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Papa dá carona a amigo no papamóvel
De carona com o Papa Francisco. Assim foi o giro pela Praça de São Pedro do padre Fabian Baez, que foi convidado pelo Pontífice a entrar no papamóvel e percorrer a Praça.
Francisco chegava ao local para a tradicional catequese com os fiéis, evento que acontece todas às quartas-feiras. Ao olhar para a multidão, o Pontífice reconheceu seu amigo e indicou que ele poderia passar. Padre Baez subiu no veículo e fez o percurso junto ao Santo Padre.
O gesto é apenas mais um entre tantos já feitos por Francisco e que revelam sua simplicidade e proximidade aos fiéis. Esta tem sido uma das características mais marcantes de seu Pontificado.
Veja imagens deste momento
Mensagem do Papa para encontro intereclesial das CEBs – Brasil
MENSAGEM
Mensagem do Papa Francisco
para o 13º Encontro Intereclesial das CEBs –
Juazeiro do Norte (CE –
Brasil)
Queridos irmãos e irmãs,
É com muita alegria que dirijo esta mensagem a todos os participantes no 13º
Encontro Intereclesial das Comunidades Eclesiais de Base, que tem lugar entre os
dias 7 e 11 de janeiro de 2014, na cidade de Juazeiro do Norte, no Ceará, sob o
tema “Justiça e Profecia a Serviço da Vida”.
Primeiramente, quero lhes assegurar as minhas orações para que este Encontro
seja abençoado pelo nosso Pai dos Céus, com as luzes do Espírito Santo que lhes
ajudem a viver com renovado ardor os compromissos do Evangelho de Jesus no seio
da sociedade brasileira. De fato, o lema deste encontro “CEBs, Romeiras do
Reino, no Campo e na Cidade” deve soar como uma chamada para que estas assumam
sempre mais o seu importantíssimo papel na missão Evangelizadora da Igreja.
Como lembrava o Documento de Aparecida, as CEBs são um instrumento que
permite ao povo “chegar a um conhecimento maior da Palavra de Deus, ao
compromisso social em nome do Evangelho, ao surgimento de novos serviços leigos
e à educação da fé dos adultos” (n.178). E recentemente, dirigindo-me a toda a
Igreja, escrevia que as Comunidades de Base “trazem um novo ardor evangelizador
e uma capacidade de diálogo com o mundo que renovam a Igreja”, mas, para isso é
preciso que elas “não percam o contato com esta realidade muito rica da paróquia
local e que se integrem de bom grado na pastoral orgânica da Igreja particular”
(Exort. Ap. Evangelii gaudium, 29).
Queridos amigos, a evangelização é um dever de toda a Igreja, de todo o povo
de Deus: todos devemos ser romeiros, no campo e na cidade, levando a alegria do
Evangelho a cada homem e a cada mulher. Desejo do fundo do meu coração que as
palavras de São Paulo: “Ai de mim se eu não pregar o Evangelho” (I Co 9,16)
possam ecoar no coração de cada um de vocês!
Por isso, confiando os trabalhos e os participantes do 13º Encontro
Intereclesial das Comunidades Eclesiais de Base à proteção de Nossa Senhora
Aparecida, convido a todos a vivê-lo como um encontro de fé e de missão, de
discípulos missionários que caminham com Jesus, anunciando e testemunhando com
os pobres a profecia dos “novos céus e da nova terra”, ao conceder-lhes a minha
Bênção Apostólica.
Mensagem do Papa Francisco para o 13º Encontro Intereclesial das CEBs –
Papa envia mensagem a encontro intereclesial no Brasil
Na mensagem, Francisco assegura suas
orações pelo encontro intereclesial das CEBs no Brasil
O Papa Francisco enviou uma mensagem aos
participantes do 13º Intereclesial das CEBs, em andamento desde terça-feira, 7,
a sábado, 11, em Juazeiro do Norte (CE). Na mensagem, Francisco assegura suas
orações pelo encontro e lembra que a evangelização é dever de todos.
O Santo Padre destaca que o lema do encontro,
“CEBs, Romeiras do Reino, no Campo e na Cidade” deve soar com um chamado para
que as CEBs assumam sempre mais seu papel na missão evangelizadora da
Igreja.
Recordando o Documento de Aparecida, ele diz que
as CEBs são um instrumento que permite ao povo um maior conhecimento da Palavra
de Deus, bem como a um compromisso social em nome do Evangelho e educação da fé
dos adultos.
“Queridos amigos, a evangelização é um dever de
toda a Igreja, de todo o povo de Deus: todos devemos ser romeiros, no campo e na
cidade, levando a alegria do Evangelho a cada homem e a cada mulher. Desejo do
fundo do meu coração que as palavras de São Paulo: “Ai de mim se eu não pregar o
Evangelho” (I Co 9,16) possam ecoar no coração de cada um de vocês!”, escreve o
Papa na mensagem.
Catequese com o Papa Francisco – 08/01/14
CATEQUESE
Praça São Pedro – Vaticano
Quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
Praça São Pedro – Vaticano
Quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
Hoje iniciamos uma série de catequeses sobre
Sacramentos, e a primeira diz respeito ao Batismo. Por uma feliz coincidência,
domingo próximo é justamente a festa do Batismo do Senhor.
1. O Batismo é o sacramento sobre o qual se funda
a nossa própria fé e que nos une como membros vivos em Cristo e na sua Igreja.
Junto à Eucaristia e à Confirmação forma a chamada “iniciação cristã”, a qual
constitui como um único, grande evento sacramental que nos configura ao Senhor e
faz de nós um sinal vivo da sua presença e do seu amor.
Pode nascer em nós uma pergunta: mas é realmente
necessário o Batismo para viver como cristãos e seguir Jesus? Não é no fundo um
simples rito, um ato formal da Igreja para dar nome ao menino e à menina? É uma
pergunta que pode surgir. E a tal propósito, é esclarecedor o que escreve o
apóstolo Paulo: “Ou ignorais que todos os que fomos batizados em Jesus Cristo,
fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele na sua morte pelo
batismo para que, como Cristo ressurgiu dos mortos pela glória do Pai, assim nós
também vivamos uma vida nova” (Rm 6,3-4). Portanto, não é uma formalidade! É um
ato que toca em profundidade a nossa existência. Uma criança batizada ou uma
criança não batizada não é o mesmo. Não é o mesmo uma pessoa batizada ou uma
pessoa não batizada. Nós, com o Batismo, somos imersos naquela inexaurível fonte
de vida que é a morte de Jesus, o maior ato de amor de toda a história; e graças
a este amor podemos viver uma vida nova, não mais à mercê do mal, do pecado e da
morte, mas na comunhão com Deus e com os irmãos.
2. Muitos de nós não temos a mínima recordação da
celebração deste Sacramento, e é óbvio, se fomos batizados pouco depois do
nascimento. Fiz esta pergunta duas ou três vezes, aqui na Praça: quem de vocês
sabe a data do próprio Batismo, levante a mão. É importante conhecer o dia no
qual eu fui imerso propriamente naquela corrente de salvação de Jesus. E me
permito dar-lhes um conselho. Mas, mais que um conselho, uma tarefa para hoje.
Hoje, em casa, perguntem a data do Batismo e assim saibam bem o dia tão belo do
Batismo. Conhecer a data do nosso Batismo é conhecer uma data feliz. O risco de
não sabê-lo é de perder a memória daquilo que o Senhor fez em nós, a memória do
dom que recebemos. Então acabamos por considerá-lo somente como um evento que
aconteceu no passado – e nem por vontade nossa, mas dos nossos pais – que já não
tem mais nenhuma incidência no presente. Devemos despertar a memória do nosso
Batismo. Somos chamados a viver o nosso Batismo a cada dia, como realidade atual
da nossa existência. Se conseguimos seguir Jesus e permanecer na Igreja, mesmo
com os nossos limites, com as nossas fragilidades e os nossos pecados, é
propriamente pelo Sacramento no qual nos tornamos novas criaturas e fomos
revestidos de Cristo. É por força do Batismo, de fato, que, livres do pecado
original, somos unidos à relação de Jesus com Deus Pai; que somos portadores de
uma esperança nova, porque o Batismo nos dá esta esperança nova: a esperança de
seguir pelo caminho da salvação, toda a vida. E esta esperança nada e ninguém
pode extinguir, porque a esperança não desilude. Lembrem-se: a esperança no
Senhor não desilude nunca. Graças ao Batismo, somos capazes de perdoar e de amar
também quem nos ofende e nos faz mal; que conseguimos reconhecer nos últimos e
nos pobres a face do Senhor que nos visita e se faz próximo. O Batismo nos ajuda
a reconhecer na face das pessoas necessitadas, nos sofredores, também no nosso
próximo, a face de Jesus. Tudo isso é possível graças à força do Batismo!
3. Um último elemento, que é importante. E faço a
pergunta; uma pessoa pode batizar a si mesma? Ninguém pode batizar a si mesmo!
Ninguém. Podemos pedi-lo, desejá-lo, mas sempre precisamos de alguém que nos
administre este Sacramento em nome do Senhor. Porque o Batismo é um dom que vem
concedido em um contexto de solicitude e de partilha fraterna. Sempre na
história, um batiza o outro, o outro, o outro… é uma sequência. Uma sequência de
Graça. Mas, eu não posso me batizar sozinho: devo pedir a um outro o Batismo. É
um ato de fraternidade, um ato de filiação à Igreja. Na celebração do Batismo
podemos reconhecer as feições mais genuínas da Igreja, a qual como uma mãe
continua a gerar novos filhos em Cristo, na fecundidade do Espírito Santo.
Peçamos então de coração ao Senhor poder
experimentar sempre mais, na vida de cada dia, esta graça que recebemos com o
Batismo. Encontrando-nos, os nossos irmãos possam encontrar os verdadeiros
filhos de Deus, verdadeiros irmãos e irmãs de Jesus Cristo, verdadeiros membros
da Igreja. E não esqueçam a tarefa de hoje: procurar, perguntar a data do
próprio Batismo. Como eu conheço a data do meu nascimento, devo conhecer também
a data do meu Batismo, porque é um dia de festa.
Papa inicia ciclo de catequeses sobre os sacramentos
Francisco falou aos fiéis sobre a
importância do batismo, sacramento que livra o homem do pecado original e lhe dá
esperança
Após o breve recesso de fim de ano, a catequese
com o Papa Francisco foi retomada, nesta quarta-feira, 8. Reunido com os fiéis
na Praça São Pedro, o Santo Padre iniciou um ciclo de catequeses sobre os
sacramentos, começando pelo Batismo.
Francisco explicou que o batismo é o sacramento
sobre o qual se funda a própria fé. Ele lembrou que muitos ainda se questionam
sobre a real necessidade de ser batizado para viver como cristãos e seguir
Cristo.
“[O batismo] Não é uma formalidade, é um ato que
toca em profundidade a nossa existência. Nós, com o batismo, somos imersos na
fonte inexaurível de vida que é Jesus. Graças a esse amor podemos viver uma vida
nova”.
Em outras ocasiões, o Papa já havia comentado a
importância do batismo, perguntando quem se lembrava da data em que foi
batizado. Hoje, novamente, ele deixou um “dever de casa” aos fiéis: procurar
saber a data em que foram batizados; isto porque há o risco de perdermos a
memória que Deus deixou em cada um, a memória do dom que foi recebido, tornando
o batismo um acontecimento do passado.
“Devemos despertar a memória do nosso batismo.
Somos chamados a vivê-lo todos os dias como realidade atual da nossa
existência”.
Um último aspecto destacado por Francisco foi que
ninguém pode batizar a si mesmo, pois sempre é preciso que alguém administre
este sacramento em nome do Senhor. O batismo, segundo ele, é um dom que vem
concedido em um contexto de solicitude e partilha fraterna.
“Peçamos ao Senhor, de coração, que nos permita
experimentar sempre mais esta graça que recebemos no batismo”.
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