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Hoje completa-se 1 ano de posse

Há 1 ano o nosso Pároco Pe. Gibrail tomava posse na igreja Matriz, deste um ano para cá ele tem demonstrado seu jeito simples. Já conseguiu fazer bastante coisa nesse curto período e a cada dia está conquistando mais os paroquianos. Desejamos muita saúde para o senhor Pe. Gibrail para que possa continuar sua missão e que o senhor possa ficar conosco por muitos anos.
Posse Pe. Gibrail

Posse Pe. Gibrail

Posse Pe. Gibrail

Posse Pe. Gibrail

Posse Pe. Gibrail

Posse Pe. Gibrail

Francisco recebe bispos da Tanzânia

Papa destacou o papel dos bispos na animação missionária em todo o país
 
Francisco recebe bispos da Tanzânia
 
O Papa Francisco recebeu, nesta segunda-feira, 7, trinta bispos da Conferência Episcopal da Tanzânia, que realizam Visita ad Limina. O Pontífice os encorajou a “manter e animar” o trabalho missionário no país.
“A evangelização na Tanzânia não é apenas um evento notável do passado: realiza-se em cada dia na atividade da Igreja, nas paróquias, na liturgia, ao receber os sacramentos, no apostolado educacional, nas iniciativas no campo da saúde, na catequese e na vida diária dos cristãos”, salientou Francisco aos bispos.
Segundo nota da Sala de Imprensa do Vaticano,  o Santo Padre abordou  a responsabilidade dos sacerdotes e  leigos no trabalho missionário. Destacou a necessidade de “padres zelosos, bem formados e santos” e de “famílias sãs” que, por meio de sua vitalidade, difundem a Palavra de Deus.
Francisco falou de sua satisfação pelo empenho que a Igreja Católica e as entidades políticas locais têm demonstrado na promoção da liberdade religiosa.
“A proteção e a promoção desse direito humano fundamental fortalece a sociedade enobrecendo os crentes, na fidelidade aos ditames da sua consciência e no respeito pela dignidade e pelos direitos de todos, incrementando a unidade social, a paz e o bem comum”, concluiu o Papa.

Papa recebe rei da Jordânia

Encontrou ocorreu na Casa Santa Marta e durou 45 minutos

Papa recebe rei da Jordânia
 
O Papa Francisco recebeu, nesta segunda-feira, 7, na Casa Santa Marta, o Rei da Jordânia, Abdullah II. Antes do encontro com o Pontífice, o monarca foi recebido pelo Prefeito da Casa Pontifícia, Dom Georg Gaenswein, pelo chefe de protocolo, Dom José Avelino Bettencourt e pelo secretário de Estado, Cardeal Pietro Parolin.
O encontro durou cerca de 45 minutos e foi acompanho pelo príncipe Ghazi bin Muhammed e por um intérprete de língua inglesa. O centro da reunião foi a viagem do Papa à Terra Santa no próximo mês e sua passagem pela Jordânia.
O rei Abdullah II destacou a alegria do povo jordaniano que se prepara para o encontro com o Santo Padre. O monarca reafirmou o desejo de colaboração para a promoção da paz e o diálogo inter-religioso.

Discurso do Papa a membros do Comitê Organizador da JMJ 2013

Discurso do Papa a membros do Comitê Organizador da JMJ 2013
DISCURSO

Audiência com membros do Comitê Organizador da Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro (Brasil)
Sala Clementina do Palácio Apostólico
Segunda-feira, 7 de abril de 2014

Nove meses após a minha inesquecível viagem ao Brasil, onde fui recebido de braços abertos pelo povo carioca, sinto uma alegria especial acolhendo hoje este grupo, guiado pelo cardeal Dom Orani Tempesta, que representa todos os que de alguma forma colaboraram na XXVIII Jornada Mundial da Juventude, tornando possível que o amor de Deus tocasse – literalmente – no coração de milhões de pessoas.
Falando de coração, tenho uma confidência a fazer-lhes: Quando cheguei ao Brasil, no meu primeiro discurso oficial, disse que queria ingressar pelo portal do imenso coração dos brasileiros pedindo licença para bater delicadamente à sua porta e passar a semana com o povo brasileiro. Porém, ao término daquela semana, voltando para Roma, cheio de saudades, dei-me conta de que os cariocas são uns “ladrões”! Sim, “ladrões”, pois roubaram o meu coração! Aproveito a presença de vocês aqui hoje para agradecer-lhes por este “roubo”: Muito obrigado por terem me contagiado com o entusiasmo de vocês lá no Rio de Janeiro, e por hoje me ajudarem “matar” as saudades do Brasil.
Como dizia, cada um dos que estão presentes aqui representa os leigos, religiosos, sacerdotes e bispos que deram a sua contribuição generosa durante a Jornada. Sei que não foi fácil organizar um evento destas dimensões. Imagino que, às vezes, houve quem pensasse que não tinha como dar certo. Por isso, como é bom poder olhar para atrás e ver que as horas de trabalho, os sacrifícios, até mesmo os desentendimentos passageiros são pouca coisa quando comparada com a grandiosidade da acção de Deus sobre os nossos pobres recursos humanos. É a dinâmica da multiplicação dos pães. Quando Jesus pediu aos apóstolos que dessem de comer à multidão, estes sabiam que isso era impossível. Porém, foram generosos. Deram ao Senhor tudo aquilo que tinham. E Jesus multiplicou os seus esforços. Não foi assim que aconteceu com a Jornada Mundial da Juventude?
Mas, não só devemos olhar para trás. Devemos, antes, olhar para o futuro, fortalecidos com a certeza de que Deus sempre multiplicará os nossos esforços. Jesus constantemente nos repete: «Dai-lhes vós mesmos de comer» (Mc 6, 37). Por isso, este milagre vivido na Jornada da Juventude deve se repetir todos os dias, em cada paróquia, em cada comunidade, no apostolado pessoal de cada um! Não podemos ficar tranquilos sabendo que há ainda «tantos irmãos nossos que vivem sem a força, a luz e a consolação da amizade com Jesus Cristo, sem uma comunidade de fé que os acolha, sem um horizonte de sentido e de vida» (Exort. ap.Evangeliigaudium,45).Por isso, é preciso repensar naquelas três ideias que, em certo sentido, resumem toda a mensagem da Jornada Mundial da Juventude: ide, sem medo, para servir. Devemos ser uma “Igreja em saída” (cf. ibid., 20), como discípulos missionários que não tem medo das dificuldades, pois já vimos que o Senhor multiplica os nossos esforços, e por isso estamos sempre mais motivados em servir, doando-nos sem reservas, cheios da alegria do Evangelho.
Queridos amigos, na realização desse compromisso, olhemos para o exemplo de José de Anchieta, o Apóstolo do Brasil, recentemente declarado santo. Numa de suas cartas, ele escreveu: «Nada é difícil para aqueles que acalentam no coração e têm como fim único a glória de Deus e a salvação das almas, pelas quais não hesitam em dar a sua vida» (Carta ao Padre Tiago Laynez). Pois é pela sua intercessão que lhes animo a seguir adiante, com alegria e coragem na bela missão de manter viva no coração dos brasileiros a chama de amor por Cristo e pela sua Igreja. Novamente agradeço a presença de vocês e peço-lhes que nunca deixem de rezar por mim. Muito obrigado!

Papa diz que brasileiros “roubaram” seu coração

Francisco recebeu no Vaticano os membros do Comitê Organizador da JMJ Rio 2013
 
JMJgaroto
 
O Papa Francisco recebeu, em audiência, na manhã desta segunda-feira, 07, os membros do Comitê Organizador da Jornada Mundial da Juventude do Rio de Janeiro.
Em seu discurso, o Pontífice repetiu o que havia dito ao Arcebispo do Rio, Cardeal Orani João Tempesta, por ocasião do Conclave, que os brasileiros “roubaram” seu coração.
“Quando cheguei ao Brasil, no meu primeiro discurso oficial, disse que queria ingressar pelo portal do imenso coração dos brasileiros, pedindo licença para bater delicadamente à sua porta e passar a semana com o povo brasileiro. Porém, ao término daquela semana, voltando para Roma, cheio de saudades, dei-me conta de que os cariocas são uns ‘ladrões’! Sim, ‘ladrões’, pois roubaram o meu coração! Aproveito a presença de vocês, hoje, para agradecer-lhes por este ‘roubo’: Muito obrigado por terem me contagiado com o entusiasmo de vocês lá no Rio de Janeiro e por me ajudarem, hoje, a ‘matar’ as saudades do Brasil”.
A seguir, Francisco falou dos preparativos para a JMJ, que exigiram horas de trabalho, sacrifícios, até mesmo desentendimentos passageiros.
“‘É a dinâmica da multiplicação dos pães’, comparou o Papa. Quando Jesus pediu aos apóstolos que dessem de comer à multidão, estes sabiam que isso era impossível. Porém, foram generosos. Deram ao Senhor tudo aquilo que tinham. E Jesus multiplicou os seus esforços. Não foi assim que aconteceu com a Jornada Mundial da Juventude?”
O Pontífice pediu que o “milagre” vivido na JMJ se repita todos os dias, em cada paróquia, em cada comunidade, no apostolado pessoal de cada um. “É preciso repensar naquelas três ideias que, em certo sentido, resumem toda a mensagem da Jornada Mundial da Juventude: ide, sem medo, para servir. Devemos ser uma ‘Igreja em saída’, como discípulos missionários que não tem medo das dificuldades”.
O Papa concluiu seu discurso citando São José de Anchieta, de modo especial um trecho da carta que escreveu ao Padre Diogo Laynez: “Nada é difícil para aqueles que acalentam no coração e têm como fim único a glória de Deus e a salvação das almas, pelas quais não hesitam em dar a sua vida”.
Francisco pediu que, pela intercessão de Anchieta, os brasileiros mantenham viva, no coração, a chama de amor por Cristo e por Sua Igreja.
O principal evento na agenda do Cardeal Orani, em Roma, é a tomada de posse da Igreja de Santa Maria Mãe da Providência, no bairro de Monte Verde, no sábado, dia 12 de abril, às 18h30, por seu título cardinalício.
Até lá, O cardeal participa de inúmeros eventos, como o Encontro Internacional de responsáveis pela Pastoral da Juventude e reuniões com o Pontifício Conselho para os Leigos.
No dia 13, Domingo de Ramos, a comitiva da Arquidiocese do Rio participa da entrega dos Símbolos da JMJ para a Cracóvia, a sede da JMJ em 2016. A cerimônia será realizada às 10 horas, com transmissão ao vivo da Rádio Vaticano.

Papa aprova propostas sobre futuro do Banco do Vaticano

Santa Sé emitiu comunicado, hoje, informando que o Papa aprovou propostas desenvolvidas em conjunto com órgãos de supervisão do IOR
 
Papa aprova propostas para futuro do Banco do Vaticano
O Papa Francisco aprovou uma proposta referente ao futuro do Instituto para as Obras de Religião (IOR), conhecido como Banco do Vaticano. A aprovação foi informada, nesta segunda-feira, 7, em comunicado emitido pela Santa Sé.
A proposta aprovada foi desenvolvida conjuntamente pelos representantes da Pontifícia Comissão Referente ao IOR, pela Pontifícia Comissão Referente de Estudo e Endereço sobre a Organização da Estrutura Econômico-Administrativa da Santa Sé (COSEA), pela Comissão Cardinalícia do IOR e pelo Conselho de Superintendência do IOR. As questões foram apresentadas ao Papa pelo Prefeito da Secretaria para a Economia, Cardeal George Pell, com o consentimento do Cardeal Santos Abril y Castelló, presidente da Comissão Cardinalícia do IOR.
“O IOR continuará a servir com atenção e a fornecer serviços financeiros especializados à Igreja Católica em todo o mundo. Os serviços que podem ser oferecidos pelo Instituto ajudam o Santo Padre em sua missão de pastor universal e apoiam também várias instituições e indivíduos que colaboram com ele em seu ministério”, informa a nota.
Com tal confirmação, o presidente do Conselho de Superintendência, Ernest Von Freyberg e a gerência do Banco do Vaticano vão completar seu plano, a fim de assegurar que o IOR possa cumprir a sua missão como parte das novas estruturas financeiras da Santa Sé e do Estado da Cidade do Vaticano. O plano será apresentado ao Conselho de Cardeais do Santo Padre e ao Conselho para a Economia.
As atividades do IOR continuarão submetidas à supervisão da Autoridade de Informação Financeira (AIF). Em conformidade com o Motu Proprio de 8 de agosto de 2013 e de 15 de novembro de 2013 e com a lei número XVIII sobre transparência, supervisão e informação financeira, foi introduzida uma ampla e articulada estrutura legal e institucional que visa regulamentar as atividades financeiras na Santa Sé e no Estado da Cidade do Vaticano.
Com relação a isso, Cardeal George Pell confirmou a importância de um alinhamento sustentável e sistemático das estruturas legais e normativas da Santa Sé e do Estado da Cidade do Vaticano com as melhores práticas de regulamentação internacionais.
“Uma eficaz supervisão regulamentadora e os progressos alcançados em conformidade, transparência e operações iniciadas em 2012 e sensivelmente aceleradas em 2013 são fundamentais para o futuro do Instituto”, finaliza o comunicado.

Papa fala da misericórdia divina:carinho na ferida do pecado

Refletindo sobre a passagem evangélica da mulher adúltera, Francisco disse que Deus não perdoa por decreto, mas com carinho

Papa fala da misericórdia divina:carinho na ferida do pecado
 
A misericórdia de Deus foi o foco da reflexão da homilia do Papa Francisco, em Missa celebrada nesta segunda-feira, 7, na Casa Santa Marta. O Pontífice caracterizou a misericórdia divina como uma grande luz de amor e de ternura, um carinho de Deus nas feridas dos pecados do homem.
O Evangelho que fala da mulher adúltera que foi perdoada deu ao Papa a oportunidade de explicar o que é a misericórdia de Deus. Francisco recordou que o matrimônio é o símbolo e uma realidade humana da relação fiel do Senhor com o Seu povo, de forma que o adultério suja essa relação.
Na passagem evangélica, escribas e fariseus perguntam a Jesus o que fazer com aquela mulher adúltera (na época, a lei previa o apedrejamento), mas o fazem para ter motivo de acusá-Lo. “Se Jesus tivesse dito ‘sim, sim, sigam adiante com o apedrejamento’, teriam dito ao povo ‘este vosso mestre é tão bom, vejam o que ele fez com essa pobre mulher!’. E se Jesus tivesse dito: ‘Não, pobrezinha, perdoem-na!’, teriam dito que Ele não cumpria a lei”.
Diante da resposta de Jesus – “Quem dentre vós não tiver pecado, seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra”–, aquelas pessoas foram embora uma a uma, começando pelos mais velhos. Ao ficar sozinha com Jesus, a mulher reconheceu o seu pecado e Ele a perdoou. Segundo o Papa, nesta passagem, há algo que vai além do perdão.
“Jesus passa a lei e vai além. Não lhe diz: ‘Não é pecado o adultério!’. Não diz isso! Mas não a condena com a lei. E este é o mistério da misericórdia de Jesus. A misericórdia é algo difícil de entender”.
Francisco explicou que a misericórdia não apaga os pecados, pois quem faz isso é o perdão de Deus, mas é o modo como Deus perdoa. O Papa disse que Jesus poderia ter dito simplesmente “Eu te perdoo. Vá!”, mas opta por dizer “Vá em paz” e aconselha a mulher a não pecar mais.
“A misericórdia vai além, faz a vida de uma pessoa de tal modo que o pecado é colocado à parte. É como o céu. Nós olhamos para ele e vemos tantas estrelas, mas quando vem o sol, pela manhã, com tanta luz, não as vemos mais. Assim é a misericórdia divina: uma grande luz de amor, de ternura. Deus perdoa não com um decreto, mas com um carinho, acariciando as nossas feridas do pecado. É grande a misericórdia de Deus, é grande a misericórdia de Jesus. Ele nos perdoa e nos acaricia.”
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SÃO JOÃO XXIII E SÃO JOÃO PAULO II

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Viva a São José de Anchieta

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