Últimas Postagens:

Festa em honra à Mãe da Divina Providência

FESTA EM HONRA
À MÃE DA
DIVINA PROVIDÊNCIA


PROGRAMAÇÃO DE HOJE DA FESTA:

8º DIA - 09/05 Sexta-Feira - Novena/Celebração  às 19h00min.
Noite de Leilão
Tema: "Maria, que nossas famílias  encontrem em Jesus o Pão da Vida,  o sustento na caminhada,  e tua  família de Nazaré seja exemplo de amor e fidelidade."
Leituras: Atos 9, 1-20; Sl. 116(117); Jo. 6, 52-59.
Liturgia: Pastoral da Família e Batismo- Coral: com. São Judas Tadeu

Informações Paroquiais

Informamos à todos que hoje tem Santa Missa na Comunidade São Pedro,  às 19h30min. A capela fica no Assentamento São Pedro. Venha participar.

Igreja deve acolher aos pobres com amor preferencial, diz Papa

“Fraquezas, pecados e impedimentos não podem nos deter no testemunho e na proclamação do Evangelho”, declarou o Papa.
Da Santa Sé
A Igreja deve acolher os pobres com amor preferencial, diz Papa
Francisco recebeu, nesta sexta-feira, 9, os membros da Pontifícias Obras Missionárias / Foto: L´Osservatore Romano
O Papa Francisco encontrou-se, na manhã de sexta-feira, 9, os participantes do Encontro das Pontifícias Obras Missionárias que acontece em Roma nestes dias. A delegação, composta por 200 pessoas, foi liderada pelo Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, Cardeal Fernando Filoni.
Em discurso ao grupo, Francisco abordou a “nova estação evangelizadora” apontada por ele na Exortação Evangelii Gaudium. “Para evangelizar, neste tempo de transformações sociais, é preciso uma Igreja missionária totalmente em saída, que faça um discernimento para se confrontar com as diferentes culturas e visões do homem”, explicou o Papa.
O Papa frisou que na contemplação e no contato pessoal com Cristo, podem ser encontrados novos caminhos, métodos criativos e novas formas de expressão para a evangelização. “Fraquezas, pecados e impedimentos não podem nos deter no testemunho e na proclamação do Evangelho, porque é a experiência do encontro com o Senhor que nos encoraja e nos doa a alegria de anunciá-Lo a todos os povos”, enfatizou.
Segundo Francisco, a Igreja é missionária por natureza e sua prerrogativa fundamental  é a caridade com todos, mediante a fraternidade e a solidariedade. “A Igreja é o povo das beatitudes, a casa dos pobres, dos aflitos, dos excluídos e perseguidos; de quem tem fome e sede de justiça. Vocês devem fazer com que a Igreja acolha com amor preferencial os pobres, mantendo as portas da Igreja abertas para que todos possam encontrar refúgio nela”, declarou.
No final da audiência, o Santo Padre falou da  necessidade dos sacerdotes, pessoas consagradas e leigos, serem marcados pelo fogo da paixão pelo Reino de Deus e disponíveis ao caminho da evangelização.

Papa pede aos líderes da ONU respeito pela dignidade humana

A organização política e econômica mundial não podem relegar o homem a um ser humano de segunda categoria, afirma o Papa aos líderes
Da Santa Sé
Papa pede aos líderes da ONU respeito pela dignidade humana
Delegação foi liderada pelo secretário-geral da ONU / Foto: Arquivo L´Osservatore Romano (abril de 2013)
O Papa Francisco recebeu em audiência, no Vaticano, nesta sexta-feira, 9, cerca de 70 participantes do Encontro do Conselho dos Chefes Executivos para a coordenação das Nações Unidas. A delegação da ONU foi liderada pelo Secretário-Geral, Ban Ki-Moon.
Segundo o Papa, é significativo que este encontro se realize poucos dias depois da canonização de João Paulo II e João XXIII . “Pontífices que nos inspiraram com sua paixão pelo desenvolvimento integral da pessoa humana e pela compreensão entre os povos”, destacou. Francisco apontou ser esta a paixão que o Conselho de Chefes Executivos deve levar avante através de grandes esforços em favor da paz mundial, do respeito pela dignidade humana, especialmente dos mais pobres.
O Pontífice citou como exemplo deste esforço, os “Objetivos de Desenvolvimento do Milênio”, porém, ressaltou que jamais se deve perder de vista que os povos merecem e aguardam frutos ainda melhores. “Quem tem um alto grau de responsabilidade jamais deve se conformar com os resultados alcançados, mas se empenhar cada vez mais para obter o que falta”, apontou.
Para Francisco, no caso da organização política e econômica mundial, falta muito a ser alcançado, pois uma parte importante da humanidade continua excluída dos benefícios do progresso e relegada a seres humanos de segunda categoria.
Francisco pede que os objetivos de desenvolvimento sustentável futuros,  sejam realmente formulados com generosidade e coragem, para que cheguem efetivamente a incidir sobre as causas estruturais da pobreza e da fome. Pediu que incidam também na proteção do meio ambiente e na garantia de um trabalho decente para todos, salvaguardando a família, que é o elemento essencial de qualquer desenvolvimento econômico e social sustentável.
“Trata-se, em especial, de desafiar todas as formas de injustiça, opondo-se à economia da exclusão, à cultura do descartável e à cultura da morte, que, infelizmente, podem ser uma mentalidade aceita passivamente”, denunciou o Papa.
Francisco recordou o episódio bíblico, narrado no Evangelho de S. Lucas, sobre o encontro de Jesus com o rico publicano Zaqueu. Segundo o Papa, Zaqueu tomou a decisão radical de partilhar o que tinha quando a sua consciência foi despertada pelo olhar de Jesus.
“Este é o espírito que deveria estar na origem e no fim de toda ação política e econômica. O olhar, muitas vezes sem voz, daquela parte de humanidade rejeitada deve estimular a consciência dos agentes políticos e econômicos, e levar a escolhas generosas e corajosas que tenham resultados imediatos, como aquela decisão de Zaqueu”, pediu.
A consciência da dignidade humana, apontou o Santo Padre, deve levar todos a compartilhar, com total gratuidade, os bens da providência, sejam as riquezas materiais ou espirituais. “Esta abertura generosa deve estar acima dos sistemas e das teorias econômicas e sociais. Jesus não pede a Zaqueu de mudar o próprio trabalho, mas o induz simplesmente a colocar tudo, livremente, mas imediatamente, a serviço dos homens”, alertou o Pontífice.
Por fim, Francisco os encorajou a prosseguirem o trabalho e a promoverem juntos uma verdadeira mobilização ética mundial que, para além de qualquer diferença de credo ou de opinião política, difunda e aplique um ideal comum de fraternidade e de solidariedade, especialmente pelos mais pobres e excluídos.

Em homilia, Papa fala da santidade: “santos não são heróis”

Francisco explicou como é o percurso de santidade, citando como exemplo São João Paulo II
Da Redação, com Rádio Vaticano
papa_missa_santidadeNa Missa desta sexta-feira, 9, Papa Francisco dedicou-se a explicar quem são os santos. Segundo ele, santos não são herois, mas pecadores que seguem Jesus no caminho da humildade e da cruz e assim se deixam santificar por Ele, porque ninguém santifica a si mesmo.
Francisco partiu da Primeira Leitura que narra a conversão de São Paulo, que de inimigo da Igreja tornou-se santo. Ele explicou que, mesmo sendo formada por homens pecadores, a Igreja é santa, pois é a Esposa de Jesus e Ele a ama e a santifica a cada dia com o seu sacrifício eucarístico. “Também nós nos santificamos com esta pertença à Igreja: somos filhos da Igreja e a Mãe Igreja nos santifica com o seu amor, com os sacramentos do seu Esposo”.
Em suas cartas, São Paulo fala aos santos, aos homens pecadores, mas filhos da Igreja santa, santificada pelo Corpo e Sangue de Cristo, disse o Papa. Ele acrescentou que Deus escolhe, nessa Igreja santa, algumas pessoas para fazer ver melhor a santidade, para fazer ver que Ele a santifica e que ninguém santifica a si mesmo. “Não há um curso para se tornar santo. A santidade é um dom de Jesus à sua Igreja e para fazer ver isto Ele escolhe pessoas em que se vê claro o seu trabalho para santificar”.
No Evangelho, observou o Santo Padre, há muitos exemplos de santos: Madalena, de quem Jesus expulsou sete demônios; Mateus, que era um traidor do seu povo e pegava dinheiro para dá-lo aos romanos; Zaqueu e tantos outros que fazem ver qual é a primeira regra da santidade. “É necessário que Cristo cresça e que nós sejamos diminuídos. É a regra da santidade: a humilhação nossa, para que o Senhor cresça”.
Assim, Cristo escolheu Saulo, que era um perseguidor da Igreja. O coração de Saulo mudou, ele obedeceu ao Senhor e de grande que era tornou-se como uma criança. Mas Francisco ressaltou que Paulo não se tornou um herói, porque tinha pregado o Evangelho em todo o mundo e terminou a vida com um pequeno grupo de amigos, em Roma, vítima de seus discípulos.
“O grande, aquele que foi a todo o mundo termina assim. Diminui, diminui, diminui… É a diferença entre os herois e os santos, é o testemunho, a imitação de Jesus Cristo. Seguir no caminho de Jesus Cristo”.
Como exemplo, Francisco citou São João Paulo II, canonizado recentemente, no dia 27 de abril. O grande atleta de Deus, aquele guerreiro de Deus mal podia falar, terminou doente, humilhado como Jesus. Este é, segundo o Papa, o percurso da santidade.
“Se nós não deixamos o coração se converter por este caminho de Jesus – levar a cruz todos os dias – e deixar que Jesus cresça; se não seguimos por este caminho, não seremos santos. Mas se seguimos por este caminho, todos nós daremos testemunho de Jesus Cristo, que nos ama tanto. E daremos testemunho  de que, apesar de sermos pecadores, a Igreja é santa. É a esposa de Jesus.

Em Missa, bispos celebram êxito da 52ª Assembleia

Missa dá início ao último dia da 52ª Assembleia Geral da CNBB em Aparecida (SP)

Em Missa, bispos celebram êxito da 52ª AssembleiaOs trabalhos do último dia da 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil iniciaram com a Santa Missa na Basílica de Nossa Senhora Aparecida, no interior de São Paulo. Nesta sexta-feira, 9, a celebração foi presidida pelo vice-presidente da CNBB, Dom José Belisário da Silva, também arcebispo de São Luís do Maranhão.
Dom Belisário iniciou a homilia com agradecimentos à presidência da CNBB, ao Núncio Apostólico e aos secretários da nunciatura, à presidências das comissões episcopais da conferência, aos representantes dos regionais da CNBB, aos bispos responsáveis pelos tema central e prioritários desta assembleia, aos assessores da conferência, à equipe e responsáveis pelo Santuário de Aparecida, à toda imprensa e aos fiéis que acompanharam os trabalhos.
Sobre a liturgia de hoje, o bispo refletiu sobre a leitura dos Atos dos Apostólos sobre o processo de conversão do Apóstolo Paulo, que se inicia ao cair do cavalo.
Dom Belisário explica que Paulo passa por uma conversão para a comunidade, mas também a comunidade converte-se a ele e tem início um processo que se realiza ao longo de toda a vida do Apóstolo. Algo pelo qual, passam também todos os cristãos.
“Nós também teremos momentos marcantes, e precisamos como pessoa, como igreja, passar continuamente por este processo. O caminho da fé é uma busca constante, como se visse o invisível”.
Sobre o seermão de Jesus sobre o Pão da Vida, narrado no Evangelho, Dom Belisário disse que esse sinal deve reconduzir os fiéis ao reconhecimento do Pão que é o próprio Cristo. “Ele é a Palavra que se fez carne e assumiu plenamente a condição humana. Em Jesus, a fome e a sede podem ser vencidos”.
Dom Belisário explica que a Celebração Eucarística, ao mesmo tempo em que é o penhor da vida futura, é de sinal de fraternidade e de igualdade, a serem construídas entre os cristãos.
Por fim, o bispo destacou que nesta assembleia os bispos buscaram corresponder ao desejo do Papa Francisco, que na Evangelii Gaudium e na mensagem ao clero brasileiro durante a JMJ no Rio de Janeiro, mostrou seu anseio por uma igreja missionária e descentralizada, inculturada e de discípulos e missionários que testemunhem na vida sua fé em Jesus Cristo.
2missa_bispos0905Os bispos reunidos na 52ª assembleia indicam três aspectos para corresponder a este desejo do Papa: a conversão pastoral da paróquia – tema central do encontro -, a questão agrária brasileira – abordada de maneira pastoral pelos bispos -, e o texto sobre os cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade.
Dom Belisário enfatizou que são muitos os motivos para a agradecer a Deus pelos dias da assembleia. “A celebração desta Eucaristia quer agradecer a Deus estes dias, esta assembleia e todos os momentos que vivemos aqui neste santuário aos pés de Nossa Senhora”.
Ao final da Celebração, todos os bispos aproximaram-se da imagem de Aparecida, ao lado do Altar, para fazer a consagração à Nossa Senhora. Em seguida, todos deram sua bênção aos fiéis presentes na Basílica.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Veja os tweets do Papa Francisco

SÃO JOÃO XXIII E SÃO JOÃO PAULO II

SÃO JOÃO XXIII E SÃO JOÃO PAULO II
Roguem por nós!

Viva a São José de Anchieta

Viva a São José de Anchieta
"O Apóstolo do Brasil"