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Papa recebe Núncio Apostólico de Damasco

Núncio destacou o grande interesse de Francisco pela situação do povo sírio
Papa recebe Núncio Apostólico de Damasco
 
O Papa Francisco recebeu, nesta segunda-feira, 31, o Núncio Apostólico de Damasco, Síria, Dom Mario Zenari. Durante o encontro,  no Palácio Apostólico, foi abordada a grave situação do povo sírio.
Segundo o Núncio, a audiência com o Santo Padre foi uma oportunidade de narrar os sofrimentos e as esperanças que a população vive no país em meio aos conflitos que não cessam.
“É difícil descrever a emoção deste encontro que durou cerca de meia hora. Foi realmente algo comovente, e é difícil explicar”, destacou o Núncio.
Dom Zenari explica que a visita ao Papa foi para pedir auxílio e não deixar que a situação na Síria seja esquecida pela comunidade internacional. “O conflito na Síria, como já aconteceu em alguns lugares, pode ser esquecido e isso dói muito, pois não se trata do sofrimento de algumas pessoas, mas de toda uma nação”, afirma.
Por fim, o Núncio ressaltou que o Papa acompanha com atenção os relatos sobre os conflitos no país. “Ele me pediu para manifestar ao povo  a sua proximidade, sem distinção, aos cristãos e não cristãos”, informou.

Papa destaca atualidade do método educativo de Dom Bosco

Papa diz que é preciso experimentar novas linguagens para evangelizar a juventude. Segundo ele, a linguagem do coração é a mais direta para se aproximar e ser amigo dos jovens
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Na manhã desta segunda-feira, 31, o Papa Francisco recebeu, na Sala Clementina, no Vaticano, cerca de 250 participantes do Capítulo Geral da Sociedade Salesiana de São João Bosco.
Os salesianos elegeram, há poucos dias, o seu novo Conselho Geral, que deverá orientar, acompanhar e apoiar a Congregação em seu caminho nos próximos anos. Com o seu novo Reitor-mor, Angel Fernàndez Artime, o grupo ouviu o Papa, que abriu seu discurso citando o lema de Dom Bosco, “Dai-me almas e ficai com o resto”.
O Papa lembrou que o fundador reforçou este programa com dois elementos: trabalho e temperança. Trabalho exclusivamente para chegar a Deus, e temperança para se contentar, para ser simples. “A pobreza de Dom Bosco e de Mãe Margarida inspire todos os salesianos e suas comunidades a uma vida essencial e austera, de proximidade aos pobres, transparência e responsabilidade na gestão dos bens”.
Francisco desenvolveu seu discurso a partir de três pontos, começando pela missão própria dos salesianos: a evangelização dos jovens, unida à educação. “Na atual emergência educativa, disse, é fundamental aplicar com o “sistema preventivo” de Dom Bosco e experimentar novas linguagens, bem sabendo que a do coração é a mais direta para se aproximar e ser amigos dos jovens”.
Em seguida, o Papa mencionou a dimensão vocacional, particularmente em destaque em 2015, ano dedicado à Vida Consagrada. O zelo vocacional requer atenções como oração, atividades e percursos pessoais, coragem para propor, acompanhar e envolver as famílias. “É preciso evitar visões parciais para não suscitar respostas vocacionais frágeis, com motivações vacilantes”, recomendou.
Em segundo lugar, o Papa citou o mundo da exclusão juvenil e do desemprego e suas consequências. Falou do problema das dependências e de suas raízes, que derivam da falta de amor; e disse que trabalhar com jovens marginalizados requer coragem, maturidade e muita oração. “Por isso, é necessário um atento discernimento e um constante acompanhamento”.
No último ponto, Francisco lembrou o papel de trabalhar em comunidade, mesmo que estas vivam, por vezes, tensões causadas pelo individualismo e pela dispersão: “Acolhimento, respeito, ajuda recíproca, compreensão, cortesia, perdão e alegria”, aconselhou, ressaltando que o espírito de família deixado por Dom Bosco ajuda neste sentido, pois favorece a perseverança e cria atrativos para a vida consagrada.
Antes de se despedir, o Papa fez votos que o bicentenário de nascimento de Dom Bosco seja um momento propício para repropor o carisma do fundador.

Papa alerta sobre perigo do “turismo existencial”

Francisco destacou que quem tem fé caminha rumo às promessas de Deus; se não, é um “turista existencial”

Papa alerta sobre perigo do “turismo existencial”
Não vagar pela vida, mas seguir corretamente a meta que para um cristão quer dizer as promessas de Deus, que nunca decepcionam. Este foi o ensinamento que o Papa Francisco deixou a partir das leituras do dia, na Missa, nesta segunda-feira, 31, na Casa Santa Marta.
Francisco citou três tipos de crentes: os que confiam nas promessas de Deus e as seguem, os que têm uma fé estagnada e os que estão convencidos de progredir, mas, em vez disso, fazem apenas “turismo existencial”. Trata-se de pessoas que sabem que a vida cristã é um itinerário, mas que há diversos modos de o percorrer ou, então, não o percorrem de fato.
Referindo-se ao trecho do livro do profeta Isaías, na Primeira Leitura, o Papa lembrou que, antes de pedir qualquer coisa, Deus promete e Sua promessa é aquela de uma vida nova, de uma vida alegre. Aqui está, segundo ele, o fundamento principal da virtude da esperança: confiar nas promessas de Deus sabendo que Ele nunca decepciona. Mas há cristãos que sofrem a “tentação de parar”.
“Tantos cristãos parados! Temos tantos cuja esperança é frágil. Sim, acreditam que haverá o Céu e tudo ficará bem. Tudo bem que acreditam nisso, mas não buscam isso! Cumprem os mandamentos, os preceitos, tudo tudo… Mas estão parados. O Senhor não pode fazer deles fermento no seu povo, porque não caminham. Depois, há outros entre eles e nós, que também erramos o caminho: todos nós, algumas vezes, erramos o caminho. O problema não é errar, mas é não voltar quando percebe que errou”, disse.
O modelo de quem acredita e segue aquilo que a fé lhe indica é o funcionário do rei descrito no Evangelho. O homem pediu a Jesus a cura do filho doente e não duvidou um instante de se colocar a caminho de casa quando o Mestre lhe assegurou ter obtido a cura. No extremo oposto, afirmou o Papa, está talvez o grupo mais perigoso, no qual estão aqueles que enganam a si mesmos: aqueles que caminham, mas não fazem caminho.
“São cristãos errantes: vagam, vagam como se a vida fosse um turismo existencial, sem meta, sem levar as promessas a sério. Aqueles que vagam e se enganam, porque dizem: ‘Eu caminho!’. Não, você não caminha, você vaga. Em vez disso, o Senhor pede para nós não pararmos, para não errarmos o caminho e não vagarmos pela vida. Pede-nos para olharmos para as promessas e seguir adiante com elas, como aquele homem que acreditou na palavra de Jesus! A fé nos coloca em caminho rumo às promessas de Deus”.
O Santo Padre reconheceu que os homens, em sua condição de pecadores, podem errar o caminho, mas Deus sempre lhes dará a graça de voltar. Ele destacou que a Quaresma é um bom tempo para cada um pensar se está, realmente, em caminho ou se está parado.
“Se errar o caminho, deverá confessar-se e retomá-lo. Peça ao Senhor a graça de retomar o caminho, de colocar-se a caminho, rumo às promessas”.

Francisco vai a Cassano, cidade símbolo da violência na Itália

Data da visita ainda não foi anunciada; bispo local destaca o forte significado dessa iniciativa do Santo Padre
Francisco vai a Cassano, cidade símbolo da violência na Itália O Papa Francisco vai visitar a cidade de Cassano, na região da Calábria, sul da Itália. O anúncio foi feito sábado, 29, na Catedral da cidade, pelo bispo da diocese e novo Secretário-geral da Conferência Episcopal Italiana, Dom Nunzio Galantino. A data da visita ainda não foi definida.
“A iniciativa do Papa tem um significado simbólico muito forte e será ‘um evento para a Igreja em todo o mundo’”, adiantou. Em poucos meses, Cassano allo Jonio, um dos maiores municípios daquela região, foi palco de dois crimes brutais que comoveram todo o país: um menino de 3 anos foi assassinado e queimado por uma máfia local, e Padre Lazzaro, pároco local, que foi morto a bordoadas ao flagrar um furto na canônica.
“Gostaria de dirigir um pensamento a Cocò Campolongo, menino de três anos que foi queimado vivo num carro em Cassano allo Jonio. Esta fúria em relação a uma criança tão pequena parece não ter precedentes na história da criminalidade. Rezemos com Cocò, que certamente está com Jesus no céu, pelas pessoas que cometeram este crime, para que se arrependam e se convertam ao Senhor”, disse o Papa depois de rezar o Angelus em 26 de janeiro passado, uma semana depois do crime.
Dom Nunzio Galantino ressaltou que “a visita de Francisco não pode e não deve acarretar gastos injustificados para a Igreja diocesana e para o Município”. O bispo pediu que não se efetuem ‘maquilagens’ na cidade para torná-la mais bonita aos olhos do Papa, mas eventualmente, intervenções estruturais duradouras pelo bem da cidade.
“Toda a cidadania pode contribuir, como quiser e puder, com as despesas que a visita do Papa vai comportar, desde que o faça de modo regular e transparente. Os doadores devem estar conscientes de que sua contribuição não lhes dará o direito de receber tratamentos de preferência ou ‘primeiras filas’: os únicos privilegiados serão os doentes”.
O Papa irá a Cassano “para pedir desculpas” aos pobres, ateus, jovens e ao território. “Se o Papa pede desculpas, devemos fazê-lo também”, lembra Dom Galantino. E convida associações, grupos e movimentos a promoverem o slogan “Nós também nos desculpamos”, a fim de que a visita de Francisco “não se reduza a um evento midiático, mas que sacuda as consciências dos cidadãos das regiões locais e o território encontre finalmente o caminho da verdadeira beleza”.

Angelus com o Papa Francisco – 30/03/14

Angelus com o Papa Francisco - 30/03/14
ANGELUS

Praça São Pedro – Vaticano
Domingo, 30 de março de 2014
Queridos irmãos e irmãs, bom dia
O Evangelho de hoje nos apresenta o episódio do homem cego de nascença, ao qual Jesus doa a visão. A longa história começa com um cego que começa a ver e se fecha – é curioso isto – com as supostas pessoas que veem que continuam a permanecer cegas na alma. O milagre é narrado por João em apenas dois versículos, porque o evangelista quer atrair a atenção não sobre o milagre, mas sobre o que acontece depois, sobre as discussões que suscita; também sobre as fofocas, tantas vezes uma obra boa, uma obra de caridade suscita fofocas e discussões, porque há alguns que não querem ver a verdade. O evangelista João quer atrair a atenção sobre isso que acontece também nos nossos dias quando se faz uma obra boa. O cego curado primeiro é interrogado pela multidão atônita – viram o milagre e o interrogam – depois pelos doutores da lei; e estes interrogam também seus pais. Ao final, o cego curado  chega à fé, e esta é a maior graça que lhe é feita por Jesus: não somente de ver, mas de conhecê-Lo, vê-Lo como “luz do mundo” (Jo 9, 5).
Enquanto o cego se aproximava gradualmente da luz, os doutores da lei, ao contrário, caíam sempre mais em sua cegueira interior. Fechados em suas presunções, acreditam já ter a luz; e por isso não se abrem à verdade de Jesus. Fizeram de tudo para negar a evidência. Colocaram em dúvida a identidade do homem curado; depois negaram a ação de Deus na cura, adotando como desculpa que Deus não age de sábado; chegaram até a duvidar que aquele homem tivesse nascido cego. O seu fechamento à luz torna-se agressivo e acaba na expulsão do homem curado do templo.
O caminho do cego, em vez disso, é um percurso de etapas, que parte do conhecimento do nome de Jesus. Não conhece outro além Dele; de fato diz: “Aquele homem que se chama Jesus fez lodo, ungiu-me os olhos” (v. 11). Seguindo as insistentes perguntas dos doutores da lei, considera-O antes de tudo um profeta (v. 17) e depois um homem próximo a Deus (v. 31). Depois que se afastou do templo, excluído da sociedade, Jesus encontra-o de novo e lhe “abre os olhos” pela segunda vez, revelando-lhe a própria identidade: “Eu sou o Messias”, assim lhe diz. Neste momento, aquele que estava cego exclama: “Creio, Senhor!” (v. 38), e se prostra diante de Jesus. Este é um trecho do Evangelho que faz ver o drama da cegueira interior de tanta gente, também a nossa, porque nós, algumas vezes, temos momentos de cegueira interior.
A nossa vida às vezes é similar àquela do cego que se abriu à luz, que se abriu a Deus, que se abriu à sua graça. Às vezes, infelizmente, é um pouco como a dos doutores da lei: do alto do nosso orgulho, julgamos os outros, e até mesmo o Senhor! Hoje somos convidados a nos abrirmos à luz de Cristo para levar frutos à nossa vida, para eliminar os comportamentos que não são cristãos; todos nós somos cristãos, mas todos nós, algumas vezes, temos comportamentos não cristãos, comportamentos que são pecados. Devemos nos arrepender disso, eliminar estes comportamentos para caminhar decididamente no caminho da santidade. Esse tem a sua origem no Batismo. Também nós, de fato, fomos “iluminados” por Cristo no Batismo, a fim de que, como nos recorda São Paulo, possamos nos comportar como “filhos da luz” (Ef 5, 8), com humildade, paciência, misericórdia. Estes doutores da lei não tinham nem humildade, nem paciência, nem misericórdia!
Eu sugiro a vocês, hoje, quando voltarem para casa, peguem o Evangelho de João e leiam este trecho do capítulo 9. Fará bem a vocês, porque assim vocês verão este caminho da cegueira à luz e o outro caminho mal rumo a uma mais profunda cegueira. Perguntemo-nos: como está o nosso coração? Tenho um coração aberto ou um coração fechado? Aberto ou fechado para Deus? Aberto ou fechado para o próximo? Sempre temos em nós algum fechamento nascido do pecado, dos erros. Não devemos ter medo! Abramo-nos à luz do Senhor, Ele nos espera sempre para nos fazer ver melhor, para nos dar mais luz, para nos perdoar. Não esqueçamos isto! À Virgem Maria confiemos o caminho quaresmal, para que também nós, como o cego curado, com a graça de Cristo, possamos ‘seguir rumo à luz’, andar mais adiante rumo à luz e renascer para uma vida nova.

Abrir- se à luz de Jesus pede Papa em Angelus

Santo Padre alertou sobre o perigo da “cegueira interior”, dizendo que é preciso abrir-se à luz de Jesus para que a vida dê frutos
Abrir-se à luz de Jesus, pede Papa no Angelus
No Angelus deste domingo, 30, Papa Francisco falou da passagem evangélica que retrata a cura, realizada por Jesus,  do homem cego. Ele destacou a necessidade do ser humano se abrir à luz de Jesus, para que a vida dê frutos, e não seguir pelo caminho da “cegueira interior”.
Francisco concentrou-se sobre dois comportamentos que se vê nessa passagem do Evangelho: a abertura do cego à luz de Cristo e o fechamento dos doutores da lei em suas próprias presunções.
“Enquanto o cego se aproxima da luz, os fariseus, ao contrário, se fecham cada vez mais na cegueira interior. Fechados em suas presunções, acreditam já ter a luz e por isto não se abrem à verdade de Jesus”
Esses doutores da lei, segundo explicou o Papa, fazem de tudo para negar a evidência, colocam em dúvida a identidade do homem curado. Depois, negam a ação de Deus na cura, sob a alegação de que Deus não age aos sábados.
O Santo Padre enfatizou que este trecho do Evangelho chama a atenção para o drama da cegueira interior de tantas pessoas. Às vezes, disse, a vida é parecida com a do cego que se abriu à luz de Deus e à sua graça. Outras vezes, lamentavelmente, a vida se parece um pouco mais com a dos fariseus, de forma que o orgulho próprio leva a julgar os outros e até mesmo Deus.
“Hoje somos convidados a nos abrirmos à luz de Cristo para dar frutos na nossa vida, para eliminar comportamentos que não são cristãos, para caminhar decididamente pelo caminho da santidade que começa no Batismo”.
Francisco sugeriu que, ao voltarem para casa hoje, os fiéis leiam o capítulo 9 do Evangelho segundo São João. Segundo ele, isso fará bem para cada um refletir e se perguntar como anda o seu coração: aberto para Deus e para o próximo ou fechado. “Sempre temos em nós algum fechamento nascido do pecado, do erro, mas não tenhamos medo. Vamos nos abrir à luz do Senhor, Ele nos espera sempre, para nos fazer ver melhor, para nos dar a luz”.
Ele pediu, por fim, que nesse caminho de preparação para a Páscoa os fiéis possam reavivar em si o dom recebido no Batismo e alimentar essa chama com a oração e a caridade para com o próximo. “Confiemos à Virgem Maria o caminho quaresmal para que também nós, como o cego curado, possamos com a graça de Cristo ‘caminhar para a luz’, renascer para a vida nova”.

Papa confirma cardeais em cargos de congregações

Dom Braz de Aviz permanece no cargo; além dele, cardeal Ravassi e Tauran, na Cultura e diálogo inter-religioso, respectivamente
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O Papa confirmou, neste sábado, 29, o Cardeal João Braz de Aviz em seu cargo de Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica. Francisco nomeou também vários novos membros para a Congregação e dentre eles, está o Arcebispo de Porto Alegre, Dom Jaime Spengler.
O Santo Padre confirmou ainda o Presidente do Pontifício Conselho para a Cultura, o cardeal italiano Gianfranco Ravasi, e além de ratificar em seus cargos todos os membros e consultores, nomeou novos, como Dom Joaquim Giovanni Mol Guimarães, Bispo auxiliar de Belo Horizonte (MG).
Ainda neste sábado, foi anunciada a confirmação em seu cargo de Presidente do Pontifício Conselho para o diálogo Inter-religioso o Cardeal francês Jean Louis Tauran. Francisco também confirmou todos os membros e consultores deste dicastério até a conclusão de seus mandatos.

Papa recebe instituições de surdos- mudos

Instituições brasileiras também participaram do encontro com o Papa Francisco
O Papa Francisco recebeu em audiência, na manhã deste sábado, 29, na Sala Paulo VI, no Vaticano, mais de 6 mil integrantes do “Movimento Apostólico Cegos” e da “Pequena Missão para os Surdos”. Entre os presentes estavam familiares, Congregações, escolas, associações, entidades e movimentos, provenientes do Brasil, Argentina, Alemanha, Espanha, Estados Unidos, Inglaterra e Malta.
O objetivo da Pequena Missão para Surdos é a promoção humana e social e a evangelização das pessoas surdas. A Instituição, fundada em Bolonha, em 1849, pelo Servo de Deus Giuseppe Gualandi, está presente na Itália, Brasil e Filipinas e, em breve, inaugurará uma nova Comunidade na República Democrática do Congo.
O encontro teve início com um momento de oração, dirigido pelos organizadores, seguido por testemunhos de pessoas surdas e cegas do ‘Movimento Apostólico Cegos’.
No discurso que pronunciou aos numerosos presentes, o Santo Padre fez uma breve reflexão sobre o tema “Testemunhas do Evangelho para uma cultura do encontro”. A expressão encontro, explicou o Papa, parte, antes de tudo, do encontro com Cristo. De fato, segundo o Pontífice, para ser testemunhas do Evangelho é preciso, primeiro, encontrar Jesus. Quem o conhece, muda de vida, e se torna sua testemunha, como aconteceu com a Samaritana.
“Testemunha do Evangelho é aquele que encontra Jesus Cristo, que o conhece, ou melhor, que se sente conhecido por ele, reconhecido, respeitado, amado, perdoado. Este encontro o toca profundamente, o enche de uma alegria nova e lhe dá um novo significado da vida. Assim, ele o comunica e o retransmite aos outros”, disse.
A Samaritana, afirmou o Santo Padre, é um exemplo típico e claro de pessoa que Jesus gostava de encontrar, para fazer dela sua testemunha. Eram pessoas marginalizadas, excluídas, desprezadas.
“Os samaritanos eram desprezados pelos judeus. Porém, quantas pessoas Jesus encontrou, sobretudo aquelas que sofriam pela sua enfermidade e invalidez. Jesus as curava e lhes restituía a plena dignidade.Outro exemplo, citado pelo Papa, foi o do cego de nascença, que era marginalizado por ser considerado castigo divino! Mas, Jesus rejeitando, radicalmente, este modo blasfemo de pensar, lhe dá novamente a vista”.
O Pontífice concluiu seu discurso encorajando o Movimento Apostólico Cegos e a Pequena Missão dos Surdos a deixar-se encontrar por Jesus, porque só ele conhece verdadeiramente o coração do homem; somente ele pode libertá-lo do fechamento e do pessimismo estéril e abri-lo à vida e à esperança!

Papa recebe bispo alemão envolvido em polêmica

Dom Franz-Peter Tebartz van Elst foi afastado do ministério episcopal em outubro do ano passado
O bispo alemão de Limburgo (Alemanhã), Franz-Peter Tebartz van Elst, foi recebido pelo Papa Francisco, nesta sexta-feira, 28, no Vaticano. O encontro se deu dois dias após a aceitação da renúncia do bispo, que foi afastado a função episcopal por conta do escândalo envolvendo gastos exorbitantes na diocese onde atuava.
O encontro foi anunciado em um breve comunicado do Vaticano e tem sido considerado um gesto de boa vontade do Papa Francisco para com o bispo alemão.
Sobre Dom Franz-Peter, a Santa Sé explicou que “a situação na diocese de Limburgo impede o exercício fecundo de seu ministério”.
“O Santo Padre pede ao clérigo e aos fiéis da diocese de Limburgo que recebam as decisões da Santa Sé com docilidade e que se esforcem para recuperar um clima de caridade e de reconciliação”, afirma o comunicado da Santa Sé.
Meses atrás, o financiamento da reforma do centro diocesano de Limburgo chamou a atenção dos católicos. Os gastos na construção chegaram a 31 milhões de euros (43 milhões de dólares), ao invés dos seis previstos inicialmente.
O Santo Padre aceitou a renúncia apresentada em 20 de outubro pelo religioso, que foi substituído provisoriamente por um vigário geral.
Uma comissão de investigação foi nomeada pela Igreja da Alemanha para apresentar um relatório sobre os gastos da diocese.

Papa elogia bispos de Madagascar por coragem na evangelização

O Papa recebeu os bispos malgaxes e falou da busca pela paz no país, por meio dos valores evangélicos
Papa elogia bispos de Madagascar por coragem na evangelização
O Papa Francisco recebeu em audiência,  nesta sexta-feira, 28, os Bispos da Conferência Episcopal de Madagascar, em visita “ad Limina Apostolorum”.
No discurso, o Santo Padre pediu atenção ao empenho pela paz no país, mediante os valores evangélicos e ao compromisso com os pobres, por meio da conscientização dos políticos.
O Papa elogiou os bispos pela “corajosa e persistente obra de evangelização”, sobretudo no período de reconstrução do país,  no devido respeito pelos direitos e os deveres de cada um, depois de longos anos de dificuldade.
“É necessário manter relações construtivas com as autoridades locais, rejeitando qualquer envolvimento no debate político em detrimento do bem comum, mas demonstrando profunda comunhão entre si”, frisou o Pontífice.
O Papa manifestou seu apreço pelo esforço dos bispos na promoção humana, que acompanha a obra de evangelização, especialmente entre os mais pobres da sociedade, que segundo ele, são uma cruel consequência da corrupção e da falta de atenção para com o bem comum.
Francisco encorajou a Igreja no Madagascar a zelar pelas crianças e famílias, a dar a devida importância à preparação ao matrimônio e a manter a unidade com o clero, mas também com as confissões religiosas. Por fim, pediu que os bispos construam a harmonia e a solidariedade entre o povo, em nome da paz e da reconciliação cristã.

Homilia do Papa Francisco na Celebração Penitencial

Brasão do PapaHomilia do Papa Francisco na Celebração Penitencial
Basílica de São Pedro – Vaticano
Sexta-feira, 28 de março de 2014

Caros irmãos e irmãs,
No período da Quaresma, a Igreja, em nome de Deus, renova o apelo à conversão. É um chamado a mudar de vida. Converter-se não é questão de um momento ou de um período do ano, é um empenho para toda a vida. Quem entre nós pode presumir não ser um pecador? Ninguém. Escreve o Apóstolo João: “Se dizemos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos e a verdade não está em nós. Se confessamos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados  e nos purificar de toda iniquidade”(1 Jo 1,8-9). É o que acontece também nesta celebração e durante toda a jornada penitencial. A Palavra de Deus que ouvimos nos introduz em dois elementos essenciais da vida cristã.
O primeiro: Revestir-nos do homem novo. O homem novo, “criado segundo Deus” (Ef 4,24), nasce no batismo, momento em que se recebe a própria vida de Deus, que nos torna Seus filhos e nos incorpora a Cristo e Sua Igreja. Essa vida nova permite olhar a realidade com outros olhos, sem nos distrair com as coisas que não são importantes e não duram. Por isso, somos chamados a abandonar os comportamentos pecaminosos e fixar o olhar sobre o essencial. “O homem vale mais por aquilo que é do que por aquilo que tem” (Gaudium et Spes, 35). Eis a diferença entre a vida deformada pelo pecado e a vida iluminada pela graça. Do coração do homem, renovando por Deus, provêm os bons comportamentos: falar sempre com verdade e evitar sempre qualquer mentira; não roubar, mas compartilhar aquilo que possui com os outros, principalmente com quem passa necessidade; não ceder à ira, ao rancor e à vingança, mas ser manso, magnânimo e pronto ao perdão, não ceder à maledicência que corrói a boa fama das pessoas, mas olhar sempre o lado positivo de todos.
O segundo elemento: Permanecer no amor. O amor de Jesus Cristo dura para sempre, não terá jamais fim, porque é a própria vida de Deus. Esse amor vence o pecado e nos dá forças para nos levantarmos e recomeçarmos, porque com o perdão o coração se renova e se revigora. O nosso Pai nunca se cansa de amar, e Seus olhos não se cansam de olhar para a estrada de casa para ver se o filho que se foi e se perdeu está retornando. E esse Pai não se cansa nem mesmo de amar o outro filho que, mesmo permanecendo sempre em casa com ele, todavia,  não é participante de Sua misericórdia , de Sua compaixão. Deus não é somente a origem do amor, mas, em Jesus Cristo, Ele nos chama a imitar o Seu próprio modo de amar: “Como eu vos amei, amai-vos também vós uns aos outros” (Jo 13,34). Na medida em que os cristãos vivem este amor, tornam-se, no mundo, discípulos de credibilidade de Cristo. O amor não pode suportar permanecer fechado em si mesmo. Por sua própria natureza é aberto, difunde-se e é fecundo, gera sempre novo amor.
Caros irmãos e irmãs, após esta celebração, muitos de vós serão missionários para propor aos outros a experiência da reconciliação com Deus. “24 horas para o Senhor” é a iniciativa que tantas dioceses no mundo aderiram. Aos que vocês encontrarem, comuniquem a alegria de receber o perdão do Pai e reencontrar a amizade com Ele. Quem experimenta a Misericórdia Divina é impulsionado a se torna artífice da misericórdia entre os últimos e mais pobres. Nestes “pequenos irmãos” Jesus nos espera (conf. Mt 25,40). Vamos ao encontro d’Ele e celebremos a Páscoa na alegria de Deus !

INFORMAÇÕES PAROQUIAIS

HOJE NA IGREJA MATRIZ ÀS 19:00 HORAS ACONTECE O 3º E ÚLTIMO DIA DO TRÍDUO EM PREPARAÇÃO PARA A ORDENAÇÃO PRESBITERAL DO DIÁC. DIVINO, SERÁ REALIZADA UMA VIA-SACRA DENTRO DA IGREJA AO LONGO DAS ESTAÇÕES DA VIA-SACRA, LEMBRANDO QUE FOI ESCOLHIDO FAZER A VIA-SACRA VISANDO O TEMA DA ORDENAÇÃO DO DIÁCONO. VENHA PARTICIPAR!!!!
E HOJE TAMBÉM ACONTECE NA CAPELA SÃO PEDRO, LOCALIZADA NO ASSENTAMENTO SÃO PEDRO SANTA MISSA ÀS 19:30 HORAS, VENHAM PARTICIPAR!!!!

Deus nunca se cansa de amar, diz Papa em Celebração Penitencial

Durante a Celebração Penitencial, sem estar previsto, Papa Francisco decidiu se confessar

Deus nunca se cansa de amar, diz Papa em Celebração Penitencial

O Papa Francisco presidiu nesta sexta-feira, 28, uma Celebração Penitencial na Basílica de São Pedro, no Vaticano.
O evento foi promovido pelo Pontifício Conselho para a Nova Evangelização e acontece em todas as dioceses do mundo, na Vigília do quarto Domingo da Quaresma, chamado Domingo de Alegria.
Na homilia, o Santo Padre destacou que no período quaresmal, a Igreja, em nome de Deus, renova o apelo à conversão. “É um chamado a mudar de vida. Converter-se não é questão de momento ou um período do ano, mas é um compromisso que dura toda vida”.
“Quem pode dizer que não é pecador?”, questionou o Santo Padre. E afirmou: “Todos nós somos”.
Papa Francisco destacou dois elementos essenciais na vida do cristão: Revestir-se do homem novo e permanecer no amor.
O Pontífice explicou que no batismo a pessoa é revestida do homem novo, “criado segundo Deus” (Ef 4,24). “Essa vida nova permite olhar a realidade com outros olhos, sem nos distrair com as coisas que não são importantes e não duram. Por isso somos chamados a abandonar os comportamentos pecaminosos e fixar o olhar sobre o essencial”.
Francisco recordou um trecho da Gaudium et Spes que afirma: “o homem vale mais por aquilo que é do que por aquilo que tem” e ressaltou que essa é a diferença entre a vida deformada pelo pecado e a vida iluminada pela graça.
Deus nunca se cansa de amar, diz Papa em Celebração Penitencial

“Do coração do homem, renovando por Deus, provêm os bons comportamentos: falar sempre com verdade e evitar sempre qualquer mentira; não roubar, mas compartilhar aquilo que possui com os outros, principalmente com quem passa necessidade, não ceder à ira, ao rancor e à vingança, mas ser manso, magnânimo e prontos ao perdão, não ceder à maledicência que corrói a boa fama das pessoas, mas olhar sempre o lado positivo de todos”, disse.
Sobre permanecer no amor, o Santo Padre destacou que o amor de Jesus Cristo dura para sempre porque é própria da vida de Deus.
“O nosso Pai nunca se cansa de amar e seus olhos não se cansam de olhar para a estrada de casa para ver se o filho que se foi e se perdeu, esta retornando. E esse pai não se cansa nem mesmo de amar o outro filho que, mesmo permanecendo sempre em casa com ele, não é participante de sua misericórdia, de sua compaixão”, explicou o Papa.
Francisco destacou que Deus não é somente a origem do amor, mas, em Jesus Cristo, chama os fiéis a imitarem Seu próprio modo de amar.
“Na medida em que os cristãos vivem este amor, tornam-se no mundo discípulos de credibilidade de Cristo. O amor não pode suportar permanecer fechado em si mesmo. Por sua própria natureza é aberto, difunde-se e é fecundo, gera sempre novo amor”, disse.
Após a homilia, um momento de silêncio e reflexão. Logo após, os sacerdotes confessores dirigiram-se aos confessionários para atender os presentes. Enquanto isso, o Papa deu continuidade à celebração com um momento penitencial com os fiéis.
Em seguida, o Santo Padre dirigiu-se a um dos confessionários para atender alguns dos fiéis, porém, antes quis confessar-se também.

Papa recebe presidente da Grécia

Crise econômica mundial foi tema central da audiência


Papa recebe presidente da Grécia

O Papa Francisco recebeu, nesta sexta-feira, 28, em audiência privada no Vaticano, o presidente da Grécia,  Karolos Papoulias. Em seguida, o líder grego foi recebido pelo secretário de Estado, Cardeal Pietro Parolin e o secretário de Relações Exteriores, Dom Dominique Mamberti.
Durante o encontro, foram ressaltadas as consequências sociais da crise econômica mundial, principalmente na Grécia. A situação no Oriente Médio e a presença dos cristãos nos lugares de conflito também foram temas do encontro.
O Papa e o presidente expressaram satisfação pelas boas relações entre o Estado e a Santa Sé. Por fim, foi destacado o papel da Igreja Católica presente no país, bem como os esforços conjuntos sobre temas importantes para a sociedade.

Papa fala do amor de Deus pela humanidade

Francisco destacou que Deus é o primeiro a cumprir o mandamento do amor: “Ele ama, não sabe fazer outra coisa”


Papa fala do amor de Deus pela humanidade
“Deus ama, não sabe fazer outra coisa.” Foi o que destacou o Papa Francisco, na Missa desta sexta-feira, 28, na Casa Santa Marta. Ele enfatizou que Deus sempre espera pelo homem e o perdoa, pois é o Senhor da misericórdia, que faz festa quando o ser humano volta para Ele.
A homilia do Papa desenvolveu-se a partir do Livro do Profeta Oseias, na Primeira Leitura do dia. Deus fala com ternura, observou o Papa, mesmo quando convida o homem à conversão. Há a exortação do Pai que diz ao filho: “Volta! é hora de voltar para casa”.
“É o coração do nosso Pai. Assim é Deus: não se cansa, não se cansa! E por tantos séculos fez isso, com tanta apostasia do povo. E Ele sempre volta, porque o nosso Deus espera. Ele é fiel à Sua promessa, porque não pode renegar a si mesmo. E assim esperou por todos nós ao longo da história”.
Francisco referiu-se, então, à parábola do filho pródigo para falar da misericórdia de Deus, que sempre espera o homem de braços abertos. Mesmo se a pessoa cometeu pecados, ela pode se dirigir a Deus e, assim, conhecerá a sua ternura.
“Somos nós que nos cansamos de pedir perdão, mas Ele não se cansa de nós. Setenta e sete vezes, sempre adiante com o perdão. E do ponto de vista de uma empresa, o balanço é negativo. Ele sempre perde! Perde no balanço das coisas, mas vence no amor”.
Isso acontece, como explicou o Santo Padre, porque Deus é o primeiro a cumprir o mandamento do amor. “Ele ama, não sabe fazer outra coisa”. Os milagres que Jesus fazia eram sinais do grande milagre que Ele pode fazer com o ser humano a cada dia, quando este tem a coragem de se levantar e seguir na direção do Senhor.
“A vida de cada pessoa, de cada homem e de cada mulher que tiver a coragem de se aproximar do Senhor encontrará a alegria da festa de Deus. Que esta palavra nos ajude a pensar em nosso Pai, Aquele que nos espera sempre, que nos perdoa sempre e que faz festa quando voltamos para Ele”.

2º DIA DO TRÍDUO

NO DIA DE HOJE ÀS 19:00 HORAS NA IGREJA MATRIZ ACONTECERÁ O 2° DIA DO TRÍDUO EM PREPARAÇÃO À ORDENAÇÃO PRESBITERAL DO DIÁC. DIVINO, QUE ACONTECERÁ NO PRÓXIMO SÁBADO ÀS 19:00 HORAS NA CATEDRAL EM SÃO LUÍS DEMONTES BELOS-GO. TEREMOS HOJE A SANTA MISSA DO 2° DIA DO TRÍDUO ÀS 19:00 HORAS E EM SEGUIDA A REUNIÃO DO CPP- CONSELHO PAROQUIAL PASTORAL, PORTANTO CONVIDAMOS TODAS AS LIDERANÇAS E A COMUNIDADE EM GERAL PARA PARTICIPAR.

Papa Francisco recebe Barak Obama

Com honras do protocolo oficial, o Papa Francisco recebeu, nesta manhã, o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, acompanhado de numerosa comitiva


Papa_Obama

O Presidente dos Estados Unidos da América, Barak Obama, foi recebido nesta quinta-feira, 27, em audiência pelo Papa Francisco.
Esta é a primeira vez que Barak Obama encontra o Papa latino-americano, pois, na Missa de início do pontificado de Francisco, os Estados Unidos estavam representados pelo vice-presidente Joe Biden. Mas é a segunda vez que o chefe de Estado americano vai ao Vaticano. A primeira vez foi, em 10 de julho de 2009, quando foi recebido pelo Papa Bento XVI.
Um forte esquema de segurança marcou a visita de Obama, O presidente chegou escoltado por um cortejo de mais de 50 carros, com dezenas de agentes das forças especiais. No pátio de São Damaso, ele foi acolhido pelo Prefeito da Casa Pontifícia, Dom Georg Ganswein.
O Papa acolheu o presidente com um “welcome” (bem-vindo), ao qual Obama respondeu que é uma grande honra encontra-lo, já que é um grande admirador de Francisco, agradecendo a audiência. A seguir, foi a vez do colóquio privado a portas fechadas, com dois intérpretes, que durou cerca de 50 minutos.
Sobre o conteúdo da conversa, aguarda-se o comunicado da Sala de Imprensa da Santa Sé.
Depois das fotos oficiais, houve a troca de presentes. Francisco presenteou Obama com uma cópia da sua Exortação “Evangelii Gaudium” – que Obama disse que “provavelmente” lerá no Salão Oval, quando se sentirá frustrado, encontrando no texto força e calma.
Já o Papa ganhou uma caixa com sementes de frutas e verduras provenientes da horta da Casa Branca. “Uma parte das sementes é para o senhor. A outra parte será doada como obra de caridade em homenagem a Sua Santidade. Se tiver a oportunidade de vir à Casa Branca, poderá visitar o jardim”, disse Obama a Francisco, que respondeu: “Por que não?”.

Papa celebra Missa para parlamentares italianos

Na homilia aos parlamentares italianos, Santo Padre falou da diferença entre corruptos e pecadores


Papa celebra Missa para parlamentares italianos
O Papa Francisco celebrou, nesta quinta-feira, 27, uma Missa na Basílica de São Pedro para um grupo de mais de 500 parlamentares italianos. Recordando o exemplo dos doutores da lei que, na época de Jesus, se afastaram da Palavra de Deus, o Papa convidou todos a refletirem se realmente estão caminhando na estrada da salvação.
Francisco se concentrou nas leituras do dia, que falam da infidelidade do povo de Deus. O Santo Padre recordou que, naquela época, os doutores da lei estavam fechados em suas próprias ideologias, de forma que não escutavam a Palavra do senhor. Além de pecadores, tornaram-se corruptos, porque o coração se endureceu tanto que era impossível escutar a voz de Deus.
“É tão difícil que um corrupto volte atrás! O pecador sim, porque o Senhor é misericordioso e o espera. Mas o corrupto é fixado nas suas coisas, e estes doutores da lei eram corruptos. Por isso se justificavam, pois Jesus, com Sua simplicidade, mas com a Sua força que vinha do Pai, os incomodava”.
Francisco explicou que essa classe dirigente da época resistiu à salvação de amor oferecida por Jesus. Rejeitou o amor de Deus para seguir a lógica da necessidade – a ordem é fazer –, onde não há lugar para o Senhor. Essa classe tornou-se “comportamental”, homens de boas maneiras, mas de maus hábitos.
Tendo em vista o tempo da Quaresma, que a Igreja vive atualmente em preparação para a Páscoa, o Pontífice disse que fará bem a todos pensar neste convite de Deus ao amor e refletir sobre o caminho que cada um tem seguido.
“Rezemos ao Senhor para que nos dê a graça de seguirmos sempre pelo caminho da salvação, de nos abrirmos a ela. Peçamos a Deus que nos dê a graça da fé, e não daquilo que propunham esses ‘doutores do dever’, os quais, sem fé, regiam o povo com a teologia pastoral do dever”.

INFORMAÇÕES PAROQUIAIS


HOJE ÀS 19:00 HORAS TEMOS A SANTA MISSA NA IGREJA MATRIZ DE ARAGARÇAS, VENHA PARTICIPAR!!!!

Catequese com o Papa Francisco – 26/03/14

Catequese com o Papa Francisco - 26/03/14
CATEQUESE
Praça São Pedro – Vaticano
Quarta-feira, 26 de março de 2014


Queridos irmãos e irmãs,
Já tivemos oportunidade de referir que os três sacramentos, do Batismo, da Confirmação e da Eucaristia, constituem juntos o mistério da “iniciação cristã”, um único grande evento de graça que nos regenera em Cristo. É esta a vocação fundamental que une todos na Igreja, como discípulos do Senhor Jesus. Há depois dois sacramentos que correspondem a duas vocações específicas: trata-se da Ordem e do Matrimônio. Esses constituem dois grandes caminhos através dos quais o cristão pode fazer da própria vida um dom de amor, a exemplo e em nome de Cristo, e assim cooperar à edificação da Igreja.
A Ordem, caracterizado nas três grades do episcopado, presbiterato e diaconato, é o Sacramento que habilita ao exercício do ministério, confiado pelo Senhor Jesus aos apóstolos, de apascentar o seu rebanho, no poder do seu Espírito e segundo o seu coração. Apascentar o rebanho de Jesus não com o poder da força humana ou com o próprio poder, mas aquela do Espírito e segundo o seu coração, o coração de Jesus que é um coração de amor. O sacerdote, o bispo, o diácono deve apascentar o rebanho do Senhor com amor. Se não o faz com amor não serve. E nesse sentido, os ministros que são escolhidos e consagrados para este serviço prolongam no tempo a presença de Jesus, se o fazem com o poder do Espírito Santo em nome de Deus e com amor.
1. Um primeiro aspecto. Aqueles que são ordenados são colocados como líderes da comunidade. São “a cabeça” sim, porém para Jesus isso significa colocar a própria autoridade a serviço, como Ele mesmo mostrou e ensinou a seus discípulos com estas palavras: “Sabeis que os chefes das nações as subjugam, e que os grandes as governam com autoridade. Não seja assim entre vós. Todo aquele que quiser tornar-se grande entre vós, se faça o vosso servo. E o que quiser tornar-se entre vós o primeiro, se faça vosso escravo. Assim como o Filho do homem veio, não para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por uma multidão” (Mt 20,25-28 // Mc 10,42-45). Um bispo que não está a serviço da comunidade não faz bem; um sacerdote, um padre que não está a serviço da sua comunidade não faz bem, erra.
2. Uma outra característica que sempre deriva desta união sacramental com Cristo é o amor apaixonado pela Igreja. Pensemos no trecho da Carta aos Efésios, na qual São Paulo diz que Cristo “amou a Igreja e se entregou por ela para a santificar, purificando-a com a  água, mediante a palavra, para a apresentar a si mesmo uma Igreja gloriosa, sem mancha nem ruga, ou qualquer outra coisa “(5:25-27). Por força da Ordem, o ministro dedica-se totalmente  à sua comunidade e a ama de todo o coração coração: é a sua família. O bispo, o padre amam a Igreja em sua própria comunidade, fortemente. Como? Assim como Cristo ama a Igreja. O mesmo dirá São Paulo do casamento: o marido ama sua esposa como Cristo ama a Igreja. É um grande mistério de amor: o ministério sacerdotal e o matrimônio, dois sacramentos, que são a maneira pela qual as pessoas costumam ir para o Senhor.
3. Um último aspecto. O apóstolo Paulo aconselha seu discípulo Timóteo a não descuidar, mais do que isso,  a reavivar sempre  o dom que há nele. O dom que lhe foi dado através da imposição das mãos (cf. 1 Tm 4, 14, 2 Tm 1,6). Quando  não se alimenta o ministério, o ministério do bispo, o ministério do sacerdote com a oração, com a escuta da Palavra de Deus, e com a celebração diária da Eucaristia e também com a presença do sacramento da Penitência, é inevitável perder de vista o o sentido autêntico do próprio serviço e a alegria que deriva de uma comunhão profunda com Jesus.
4. O bispo que não reza, o bispo que não escuta da Palavra de Deus, que não celebra todos os dias,  que não se confessa regularmente, e o mesmo para o padre que não faz estas coisas, com o tempo, perdem a sua união com Jesus e vivem uma mediocridade que não é boa para a Igreja. Por  isso, devemos ajudar os bispos e padres a rezarem, a ouvirem a Palavra de Deus que é o alimento diário,  a celebrarem a Eucaristia todos os dias e irem à confissão regularmente. Isto é tão importante porque diz respeito à santificação dos sacerdotes e bispos.
5. Gostaria de terminar com uma coisa que me vem à mente: mas como se deve fazer para se tornar um sacerdote, onde são vendidos os acessos ao sacerdócio? Não. Não se vendem. Esta é uma iniciativa do Senhor. O Senhor chama. Ele chama cada um daqueles que Ele quer que se torne sacerdote. Talvez existam alguns jovens aqui que sentiram este chamado em seu coração, o desejo de se tornar padre, o desejo de servir aos outros nas coisas de Deus, o desejo de estar por toda a  vida a serviço para catequizar, batizar, perdoar, celebrar a Eucaristia, cuidar dos doentes … e toda a vida dessa forma. Se algum de vocês já sentiu isso no coração,  é Jesus quem a colocou ai. Prestem atenção a este convite e rezem para que ele possa crescer e dê fruto em toda a Igreja.

Papa aceita renúncia de bispo alemão envolvido em polêmica


Dom Franz-Peter Tebartz-van Elst deixa a diocese de Limburg após polêmica sobre gastos na construção de residência episcopal


Papa aceita renúncia de bispo alemão envolvido em polêmica

O Papa Francisco aceitou nesta quarta-feira, 26, a renúncia do bispo de Limburg, Alemanha, Dom Franz-Peter Tebartz-van Elst. Em outubro do ano passado, ele foi afastado temporariamente do ministério episcopal após denúncias de que teria gastado mais de 30 milhões de euros (cerca de 90 milhões de reais) na construção da Sede episcopal de Limburg.
A renúncia do bispo é aceita em conformidade com o Código de Direito Canônico (Can 401, §2), que determina: “Roga-se instantemente ao Bispo diocesano que, em virtude da sua precária
saúde ou outra causa grave, se tenha tornado menos apto para o desempenho do seu ofício, que apresente a renúncia”.
No comunicado divulgado hoje em seu boletim, a Santa Sé explica que a Congregação para os Bispos estudou atentamente um relatório elaborado pela diocese alemã para proceder com as investigações sobre a responsabilidade envolvida na construção do Centro Diocesano “St. Nikolaus”.
“Considerando-se que na Diocese de Limburg chegou-se a determinar uma situação que impede um exercício fecundo do ministério por parte de Dom Franz-Peter Tebartz-van Elst, a Santa Sé aceitou a renúncia apresentada pelo bispo em 20 de outubro de 2013 e nomeou um administrador apostólico sede vacante na pessoa de Dom Manfred Grothe”, informa a nota.
A Santa Sé comunica ainda que Dom Tebartz-van Elst receberá em tempo oportuno um outro encargo.
“O Santo Padre pede ao clero e aos fiéis da diocese de Limburg que queiram acolher as decisões da Santa Sé com docilidade e queiram empenhar-se para reencontrar um clima de caridade e reconciliação”.

Papa expressa pesar pela morte de ex-presidente da Espanha





Francisco expressou seus sentimentos de pêsames e disse rezar a Deus pelo eterno descanso do ex-presidente
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Por meio de um telegrama, o Papa Francisco expressou seu pesar pela morte de Adolfo Suárez González, ex-presidente da Espanha, falecido, no último domingo, 23, em Madri aos 81 anos. A mensagem enviada ao bispo de Ávila, Dom Jesús García Burillo, é assinada pelo secretário de Estado, Cardeal Pietro Paroolin.
González foi presidente da Espanha entre 1976 e 1981. O ex-presidente, que já sofria de Alzheimer, teve problemas respiratórios e não resistiu.
O telegrama informa que, ao saber da notícia, o Santo Padre expressou seus sentimentos de pêsames e disse rezar a Deus pelo eterno descanso do ex-presidente. “Ele (Papa) concede a sua família e a quantos choram tão sensível perda a bênção apostólica, como sinal de esperança cristã no Senhor Ressuscitado”, escreve Cardeal Parolin na mensagem.

Padre deve servir a comunidade com amor, destaca Papa

Francisco explicou que o ministério vindo com a Ordem é um serviço à comunidade a ser realizado com amor, do contrário não serve


Padre deve servir a comunidade com amor, destaca Papa

Na catequese desta quarta-feira, 26, Papa Francisco refletiu sobre o sacramento da Ordem. Ele destacou três características do ministério de padres, bispos e diáconos: servir com amor, ser apaixonado pela Igreja e alimentar esse ministério com a oração, a Palavra de Deus e os sacramentos da Eucaristia e da Penitência.
Francisco explicou que a Ordem é o sacramento que habilita ao exercício do ministério, confiado por Jesus, de apascentar o seu rebanho, o que deve ser feito não com a força humana, mas com o poder do Espírito. “O sacerdote, o bispo, o diácono devem apascentar o rebanho do Senhor com amor. Se não o fazem com amor, não serve”.
Aqueles que são ordenados são considerados líderes da comunidade, disse o Papa. Porém, ele ressaltou que, para Jesus, isso significa colocar a própria autoridade a serviço, como Ele mesmo mostrou e ensinou aos Seus discípulos.
“Um bispo que não está a serviço da comunidade não faz bem. Um sacerdote, um padre, que não está a serviço de sua comunidade não faz bem. Está errado”.
Além de se colocar a serviço, os que recebem o sacramento da Ordem precisam ter um amor apaixonado pela Igreja, conforme explicou o Santo Padre. A partir da força da Ordem, o ministro deve dedicar-se inteiramente à própria comunidade e a amar com todo o coração, como Cristo ama a Igreja.
Um último aspecto destacado por Francisco sobre a Ordem foi a necessidade de alimentar o ministério exercido a partir desse sacramento. Isso deve ser feito por meio de orações, da escuta da Palavra de Deus, celebrando cotidianamente a Eucaristia e também com o Sacramento da Penitência.
Segundo o Pontífice, quando isso não acontece, o bispo ou o padre acaba perdendo de vista o sentido autêntico do próprio serviço e a alegria que vem da comunhão com Jesus.  “[...] a longo prazo, perdem a união com Jesus e se tornam uma mediocridade que não faz bem à Igreja”, disse o Papa, que acrescentou a necessidade de rezar pelo ministério de bispos e padres.
Concluindo suas reflexões, Francisco falou o que deve ser feito para se tornar sacerdote, destacando que esta é uma iniciativa que parte de Deus.
“A vontade de se tornar sacerdote, de servir os outros nas coisas que vêm de Deus. A vontade de estar por toda a vida a serviço para catequizar, batizar, perdoar, celebrar a Eucaristia, cuidar dos doentes…mas, toda a vida assim! Se alguém de vocês sentiu isso no coração, foi Jesus que colocou isso aí! Cuidem desse convite e rezem para que isso cresça e dê fruto em toda a Igreja”.

Francisco receberá “Pequena Missão para os Surdos”

Cerca de seis mil integrantes participarão do encontro com o Papa no Vaticano

Francisco receberá “Pequena Missão para os Surdos”

O Papa Francisco receberá em audiência na Sala Paulo VI, no próximo dia 29 de março, a “Pequena Missão para os Surdos” (PMS). Mais de seis mil integrantes, provenientes da Itália, Brasil, Argentina, Alemanha, Espanha Estados Unidos, Inglaterra e Malta, foram convidados para o encontro.
O encontro será aberto às 8h30 com um momento de oração guiado pelos organizadores, seguido por testemunhos de pessoas surdas e cegas do Movimento Apostólico Cegos. Às 10 horas o Papa será recebido pelos participantes e fará um discurso.
A “Pequena Missão para os Surdos” (PMS) foi fundada em Bolonha em 1849 pelo Venerável Servo de Deus, Dom Giuseppe Gualandi. O objetivo é a promoção humana e social e a evangelização de pessoas surdas. Boa parte das pessoas surdas na Itália foram educadas nos Institutos Gualandi presentes em diversas cidades italianas.
Em colaboração com outras Congregações, organizações e associações especializadas no setor, foram desenvolvidos serviços de caráter espiritual e cultural voltados às pessoas surdas, como a Missa dominical em italiano e na língua italiana dos sinais, retiros espirituais, dias de espiritualidade, encontros culturais, catequeses, preparação ao matrimônio e aos sacramentos, peregrinações e apoio à iniciativas para o desenvolvimento das pessoas surdas em países em via de desenvolvimento.

Salvação é dom para se receber com coração humilde, diz Papa

Na Solenidade da Anunciação, Francisco falou da necessidade de ter um coração humilde para se aproximar de Deus e receber a salvação


Salvação é dom para se receber com coração humilde, diz Papa
O Senhor está em caminho conosco para amolecer o nosso coração, afirmou o Papa Francisco na Missa desta terça-feira, 25, na Casa Santa Marta. Na solenidade da Anunciação, o Santo Padre destacou que somente com um coração humilde como o de Maria se pode aproximar de Deus. A salvação, então, não se compra e não se vende: é um presente.
Para onde nos leva a soberba do coração? Papa Francisco desenvolveu a sua homilia concentrando-se em Adão e Eva que, cedendo à sedução de satanás, acreditaram ser como Deus. Aquele “orgulho suficiente” foi tanto que se afastaram do Paraíso. Mas Deus não os deixou caminhar sozinhos e faz a eles uma promessa de redenção.
“O Senhor acompanhou a humanidade neste longo caminho. Fez um povo. Estava com ele. E aquele caminho que começou com uma desobediência acabou com uma obediência”, disse o Papa referindo-se a Maria, que deu o seu ‘sim’ a Deus.
Francisco explicou que Deus caminha com o Seu povo com tanta ternura para amolecer o coração do homem, a fim de que este receba a promessa que Ele fez no Paraíso. Por um homem entrou o pecado no mundo; por outro homem veio a salvação. Este caminho tão longo, segundo o Papa, ajudou o homem a ter um coração mais humano, mais próximo a Deus, não tão orgulhoso, não tão suficiente. Hoje, a liturgia fala da obediência, da docilidade à Palavra de Deus.
“A salvação não se compra, não se vende; é um presente. É gratuita. Não podemos nos salvar por nós mesmos, a salvação é um presente, é totalmente gratuito (…) Para entrar em nós, esta salvação pede somente um coração humilde, um coração dócil, um coração obediente como o de Maria”.
O Santo Padre enfatizou o caminho de humildade, o que significa, simplesmente, dizer: “eu sou homem, eu sou mulher e o Senhor é Deus”, e seguir adiante na presença de Deus.
“Olhemos para o ícone de Eva e Adão, olhemos para o ícone de Maria e Jesus, olhemos o caminho da história com Deus que caminha com o Seu povo. E digamos: ‘Obrigado! Obrigado, Senhor, porque, hoje, Tu dizes a nós que nos deu a salvação’. Hoje, é um dia para dar graças ao Senhor”.

Ajude com sua doação

Nossa diocese estará inaugurando no mês de maio a Fazenda da Esperança, que é uma casa que recupera dependentes, mas para que essa casa seja inaugurada é necessário que ela seja mobiliada. Para isso nossa Paróquia está pedindo a ajude de todos vocês para fazerem doação em dinheiro, pode ser em qualquer quantia, o importante é ajudar.
Nossa diocese também tem 2 Seminários, um em São Luís de Montes Belos-GO o Seminário Menor Mãe da Santa Esperança que conta com 6 jovens que estão iniciando sua caminhada vocacional e que cursam o ensino médio e o outro Seminário em Aparecida de Goiânia-GO o Seminário Maior São Luiz Gonzaga que conta com 20 jovens cursando o Propedêutico, Filosofia e Teologia. Então é necessário que eles sejam alimentados e para isso a nossa Região Pastoral I ficou responsável pela a alimentação deles nesse mês de março e abril, e nossa paróquia está também pedindo a contribuição de todos para levarem alimentos, materiais de limpeza e de higiene para a secretaria paroquial, também em qualquer quantidade.


TODAS AS DOAÇÕES DAS DUAS CAMPANHAS PODEM SER DEIXADAS NA SECRETARIA PAROQUIAL DE ARAGARÇAS, LOCALIZADA NA RUA LUIZ RODRIGUES MAGALHÃES(Rua da Feira), Nº 292, CENTRO. DESDE JÁ MUITO OBRIGADO!!!!!!!!!!!

Francisco pede caridade e atenção aos enfermos

O Papa recebeu os integrantes do Pontifício Conselho para a Pastoral da Saúde e pediu que vejam em cada enfermo a presença de Cristo



Francisco pede caridade e atenção aos enfermos

O Papa Francisco recebeu nesta segunda-feira, 24, os membros do Pontifício Conselho para a Pastoral da Saúde, que realizam encontro nesta semana. O encontro teve início com a saudação do presidente do Dicastério, Dom Zygmunt Zimowski.
Francisco iniciou o discurso lembrado as palavras de João Paulo II na Carta Apostólica Salvifici doloris: “Fazer o bem com o sofrimento e fazer o bem a quem sofre”. Segundo o Pontífice, o Beato testemunhou essas palavras com a própria vida, e por este motivo, provou o grande afeto do povo que reconheceu nele a presença de Deus.
O Papa destacou a proximidade de Deus aos que sofrem, provando que ninguém está sozinho, mas é envolvido no amor misericordioso, mesmo nas situações mas desumanas, como Jesus em sua Paixão.
“Nele toda dor humana, toda angústia, todo sofrimento, foram assumidos por seu amor, por seu puro desejo de estar próximo, de estar conosco. E na Paixão de Jesus está a maior escola para qualquer um que deseja dedicar-se ao serviço dos enfermos e sofredores”
De acordo com o Santo Padre, a caridade fraterna com quem sofre abre o homem à beleza da vida humana, que compreende a fragilidade. “No cuidado e na promoção da vida, em qualquer estado e condição que se encontre, podemos reconhecer a dignidade e o valor de cada ser humano, da concepção à morte”, destacou.
Francisco pediu que no trabalho cotidiano, aqueles que se dedicam aos enfermos, vejam sempre a presença de Cristo, principalmente nos mais pobres, nos anciãos e nas crianças.
O Papa encerrou a audiência pedindo a intercessão de Nossa Senhora sobre todo o trabalho desenvolvido pelo Dicastério e pelos doentes assistidos pela Pastoral da Saúde.

Papa: Discórdia entre cristãos é obstáculo à evangelização

Francisco recebeu, em Visita Ad Limina, os bispos da Conferência Episcopal da Guiné Conacri

Papa: Discórdia entre cristãos é obstáculo à evangelização

Segundo o Pontífice,  em meio a um país ferido pelos conflitos étnicos, políticos e religiosos, as comunidades cristãs devem ser reconciliadoras e fraternas. Neste sentido, destacou a necessidade do diálogo e da busca da unidade entre os cristãos, de modo a testemunhar a verdade do Evangelho.
Francisco abordou também a grave questão humanitária que vive o país, destacando os níveis de pobreza alarmantes. Enfatizou que a falta de unidade favorece também a proliferação de grupos de exploração que se aproveitam da “boa fé” do povo e lhes oferecem caminhos ilusórios para os problemas.
O matrimônio também foi destacado pelo Santo Padre como um campo de cuidado pastoral no país. “O modelo cristão deve ser proposto às famílias sem ambiguidade, mesmo que a poligamia seja ainda muito difundida e frequentes os matrimônios com disparidade de culto”, ressaltou.
O Pontífice pediu aos bispos que os leigos sejam encorajados na missão de evangelizar e que seja dada especial atenção aos jovens. Pediu que eles sejam incentivados a participar ativamente na sociedade, sendo artesãos de paz e reconciliação na luta contra a extrema pobreza no país”.
Francisco destacou o trabalho dos religiosos e religiosas presentes no país, que, por meio da assistência médica, educativa e escolar, realizam a missão de evangelizar mesmo em meio às grandes dificuldades. O Pontífice recordou ainda a presença dos sacerdotes que se dedicam ao povo enfrentando grandes desafios.
Por fim, enfatizou que o testemunho dos religiosos e sacerdotes são fonte inspiradora de novas vocações e garantia de credibilidade ao testemunho da Igreja.

Papa indica caminho da humildade para alcançar a salvação

Partindo do Evangelho do dia, Santo Padre explicou que Deus salva o homem justamente em seus erros, motivo pelo qual é preciso ser humilde


Papa indica caminho da humildade para alcançar a salvação
O que nos salva não é a nossa segurança de observar os mandamentos, mas a humildade de ter sempre necessidade de ser curado por Deus. Esta foi, em síntese, a reflexão do Papa Francisco na Missa presidida, nesta segunda-feira, 24, na Casa Santa Marta.
“Nenhum profeta é bem recebido em sua pátria”. A homilia do Papa partiu destas palavras que Jesus dirige aos Seus conterrâneos (Evangelho do dia), os moradores de Nazaré, junto aos quais não podia realizar milagres, porque eles não tinham fé.
Francisco citou os dois episódios recordados por Jesus: o milagre da cura da lepra de Naamã, o sírio, e o encontro do profeta Elias com a viúva de Sarepta. Francisco explicou que, naquela época, os leprosos e as viúvas eram marginalizados, mas esses dois, acolhendo os profetas, foram salvos. Em vez disso, os moradores de Nazaré não aceitavam Jesus, porque estavam tão seguros em sua fé e na observância dos mandamentos que não tinham necessidade de outra salvação.
Segundo o Papa, trata-se do “drama da observância dos mandamentos”, o que acontece sem fé. É uma atitude de pensar que é possível salvar a si mesmo, indo à sinagoga e obedecendo aos mandamentos. Mas Francisco lembrou a necessidade de humildade.
“Jesus nos diz: ‘Mas, veja, se você não se marginaliza, não se sente à margem, não terá salvação’. Esta é a humildade, o caminho da humildade: sentir-se tão marginalizado a ponto de precisar da salvação do Senhor. Somente Ele salva, não a nossa observância dos preceitos. Mas isso não os agradou, ficaram irritados e quiseram matá-Lo”.
Essa mesma irritação atingiu inicialmente Naamã, lembrou o Papa, porque ele achou ridículo e humilhante o convite para que se banhasse sete vezes no rio Jordão, a fim de ser curado da lepra.  Deus pediu-lhe um gesto de humildade e, quando ele aceitou, foi curado. “Esta é a mensagem de hoje, terceira semana da Quaresma: se nós queremos ser salvos, devemos escolher o caminho da humildade”, disse Francisco.
Outro exemplo dado pelo Santo Padre foi o de Maria, que, no seu cântico, diz que é feliz não porque Deus olhou para sua virgindade, bondade e doçura, mas porque olhou a humildade de sua serva.
“É para isso que o Senhor olha. E devemos aprender essa sabedoria de nos marginalizarmos para que o Senhor nos encontre. Não nos encontrará no centro das nossas seguranças; ali o Senhor não vai. Ele nos encontrará na marginalização, nos nossos pecados, nos nossos erros, nas nossas necessidades de sermos curados espiritualmente, de sermos salvos. (…) Peçamos a graça de ter essa sabedoria de nos marginalizarmos, a graça da humildade para receber a salvação do Senhor.”

Papa faz apelo pelo fim da violência no Sudão do Sul

Francisco destaca que não há paz sem desenvolvimento e pede esforços para que se alcance uma solução pacífica


Papa faz apelo pelo fim da violência no Sudão do Sul

Um “apelo urgente” para colocar fim à violência no Sudão do Sul, assegurar a ajuda humanitária e promover a paz foi lançado pelo Papa Francisco numa mensagem enviada à diocese de Juba. O texto, assinado pelo Secretário de Estado, Dom Pietro Parolin, foi lido, na manhã deste domingo, 23, pelo Presidente do Pontifício Conselho da Justiça e da Paz, Cardeal Peter Turkson, durante a Missa, por ele presidida na Catedral de Santa Teresa, em Juba, na conclusão de sua visita de cinco dias ao país.
O Sudão do Sul, nação jovem que teve sua independência há apenas três anos, viu explodir a violência, em dezembro de 2013, num conflito étnico envolvendo as forças governamentais do Presidente Kiir, de etnia dinka, e os seguidores do Vice-presidente Machar, da etnia nuer.
“Sem paz não existe desenvolvimento”, escreveu Francisco na mensagem enviada ao Arcebispo de Juba, Dom Paulino Lukudu. “Esta guerra – sublinhou o Pontífice – custou a vida de pessoas inocentes, provocando divisões e causando pobreza, fome, doenças e morte. Não podemos permanecer indiferentes diante desta realidade”, enfatizou o Santo Padre.
O Pontífice pediu que as partes envolvidas, com o apoio da comunidade internacional, coloquem fim à violência, assegurando que os necessitados recebam ajuda humanitária. Ele também pediu que as partes busquem sem se cansar, soluções pacíficas, para fazer prevalecer o bem comum sobre interesses particulares.
A mensagem do Santo Padre exorta a promoção da “cultura do encontro”, que implica, antes de tudo, a rejeição do egoísmo e a capacidade de ver no outro não um inimigo, mas um irmão a ser aceito e com quem trabalhar junto. O empenho em criar um clima social construtivo, afirmou o Papa, deve prevalecer sobre o desejo de poder pessoal, com o claro reconhecimento de que os seres humanos, com as suas legítimas aspirações morais, éticas e sociais, venham sempre antes do Estado e dos diversos poderes que procuram submetê-los.
Referindo-se ao tempo da Quaresma, o Papa exortou à conversão das consciências à justiça, à fraternidade e à partilha.
A mensagem é concluída lembrando que a Igreja Católica condena todo ato de violência e trabalha na busca de um clima de diálogo, reconciliação e paz entre todos os membros da sociedade.
Iniciada em 19 de março, a visita do Cardeal Turkson ao Sudão do Sul está ligada à iniciativa quaresmal promovida pelas igrejas locais e intitulada “Quarenta dias de oração, jejum e caridade pela justiça, pela paz e reconciliação”.
Nos dias passados, o cardeal presidiu a Missa da dedicação da nova Paróquia de São José, em Juba, e teve diversos encontros com os bispos e as autoridades locais. Em particular, o Cardeal Turkson encontrou, na última quarta-feira, o Presidente Kiir e os membros do Governo, quando entregou a mensagem do Papa Francisco.
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SÃO JOÃO XXIII E SÃO JOÃO PAULO II

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Viva a São José de Anchieta

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