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À Rota Romana, Papa traça perfil de um juiz eclesiástico

Em audiência com juízes e membros do Tribunal Apostólico da Rota Romana, Francisco traçou perfil de um juiz eclesiástico

O Papa Francisco encontrou-se nesta sexta-feira, 24, com membros do Tribunal Apostólico da Rota Romana, por ocasião do início do ano judiciário.
À Rota Romana, Papa traça perfil de um juiz eclesiásticoNo discurso aos presentes, Francisco recordou que a dimensão jurídica e a dimensão pastoral do ministério eclesial não estão em contraposição, porque ambas contribuem para a realização da unidade da ação própria da Igreja.
O Santo Padre aproveitou a oportunidade para traçar o perfil de um juiz eclesiástico. Este deve ter uma maturidade humana que se exprime na serenidade do juízo e em deixar de lado opiniões pessoais. Também faz parte dessa maturidade, segundo o Papa, a capacidade de captar as aspirações legítimas da comunidade junto à qual trabalha.
O segundo aspecto destacado pelo Papa foi o judiciário. Trata-se, segundo Francisco, de ter um ministério caracterizado pela perícia no direito, a objetividade do juízo e a equidade, julgando com imparcialidade. “Além disso, sua atividade é guiada pela intenção de proteger a verdade, no respeito à lei, sem ignorar a delicadeza e a humanidade que são próprias do pastor de almas”, disse.
Francisco também falou do aspecto pastoral, recordando que ao juiz é pedido não somente competência, mas também um verdadeiro espírito de serviço. “Ele é o servidor da justiça, chamado a tratar e julgar a condição dos fiéis que, com confiança, se dirigem a ele, imitando o Bom Pastor que cuida da ovelha ferida”.
Concluindo seu discurso, o Papa exortou os juízes a seguirem seu trabalho judiciário sem esquecer que são pastores. “Por trás de cada prática, cada posição, cada causa, há pessoas que esperam por justiça”.

Papa convida fiéis a construírem pontes de diálogo

Santo Padre destacou o caminho de escuta e reconciliação que o cristão deve buscar para estabelecer o diálogo com o outro

Na Missa, desta sexta-feira, 24, Papa Francisco dedicou sua homilia para falar da necessidade de escuta e reconciliação. Ele reconheceu que não é fácil construir diálogo com os outros, especialmente quando há algum rancor; mas, segundo ele, o cristão precisa seguir o caminho da humildade ensinado por Jesus.
Papa convida fiéis a construirem pontes de diálogoA homilia de hoje deu continuidade às reflexões do Papa ontem, quando ele falava dos fatores que dividem e destroem as comunidades cristãs. No centro da liturgia estiveram, novamente, o Rei Saul e Davi. Apesar de ter a oportunidade de matar Saul, Davi escolheu o caminho do diálogo para estabelecer a paz entre eles.
“Para dialogar é necessário ter humildade, sem gritar. É necessário também pensar que a outra pessoa tem algo a mais que eu, e Davi pensava assim. Para dialogar é preciso fazer aquilo que pedimos, hoje, na oração, no início da Missa: ‘fazer tudo a todos’”.
Francisco reconheceu que é difícil construir pontes de diálogo com o outro, mas, pior do que isso, é deixar o coração ser tomado pelo rancor. Essa atitude, segundo ele, leva o homem a isolar-se no amargo ressentimento. O cristão, em vez disso, deve seguir o exemplo de Davi, que superou o ódio com um ato de humildade.
Mas o Papa lembrou que é preciso também agir rápido quando há algum problema, procurando logo o diálogo e a aproximação. Isso porque o tempo faz o muro do ressentimento crescer, e, quando isso acontece, a reconciliação se torna mais difícil.
“Tenho medo desses muros que crescem, a cada dia, e favorecem os ressentimentos. Também o ódio. Pensemos no jovem Davi: poderia vingar-se, perfeitamente; poderia mandar o rei embora, mas escolheu o caminho do diálogo, com humildade e doçura. Hoje, podemos pedir a São Francisco de Sales, doutor da doçura, que dê a todos nós a graça de fazer pontes com os outros, nunca muros”.
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