunidade de redescobrirmos a beleza daquele caminho de fé que teve início no dia do nosso Baptismo e nos tornou filhos de Deus e irmãos na Igreja; um caminho que tem como meta final o encontro pleno com Deus e durante o qual o Espírito Santo nos purifica, eleva, santifica para nos fazer entrar na felicidade por que anseia o nosso coração.
Desejo também dirigir uma cordial e fraterna saudação aos Patriarcas e aos Arcebispos Maiores das Igrejas Orientais Católicas, aqui presentes. O abraço da paz, que trocarei com eles, quer significar antes de tudo o reconhecimento do Bispo de Roma por estas Comunidades que confessaram o nome de Cristo com uma fidelidade exemplar, paga muitas vezes por caro preço.
Com este gesto pretendo igualmente, através deles, alcançar todos os cristãos que vivem na Terra Santa, na Síria e em todo o Oriente, a fim de obter para todos o dom da paz e da concórdia.
As Leituras bíblicas que foram proclamadas têm como fio condutor a centralidade de Cristo: Cristo está no centro, Cristo é o centro. Cristo, centro da criação, do povo e da história.
1. O Apóstolo Paulo, na segunda Leitura tirada da Carta aos Colossenses, dá-nos uma visão muito profunda da centralidade de Jesus. Apresenta-O como o Primogênito de toda a criação: Nele, por Ele e para Ele foram criadas todas as coisas. Ele é o centro de todas as coisas, é o princípio: Jesus Cristo, o Senhor. Deus deu-Lhe a plenitude, a totalidade, para que Nele fossem reconciliadas todas as coisas (cf. 1, 12-20). Senhor da criação, Senhor da reconciliação.
Esta imagem faz-nos compreender que Jesus é o centro da criação; e, portanto, a atitude que se requer do crente – se o quer ser de verdade – é reconhecer e aceitar na vida esta centralidade de Jesus Cristo, nos pensamentos, nas palavras e nas obras. E, assim, os nossos pensamentos serão pensamentos cristãos, pensamentos de Cristo. As nossas obras serão obras cristãs, obras de Cristo, as nossas palavras serão palavras cristãs, palavras de Cristo. Diversamente, quando se perde este centro, substituindo-o por outra coisa qualquer, disso só derivam danos para o meio ambiente que nos rodeia e para o próprio homem.
2. Além de ser centro da criação e centro da reconciliação, Cristo é centro do povo de Deus. E hoje mesmo Ele está aqui, no centro da nossa assembleia. Está aqui agora na Palavra e estará aqui no altar, vivo, presente, no meio de nós, seu povo. Assim nos mostra a primeira Leitura, que narra o dia em que as tribos de Israel vieram procurar Davi e ungiram-no rei sobre Israel diante do Senhor (cf. 2 Sam 5, 1-3). Na busca da figura ideal do rei, aqueles homens procuravam o próprio Deus: um Deus que Se tornasse vizinho, que aceitasse caminhar com o homem, que Se fizesse seu irmão.
Cristo, descendente do rei Davi, é precisamente o “irmão” ao redor do qual se constitui o povo, que cuida do seu povo, de todos nós, a preço da sua vida. Nele, nós somos um só; um só povo unido a Ele, partilhamos um só caminho, um único destino. Somente Nele, Nele por centro, temos a identidade como povo.
3. E, por último, Cristo é o centro da história da humanidade e também o centro da história de cada homem. A Ele podemos referir as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias de que está tecida a nossa vida. Quando Jesus está no centro, até os momentos mais sombrios da nossa existência se iluminam: Ele nos dá esperança, como fez com o bom ladrão no Evangelho de hoje.
Enquanto todos os outros se dirigem a Jesus com desprezo – “Se és o Cristo, o Rei Messias, salva-Te a Ti mesmo, descendo do patíbulo!” –, aquele homem, que errou na vida, no fim agarra-se arrependido a Jesus crucificado suplicando: “Lembra-Te de mim, quando entrares no teu Reino” (Lc 23, 42). E Jesus promete-lhe: “Hoje mesmo estarás comigo no Paraíso” (23, 43): o seu Reino. Jesus pronuncia apenas a palavra do perdão, não a da condenação; e quando o homem encontra a coragem de pedir este perdão, o Senhor nunca deixa sem resposta um tal pedido. Hoje todos nós podemos pensar na nossa história, no nosso caminho. Cada um de nós tem a sua história; cada um de nós tem também os seus erros, os seus pecados, os seus momentos felizes e os seus momentos sombrios. Neste dia, far-nos-á bem pensar na nossa história, olhar para Jesus e, do fundo do coração, repetir-lhe muitas vezes – mas com o coração, em silêncio – cada um de nós: “Lembra-Te de mim, Senhor, agora que estás no teu Reino! Jesus, lembra-Te de mim, porque eu tenho vontade de me tornar bom, mas não tenho força, não posso: sou pecador, sou pecadora. Mas lembra-Te de mim, Jesus! Tu podes lembrar-Te de mim, porque Tu estás no centro, Tu estás precisamente no teu Reino!”. Que bom! Façamo-lo hoje todos, cada um no seu coração, muitas vezes: “Lembra-Te de mim, Senhor, Tu que estás no centro, Tu que estás no teu Reino!”.
A promessa de Jesus ao bom ladrão dá-nos uma grande esperança: diz-nos que a graça de Deus é sempre mais abundante de quanto pedira a oração. O Senhor dá sempre mais – Ele é tão generoso! –, dá sempre mais do que se Lhe pede: pedes-Lhe que Se lembre de ti, e Ele leva-te para o seu Reino! Jesus é precisamente o centro dos nossos desejos de alegria e de salvação. Caminhemos todos juntos por esta estrada!

Vaticano apresenta primeira Exortação Apostólica do Papa Francisco

Documento do Papa fala sobre o anúncio do Evangelho no mundo atual

Vaticano apresenta primeira Exortação Apóstolica de Francisco
 
Evangelii gaudium – a alegria do Evangelho. A primeira Exortação Apostólica do pontificado de Papa Francisco foi apresentada em coletiva de imprensa, nesta terça-feira, 26, no Vaticano. O documento fala sobre o anúncio do Evangelho no mundo atual.
“Com Jesus Cristo, renasce, sem cessar, a alegria. Quero, com esta Exortação, dirigir-me aos fiéis cristãos, a fim de convidá-los para uma nova etapa evangelizadora, marcada por esta alegria, e indicar caminhos para o percurso da Igreja nos próximos anos”, escreve o Pontífice logo no início da Exortação.
Segundo o presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, Dom Rino Fisichella, presente na coletiva, a Exortação pode ser resumida como um documento escrito à luz da alegria para redescobrir a fonte da evangelização no mundo contemporâneo.
“Papa Francisco infunde coragem e provoca um olhar adiante, apesar do momento de crise, fazendo, uma vez mais, da cruz e da Ressurreição de Cristo a ‘bandeira da vitória’”, disse Dom Rino.
O arcebispo explicou ainda que, prolongando o ensinamento da Evangelii nuntiandi, do Papa Paulo VI, Francisco coloca, no centro, a pessoa de Jesus Cristo, primeiro evangelizador que, hoje, chama cada um a participar da Sua obra de salvação.
O novo documento do Papa traz, entre outros, a contribuição dos trabalhos do Sínodo realizado no Vaticano, no ano passado, com o tema “A nova evangelização para a transmissão da fé”.
Com 288 parágrafos, a Exortação Apostólica está dividida em cinco capítulos: a transformação missionária da Igreja, na crise do compromisso comunitário, o anúncio do Evangelho, a dimensão social da evangelização e evangelizadores com espírito.
Um dos convites feitos pelo Papa, na Exortação, é para que todo cristão renove o seu encontro pessoal com Cristo ou, então, que se deixe encontrar por Ele, buscando-O sem cessar. “Quem arrisca, o Senhor não o desilude; e, quando alguém dá um pequeno passo em direção a Jesus, descobre que Ele já aguardava de braços abertos a sua chegada”.

No encerramento do Ano da Fé, Papa destaca a centralidade de Jesus na vida do homem

Francisco afirmou que a atitude de quem crê é reconhecer e aceitar Jesus no centro de sua vida

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Terminou neste domingo, 24, o Ano da Fé, proclamado pelo Papa Emérito Bento XVI. Após pouco mais de um ano dedicado a reflexões e amadurecimento da fé católica, o encerramento do período foi marcado pela celebração eucarística presidida pelo Papa Francisco na Praça São Pedro, no Vaticano.
O ponto chave da homilia do Santo Padre foi a centralidade de Jesus Cristo na criação, na vida do povo e na história. Assim sendo, a atitude que se espera daquele que crê é, segundo o Papa, esse reconhecimento e essa aceitação.
“Reconhecer e aceitar na vida esta centralidade de Jesus, nos pensamentos, nas palavras e nas obras. Assim, nossos pensamentos serão cristãos, pensamentos de Cristo. As nossas obras serão obras cristãs. As nossas palavras serão cristãs”, disse.
Porém, quando se perde este centro, as consequências são danos ao homem e ao ambiente que o rodeia. O Pontífice recordou que Cristo é justamente o irmão a partir do qual se constituiu o povo e Aquele que cuidou do povo entregando sua própria vida. “Nele, nós somos um só povo. Unidos a Ele, partilhamos um só caminho, um só destino. Somente Nele, Nele como centro, temos a identidade como povo”.
E tendo em vista esta centralidade de Jesus, o Papa disse que tudo pode ser referido a Ele, tanto as alegrias e esperanças como as tristezas e os momentos mais sombrios. Como exemplo, ele citou a atitude de Jesus com o ladrão no Evangelho de hoje.
“Jesus anuncia apenas a palavra do perdão, não a da condenação. Quando o homem tem coragem de pedir este perdão, o Senhor não deixa nunca de responder”.
Papa Francisco entrega sua primeira Exortação Apostólica "Evangelii Gaudium" durante encerramento do Ano da Fé - Foto: Clarissa Oliveira/CN-Roma
 
Logo no início da homilia, o Papa dirigiu seu pensamento carinhoso e repleto de reconhecimento a Bento XVI, que institui o Ano da Fé dando esse presente para a Igreja. Ele também saudou os patriarcas e arcebispos maiores das Igrejas católicas orientais presentes na celebração.
“O abraço da paz que trocarei com eles quer significar o reconhecimento do Bispo de Roma por essas comunidades. (…) Com esse gesto, pretendo alcançar todos os cristãos que vivem na Terra Santa, na Síria e em todo o Oriente, a fim de obter para todos o dom da paz”.
A Missa de encerramento do Ano da Fé aconteceu no dia em que a Igreja celebra a festa de Cristo Rei. Entre os momentos marcantes, estiveram a exposição, pela primeira vez, das relíquias de São Pedro, a coleta em prol dos atingidos pelo tufão nas Filipinas e a entrega simbólica da Exortação Apostólica “Evangelii Gaudium, primeira do pontificado de Francisco

ENCERRAMENTO DO ANO DA FÉ

Papa encerra o Ano da Fé e entrega Exortação Apostólica

 



 
Em homilia, Papa Francisco destacou a centralidade de Cristo na vida da humanidade

Com uma Missa celebrada, na Praça São Pedro, o Papa Francisco encerrou, neste domingo, 24, o Ano da Fé. Instituído pelo Papa Emérito Bento XVI, esse foi um período de reflexão e amadurecimento da fé dos católicos.

A homilia do Papa focou na centralidade de Cristo na vida do homem. Segundo o Santo Padre, quem crê, realmente, precisa reconhecer e aceitar que Jesus seja o centro de sua vida. “Nele, nós somos um só povo. Unidos a Ele, partilhamos um só caminho, um só destino. Somente n'Ele, como centro, temos a identidade como povo”.
Durante a celebração, o Pontífice abençoou as relíquias de São Pedro, expostas, hoje, pela primeira vez. A coleta da Missa também foi uma ação de destaque no encerramento, tendo em vista que foi dedicada às vítimas do tufão que atingiu as Filipinas há alguns dias.

Ao final da celebração, o Santo Padre entregou, de forma simbólica, a 36 pessoas a sua primeira Exortação Apostólica. Intitulada “Evangelii gaudium”, o documento será apresentado em coletiva de imprensa, nesta terça-feira, 26, no Vaticano.

Antes de rezar o Angelus, concluindo a celebração, Francisco agradeceu a todos que trabalharam pelo Ano da Fé e pediu a proteção de Maria, em especial para os que são perseguidos por causa de sua fé.

COMEÇAREMOS NOVAMENTE...

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