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Após leve febre, Francisco retoma atividades no Vaticano

Recuperado, Francisco realiza algumas audiências neste sábado, 1º, conforme previa sua agenda

O Papa Francisco recuperou-se da pequena indisposição que nesta sexta-feira, 28, o impediu de visitar o Seminário Romano Maior, em Roma.
Na manhã deste sábado, 1º de março, já pôde conceder várias audiências previstas em sua agenda, entre as quais, ao prefeito da Congregação para os Bispos, Cardeal Marc Ouellet; a um grupo de bispos espanhóis em visita ‘ad Limina‘; e ao Premier da Romênia, Victor Ponta.
O encontro entre o Papa e o Primeiro-ministro, Victor Ponta, se deu em torno da “proveitosa colaboração” entre a República da Romênia e a Santa Sé sobre temas da família, da educação, da liberdade religiosa e da salvaguarda dos valores comuns.
“Ao relevar o potencial da Igreja Católica na contribuição para o bem comum de toda a sociedade – lê-se numa nota da Sala de Imprensa da Santa Sé –, foram abordadas também algumas questões abertas que dizem respeito à comunidade católica na Romênia.”
Por fim, conclui o comunicado, houve uma troca de opiniões sobre a atual situação internacional, com o renovado voto de “que se busque o caminho do diálogo e da negociação para pôr fim aos vários conflitos que afligem o mundo”.
Ao término da audiência com o Papa Francisco – ao qual trouxe as saudações do Patriarca ortodoxo Daniel –, o primeiro-ministro romeno deteve-se em colóquio com o Cardeal Secretário de Estado, Pietro Parolin, e o Secretário das Relações com os Estados, o Arcebispo Dominique.

Nicolás Maduro agradece Francisco por mensagem de paz

Em reunião no Palácio presidencial, Maduro comentou a mensagem que Francisco lhe enviou por conta da crise na Venezuela

Nicolás Maduro agradece Francisco por mensagem


O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, agradeceu ao Papa Francisco a mensagem que lhe enviou, há alguns dias, na qual assinala sua “particular apreensão” pela situação no país.
Durante um encontro do governo, no Palácio presidencial de Miraflores, em Caracas, com representantes dos diversos setores, no âmbito da “Conferência Nacional para a Paz”, o Presidente venezuelano comentou a Carta do Papa, dizendo: “Trata-se de uma mensagem perfeita. Por isso, convido todos os que se sentam à mesa de trabalho, a ler e a refletir, cada palavra, cada frase da mensagem papal”.
Nicolás Maduro declarou ainda que o Papa enviou a sua mensagem “à alma boa da nossa Pátria e deve ser acolhida plenamente”. “Lutar pela paz – concluiu o Presidente – será cada vez mais difícil, pelo fato de aceitar simplesmente fatos irregulares e violentos”.
Quase um ano após a morte do líder Hugo Chávez, os venezuelanos desceram às ruas das principais cidades da Venezuela para protestar contra o cenário de crise econômica e fazer suas reivindicações sociais. Herdeiro político do chavismo, o presidente Nicolás Maduro enfrenta as primeiras grandes manifestações contra sua administração, que deixaram, desde a metade de fevereiro, 14 mortos, mais de 140 feridos e cerca de 45 detidos.
Francisco se encontrou com Maduro em 17 de junho do ano passado. Durante o encontro, ambos falaram sobre algumas problemáticas atuais do país, como a pobreza, a luta contra a criminalidade e o narcotráfico.

Francisco envia mensagem a entidade caritativa do Vaticano


“Continuem sendo carinho de Deus e sinal visível da caridade de Cristo”, disse o Papa à entidade caritativa do Vaticano

O Papa Francisco enviou uma mensagem aos membros do Círculo São Pedro, por ocasião da sua Assembleia solene, que se realizou na tarde desta quinta-feira, 27, na Sala dos Papas, no Vaticano.
O encontro, que se realizou pelos 145 anos de atividades da Associação, foi presidido pelo arcebispo Dom Georg Gaenswein, Prefeito da Casa Pontifícia, e contou com a presença do presidente da entidade, Leopoldo Torlonia, do seu assistente eclesiástico, monsenhor Franco Camaldo, e com numerosas autoridades eclesiásticas, civis, militares, sócios e amigos do sodalício.
Em sua mensagem, lida por Dom Gaeswein, o Santo Padre convida os membros do Círculo São Pedro a continuarem a ser “carinho de Deus e sinal visível da caridade de Cristo” na obra que sustenta as atividades caritativas da Santa Sé, em favor dos mais pobres e necessitados e ao serviço de “honra e acolhida” dos peregrinos, que chegam a Roma de todas as partes do mundo.
A Associação de São Pedro nasceu em Roma em 28 de abril de 1869, por obra de Domenico Jacobini e do jornalista Paolo Mencacci. A Obra surgiu no contexto das duas últimas décadas do século XIX, como resposta a um clima dominado por um feroz anticlericalismo e por uma situação de crise profunda, que se tentou enfrentar com numerosas iniciativas caritativas, como o Óbolo de São Pedro.
O Círculo São Pedro, além de oferecer assistência prática, moral e religiosa a pessoas carentes, sem teto ou a mães de crianças internadas no Hospital Pediátrico Bambino Gesù, distribui refeições quentes a quem precisa, a chamada “sopa do Papa”. As cozinhas do Círculo, que se tornaram úteis, muitas vezes em episódios históricos, como a 2ª Guerra Mundial, foram instituídas em 1877, por desejo expresso de Pio IX.
Assim, o Papa Francisco salientou os diversos testemunhos simples de caridade do Círculo e recordou aos seus membros que eles estão a serviço dos irmãos e irmãs mais pobres, frágeis, marginalizados.
O Pontífice agradeceu-lhes pelo seu trabalho de apoio às obras caritativas da Santa Sé, o chamado “Óbolo de São Pedro”, que definiu como a típica participação do Circulo à sua solicitude da sua missão e a favor das pessoas pobres da cidade; encorajou-os a continuar a ser sinais visíveis da caridade de Cristo, em relação a quantos se encontram em situação de necessidade tanto material como espiritual.
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