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OBRIGADO!!!!!!!

QUEREMOS AGRADECER À TODOS QUE CONTRIBUIRAM COM O LEILÃO BENEFICENTE EM PROL DO TRATAMENTO DE SAÚDE DA MARIA DE JESUS.

Conhecendo o tempo do advento

NESTA ÚLTIMA PUBLICAÇÃO DESSE ANO SOBRE O TEMPO DO ADVENTO, QUEREMOS QUE TODOS TENHAM REFLETIDO E APRENDIDO MAIS SOBRE ESSE TEMPO QUE NOS PREPARA PARA O NATAL.

4º domingo do Advento











No 4º Domingo, contemplamos o ensinamento dos Profetas: Eles anunciaram um Reino de paz e de justiça com a vinda do Messias. O Profeta Isaías apresenta o Senhor como o Deus Forte, o Conselheiro Admirável, o Príncipe da Paz. No seu Reino acabarão a guerra e o sofrimento; o boi comerá palha ao lado do leão; a criança de peito poderá colocar a mão na toca da serpente sem mal algum. É o Reino de Deus que o Menino nascido em Belém vem trazer: Reino de Paz, Verdade, Justiça, Liberdade, Amor e Santidade.

Angelus com o Papa Francisco – 22/12/2013


ANGELUS
Praça São Pedro – Vaticano
Domingo, 22 de dezembro de 2013





Queridos irmãos e irmãs, bom dia

Neste quarto domingo do Advento, o Evangelho nos conta os fatos que precederam o nascimento de Jesus e o evangelista Mateus os apresenta do ponto de vista de São José, o prometido esposo da Virgem Maria.

José e Maria viviam em Nazaré; ainda não moravam juntos, porque o casamento ainda não havia sido realizado. Naquele meio tempo, Maria, depois de ter acolhido o anúncio do Anjo, torna-se grávida por ação do Espírito Santo. Quando José percebe este fato, fica perturbado. O Evangelho não explica quais foram os seus pensamentos, mas nos diz o essencial: ele procura fazer a vontade de Deus e está pronto para a renúncia mais radical. Em vez de defender-se e de fazer valer os próprios direitos, José escolhe uma solução que para ele representa um enorme sacrifício: “José, seu marido, era justo e, não querendo denunciá-la, resolveu abandonar Maria, em segredo” (1, 19).

Esta breve frase resume um verdadeiro e próprio drama interior, se pensamos no amor que José tinha por Maria! Mas mesmo em tal circunstância, José pretende fazer a vontade de Deus e decide, seguramente com grande dor, abandonar Maria em segredo. É preciso meditar sobre estas palavras para entender qual foi a prova que José teve que suportar nos dias que precederam o nascimento de Jesus. Uma prova similar ao sacrifício de Abraão, quando Deus lhe pede o filho Isaac (cfr Gen 22): renunciar à coisa mais preciosa, à pessoa mais amada.

Mas, como no caso de Abraão, o Senhor intervém: encontrou a fé que procurava e abre um caminho diferente, um caminho de amor e de felicidade: “José, Filho de Davi, não tenhas medo de receber Maria como tua esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo” (Mt 1,20).

Este Evangelho nos mostra toda a grandeza da alma de São José. Ele estava seguindo um bom projeto de vida, mas Deus reservava para ele um outro projeto, uma missão maior. José era um homem que dava sempre ouvido à voz de Deus, profundamente sensível à sua secreta vontade, um homem atento às mensagens que lhe chegavam do fundo do coração e do alto. Não teimou em perseguir aquele seu projeto de vida, não permitiu que o rancor lhe envenenasse a alma, mas esteve pronto para se colocar à disposição da novidade que, de modo perturbante, lhe era apresentada. E assim, era um homem bom. Não odiava e não permitiu que o rancor lhe envenenasse a alma. Mas quantas vezes o ódio, a antipatia, o rancor nos envenenam a alma! E isto faz mal. Não permitam isso nunca: ele é um exemplo disto. E assim, José tornou-se ainda mais livre e grande. Aceitando-se segundo o projeto do Senhor, José encontra plenamente a si mesmo, além de si. Esta sua liberdade de renunciar àquilo que é seu, à posse de sua própria existência e esta sua plena disponibilidade interior à vontade de Deus nos interpelam e nos mostram o caminho.

Vamos nos dispor, então, a celebrar o Natal contemplando Maria e José: Maria, a mulher cheia de graça que teve a coragem de confiar totalmente na Palavra de Deus; José, homem fiel e justo que preferiu acreditar no Senhor em vez de escutar a voz da dúvida e do orgulho humano. Com eles, caminhemos juntos rumo a Belém.

Que toda família possa ter uma casa, pede Papa

Um cartaz em meio à multidão recebeu a atenção do Papa, que fez uma breve reflexão sobre famílias desabrigadas


Após o Angelus deste domingo, 22, Papa Francisco fez um apelo em prol das famílias. Ele pediu que todos se esforcem para que todas elas possam ter uma casa.

“Família e casa estão unidas. É muito difícil levar adiante uma família sem morar em uma casa. Nestes dias de Natal, convido todos – pessoas, entidades sociais, autoridades – a fazerem tudo possível para que cada família possa ter uma casa”, pediu.

O apelo do Papa veio após ele observar, em meio à multidão na Praça São Pedro, uma faixa com a frase “Os pobres não podem esperar”. O Santo Padre disse que a frase é bela e o faz pensar no fato de que Jesus nasceu em um estábulo, não em uma casa.

“Eu penso hoje, também lendo este escrito, em tantas famílias sem casa, seja porque nunca a tiveram seja porque a perderam por tantos motivos”.

Francisco concluiu desejando a todos um Natal de esperança, justiça e fraternidade.

Aproximando-se o Natal, Papa fala do exemplo de Maria e José

Francisco destacou a coragem de Maria e a fé de José ao aceitar a vontade de Deus



Neste domingo, 22, quarto do Advento, o exemplo de Maria e José foi o centro da reflexão do Papa Francisco em suas palavras antes do Angelus. Refletindo sobre a origem do nascimento de Jesus, o Santo Padre destacou a coragem de Maria e a fé de José, que renunciou à dúvida e ao orgulho humano para aceitar a vontade de Deus.

A partir do Evangelho do dia, Francisco explicou que, ao saber da gravidez de Maria, a decisão de José de abandoná-la em segredo representou para ele um grande sacrifício. Mas diante da fé de José, houve a intervenção de Deus para dar um novo curso à história, fazendo com que o Anjo aparecesse em sonho a José e lhe dissesse: “José, Filho de Davi, não tenhas medo de receber Maria como tua esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo” (Mt 1,20)

“Este Evangelho nos mostra toda a grandeza da alma de São José. Ele estava seguindo um bom projeto de vida, mas Deus reservava para ele um outro projeto, uma missão maior. José era um homem que dava sempre ouvido à voz de Deus, profundamente sensível à sua secreta vontade, um homem atento às mensagens que lhe chegavam do fundo do coração e do alto”.

Francisco lembrou ainda que José não permitiu que o rancor envenenasse sua alma, mas esteve pronto para se colocar à disposição da novidade que lhe foi apresentada.

“Aceitando-se segundo o projeto de Deus, José encontra plenamente a si mesmo, além de si. Esta sua liberdade de renunciar àquilo que é seu, à posse de sua própria existência e esta sua plena disponibilidade interior à vontade de Deus nos interpelam e nos mostram o caminho”.

O Santo Padre convidou todos a celebrarem o Natal contemplando Maria e José. Antes de se despedir dos fiéis, ele deixou os seus votos de um Feliz Natal. “Desejo a todos um bom domingo e um Natal de esperança, de justiça e de fraternidade”.
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