Últimas Postagens:

INFORMAÇÕES PAROQUIAIS


  • HOJE TEMOS O 6º DIA DA FESTA EM LOUVOR À SÃO SEBASTIÃO COM TERÇO ÀS 19:00 HORAS SEGUIDO DE SANTA MISSA ÀS 19:30 HORAS, E TAMBÉM TEMOS A NOITE DO CINEMA NA COMUNIDADE SÃO SEBASTIÃO, VENHA PARTICIPAR!!!!!!!!


PEDIMOS À TODOS QUE NOS AJUDEM À MELHORAR NOSSO BLOG NESSE ANO, ESTAMOS PROMOVENDO A ENQUETE:

O QUE VOCÊ GOSTARIA QUE TIVESSE EM NOSSO BLOG NO ANO DE 2014?

VOCÊ PODE NOS AJUDAR ENVIANDO SUA SUGESTÃO PARA O E-MAIL:
grupodecoroinhasara@hotmail.com OU ATRAVÉS DO LINK DEIXE SEU RECADO QUE ESTÁ EM NOSSO BLOG. NOS AJUDE, CONTAMOS COM SUA PARTICIPAÇÃO!!!!

A vocação brota do coração de Deus, diz Papa em mensagem

Francisco exorta fiéis a se deixarem transformar por Cristo, lembrando que nenhuma vocação vive para si

A vocação brota do coração de Deus, diz Papa em mensagem
 
O Vaticano publicou nesta quinta-feira, 16, a mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial de Oração pelas Vocações, que será celebrado em 11 de maio de 2014. A data tem como tema “As vocações, testemunho da verdade”.
O Santo Padre destaca que toda vocação exige um êxodo de si mesmo para centrar a própria existência em Cristo e no seu Evangelho. Independente do âmbito da vida, é preciso, segundo o Papa, superar os próprios pensamentos e modos de agir que não estejam em conformidade com a vontade de Deus. “Não devemos ter medo. Deus nunca nos abandona”, diz.
Dirigindo-se àqueles que estão dispostos a colocar-se à escuta da voz de Cristo, Francisco os convidou a ouvirem e seguirem Jesus, deixando-se transformar interiormente por Suas palavras.
“Nenhuma vocação nasce por si, nem vive para si. A vocação brota do coração de Deus e germina na terra boa do povo fiel, na experiência do amor fraterno”.
O Papa reconhece que para seguir neste caminho muitas vezes é preciso ir contra a corrente, enfrentando obstáculos, dificuldades que poderiam criar desânimo. Mas ele enfatiza que a verdadeira alegria dos chamados está em crer e experimentar que Deus é fiel. “Com Ele, podemos caminhar, ser discípulos e testemunhas do amor de Deus, abrir o coração a grandes ideais, a coisas grandes”.
Na conclusão da mensagem, o Papa pede que bispos, sacerdotes, religiosos, comunidades e famílias cristãs orientem a pastoral vocacional nesse sentido, acompanhando os jovens em percursos de santidade.
“Disponhamos, pois, o nosso coração para que seja ‘boa terra’ a fim de ouvir, acolher e viver a Palavra e, assim, dar fruto”.

Mensagem do Papa para Dia Mundial de Oração pelas Vocações

Mensagem do Papa para Dia Mundial de Oração pelas Vocações
MENSAGEM
Mensagem do Papa para o Dia Mundial de Oração pelas Vocações
Quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Em 11 de maio de 2014, IV Domingo da Páscoa, celebra-se o 51º Dia Mundial de Oração pelas Vocações com o tema: “As vocações, testemunho da verdade”.
Publicada a seguir a mensagem que o Papa Francisco envia pela ocasião aos bispos, sacerdotes, consagrados e fiéis leigos de todo o mundo:
Vocações, testemunho da verdade
Amados irmãos e irmãs!
1. Narra o Evangelho que «Jesus percorria as cidades e as aldeias (…). Contemplando a multidão, encheu-Se de compaixão por ela, pois estava cansada e abatida, como ovelhas sem pastor. Disse, então, aos seus discípulos: “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, portanto, ao Senhor da messe para que envie trabalhadores para a sua messe”» (Mt 9, 35-38). Estas palavras causam-nos surpresa, porque todos sabemos que, primeiro, é preciso lavrar, semear e cultivar, para depois, no tempo devido, se poder ceifar uma messe grande. Jesus, ao invés, afirma que «a messe é grande». Quem trabalhou para que houvesse tal resultado? A resposta é uma só: Deus. Evidentemente, o campo de que fala Jesus é a humanidade, somos nós. E a acção eficaz, que é causa de «muito fruto», deve-se à graça de Deus, à comunhão com Ele (cf. Jo 15, 5). Assim a oração, que Jesus pede à Igreja, relaciona-se com o pedido de aumentar o número daqueles que estão ao serviço do seu Reino. São Paulo, que foi um destes «colaboradores de Deus», trabalhou incansavelmente pela causa do Evangelho e da Igreja. Com a consciência de quem experimentou, pessoalmente, como a vontade salvífica de Deus é imperscrutável e como a iniciativa da graça está na origem de toda a vocação, o Apóstolo recorda aos cristãos de Corinto: «Vós sois o seu [de Deus] terreno de cultivo» (1 Cor 3, 9). Por isso, do íntimo do nosso coração, brota, primeiro, a admiração por uma messe grande que só Deus pode conceder; depois, a gratidão por um amor que sempre nos precede; e, por fim, a adoração pela obra realizada por Ele, que requer a nossa livre adesão para agir com Ele e por Ele.
2. Muitas vezes rezámos estas palavras do Salmista: «O Senhor é Deus; foi Ele quem nos criou e nós pertencemos-Lhe, somos o seu povo e as ovelhas do seu rebanho» (Sal 100/99, 3); ou então: «O Senhor escolheu para Si Jacob, e Israel, para seu domínio preferido» (Sal 135/134, 4). Nós somos «domínio» de Deus, não no sentido duma posse que torna escravos, mas dum vínculo forte que nos une a Deus e entre nós, segundo um pacto de aliança que permanece para sempre, «porque o seu amor é eterno!» (Sal 136/135, 1). Por exemplo, na narração da vocação do profeta Jeremias, Deus recorda que Ele vigia continuamente sobre a sua Palavra para que se cumpra em nós. A imagem adoptada é a do ramo da amendoeira, que é a primeira de todas as árvores a florescer, anunciando o renascimento da vida na Primavera (cf. Jr 1, 11-12). Tudo provém d’Ele e é dádiva sua: o mundo, a vida, a morte, o presente, o futuro, mas – tranquiliza-nos o Apóstolo – «vós sois de Cristo e Cristo é de Deus» (1 Cor 3, 23). Aqui temos explicada a modalidade de pertença a Deus: através da relação única e pessoal com Jesus, que o Baptismo nos conferiu desde o início do nosso renascimento para a vida nova. Por conseguinte, é Cristo que nos interpela continuamente com a sua Palavra, pedindo para termos confiança n’Ele, amando-O «com todo o coração, com todo o entendimento, com todas as forças» (Mc 12, 33). Embora na pluralidade das estradas, toda a vocação exige sempre um êxodo de si mesmo para centrar a própria existência em Cristo e no seu Evangelho. Quer na vida conjugal, quer nas formas de consagração religiosa, quer ainda na vida sacerdotal, é necessário superar os modos de pensar e de agir que não estão conformes com a vontade de Deus. É «um êxodo que nos leva por um caminho de adoração ao Senhor e de serviço a Ele nos irmãos e nas irmãs» (Discurso à União Internacional das Superioras Gerais, 8 de Maio de 2013). Por isso, todos somos chamados a adorar Cristo no íntimo dos nossos corações (cf. 1 Ped 3, 15), para nos deixarmos alcançar pelo impulso da graça contido na semente da Palavra, que deve crescer em nós e transformar-se em serviço concreto ao próximo. Não devemos ter medo: Deus acompanha, com paixão e perícia, a obra saída das suas mãos, em cada estação da vida. Ele nunca nos abandona! Tem a peito a realização do seu projecto sobre nós, mas pretende consegui-lo contando com a nossa adesão e a nossa colaboração.
3. Também hoje Jesus vive e caminha nas nossas realidades da vida ordinária, para Se aproximar de todos, a começar pelos últimos, e nos curar das nossas enfermidades e doenças. Dirijo-me agora àqueles que estão dispostos justamente a pôr-se à escuta da voz de Cristo, que ressoa na Igreja, para compreenderem qual possa ser a sua vocação. Convido-vos a ouvir e seguir Jesus, a deixar-vos transformar interiormente pelas suas palavras que «são espírito e são vida» (Jo 6, 63). Maria, Mãe de Jesus e nossa, repete também a nós: «Fazei o que Ele vos disser!» (Jo 2, 5). Far-vos-á bem participar, confiadamente, num caminho comunitário que saiba despertar em vós e ao vosso redor as melhores energias. A vocação é um fruto que amadurece no terreno bem cultivado do amor uns aos outros que se faz serviço recíproco, no contexto duma vida eclesial autêntica. Nenhuma vocação nasce por si, nem vive para si. A vocação brota do coração de Deus e germina na terra boa do povo fiel, na experiência do amor fraterno. Porventura não disse Jesus que «por isto é que todos conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros» (Jo 13, 35)?
4. Amados irmãos e irmãs, viver esta «medida alta da vida cristã ordinária» (João Paulo II, Carta ap. Novo millennio ineunte, 31) significa, por vezes, ir contra a corrente e implica encontrar também obstáculos, fora e dentro de nós. O próprio Jesus nos adverte: muitas vezes a boa semente da Palavra de Deus é roubada pelo Maligno, bloqueada pelas tribulações, sufocada por preocupações e seduções mundanas (cf. Mt 13, 19-22). Todas estas dificuldades poder-nos-iam desanimar, fazendo-nos optar por caminhos aparentemente mais cómodos. Mas a verdadeira alegria dos chamados consiste em crer e experimentar que o Senhor é fiel e, com Ele, podemos caminhar, ser discípulos e testemunhas do amor de Deus, abrir o coração a grandes ideais, a coisas grandes. «Nós, cristãos, não somos escolhidos pelo Senhor para coisas pequenas; ide sempre mais além, rumo às coisas grandes. Jogai a vida por grandes ideais!» (Homilia na Missa para os crismandos, 28 de Abril de 2013). A vós, Bispos, sacerdotes, religiosos, comunidades e famílias cristãs, peço que orienteis a pastoral vocacional nesta direcção, acompanhando os jovens por percursos de santidade que, sendo pessoais, «exigem uma verdadeira e própria pedagogia da santidade, capaz de se adaptar ao ritmo dos indivíduos; deverá integrar as riquezas da proposta lançada a todos com as formas tradicionais de ajuda pessoal e de grupo e as formas mais recentes oferecidas pelas associações e movimentos reconhecidos pela Igreja» (João Paulo II, Carta ap. Novo millennio ineunte, 31).
Disponhamos, pois, o nosso coração para que seja «boa terra» a fim de ouvir, acolher e viver a Palavra e, assim, dar fruto. Quanto mais soubermos unir-nos a Jesus pela oração, a Sagrada Escritura, a Eucaristia, os Sacramentos celebrados e vividos na Igreja, pela fraternidade vivida, tanto mais há-de crescer em nós a alegria de colaborar com Deus no serviço do Reino de misericórdia e verdade, de justiça e paz. E a colheita será grande, proporcional à graça que tivermos sabido, com docilidade, acolher em nós. Com estes votos e pedindo-vos que rezeis por mim, de coração concedo a todos a minha Bênção Apostólica.
 
Vaticano, 15 de Janeiro de 2014
 
FRANCISCO

Padres corruptos dão “alimento” envenenado ao povo, diz Papa

Francisco destacou a falta de relação com Deus e com a Sua Palavra como causa dos escândalos e fracassos da Igreja

Padres corruptos dão "alimento" envenenado ao povo, diz Papa
 
Os escândalos, na Igreja, acontecem, porque não há relacionamento vivo com Deus e com a sua Palavra. Assim, sacerdotes corruptos, em vez de dar o Pão da vida, dão “alimento envenenado” ao povo santo de Deus. Essa foi a reflexão central do Papa Francisco, em sua homilia, nesta quinta-feira, 16, na Casa Santa Marta.
Comentando a leitura do dia e o Salmo Responsorial, que relatam uma dura derrota dos israelitas pelos filisteus, Francisco observou que o povo de Deus, naquela época, abandonou o Senhor. Não houve uma verdadeira fé em Deus.
Francisco trouxe essa reflexão para os dias de hoje. Segundo ele, esse trecho da Escritura nos faz pensar na relação de cada um de nós com Deus.
“O coração está fechado à Palavra, e nos leva a pensar em tantos fracassos da Igreja, em tantos insucessos do povo de Deus simplesmente porque não ouve o Senhor, não O procura, não se deixa buscar por Ele!”
O Papa refletiu, então, sobre os escândalos da Igreja, fatos que ele não quis mencionar singularmente, mas reconheceu ser do conhecimento de todos. Nessas situações, conforme ressaltou o Santo Padre, a Palavra de Deus era rara. Padres, bispos e leigos que fracassaram tinham uma posição na Igreja de poder ou mesmo de comodidade, mas não tinham a Palavra de Deus.
“Pobre povo, pobre povo! Não lhe damos de comer o Pão da vida, não lhe damos de comer a verdade! Mas lhe damos de comer o “alimento envenenado” tantas vezes! Peçamos ao Senhor para que não nos esquecermos nunca da Palavra de Deus, que é viva,  a fim de que ela entre no nosso coração; e não nos esqueçamos, jamais, do santo povo fiel de Deus, que nos pede o alimento forte!”
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Veja os tweets do Papa Francisco

SÃO JOÃO XXIII E SÃO JOÃO PAULO II

SÃO JOÃO XXIII E SÃO JOÃO PAULO II
Roguem por nós!

Viva a São José de Anchieta

Viva a São José de Anchieta
"O Apóstolo do Brasil"