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INFORMAÇÕES PAROQUIAIS

INFORMAMOS À TODOS QUE CONTINUAMOS COM A CAMPANHA DE ARRECADAÇÃO DE ALIMENTOS E MATERIAIS DE LIMPEZA PARA OS SEMINÁRIOS DE NOSSA DIOCESE, AS DOAÇÕES PODEM SER FEITAS ATÉ O DIA 06/04/2014 NA SECRETARIA PAROQUIAL OU NAS MISSAS NAS COMUNIDADES. DESDE JÁ OBRIGADO À TODOS QUE AJUDARAM OU QUE IRÃO AJUDAR, DEUS ABENÇOE A TODOS!!!!!

NO DIA DE HOJE ÀS 18:30 HORAS NA IGREJA MATRIZ TEMOS ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO, TODOS SÃO CONVIDADOS À PARTICIPAR!!!!!

E HOJE AINDA A PARTIR DAS 19:00 HORAS ESTARÁ ACONTECENDO NO CENTRO CATEQUÉTICO O MULTIRÃO DAS CONFISSÕES, QUE TODOS SE PREPAREM PARA ESSE MOMENTO DE RECEBER ESSE SACRAMENTO E O PERDÃO DE DEUS, NÃO DEIXE DE SE CONFESSAR NESSA QUARESMA!!!!!

NO DIA DE AMANHÃ ÀS 19:00 HORAS NA COMUNIDADE SANTA MARIA GORETTI E SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS ACONTECE A SANTA MISSA, VENHA PARTICIPAR!!!

Francisco assina decreto que canoniza beato Anchieta

Beato José de Anchieta foi inscrito no álbum dos santos da Igreja por meio de um decreto assinado hoje
Francisco assina decreto que canoniza beato Anchieta

 
O Papa Francisco assinou, nesta quinta-feira, 3, o Decreto da Congregação para a Causa dos Santos que canoniza o beato José de Anchieta. Com a assinatura, o beato, “Apóstolo do Brasil”, é inscrito no álbum dos santos da Igreja por meio da canonização equipolente.
Esse tipo de canonização é uma prática utilizada no contexto de figuras de particular relevância eclesial para as quais é atestado um extenso e antigo culto litúrgico e uma ininterrupta fama de santidade e prodígios.
No dia 23 de abril, está prevista uma coletiva de imprensa exclusiva para os jornalistas brasileiros. No dia 24 de abril, está prevista outra coletiva de imprensa para jornalistas internacionais. Ambas ainda serão confirmadas e divulgadas.
No dia 24 de abril, na Igreja de Santo Inácio de Loyola, em Roma, às 18h, acontecerá uma Missa em Ação de Graças pela canonização de São José de Anchieta, que será celebrada pelo Papa Francisco.
São José de Anchieta
Nasceu em 19 de março de 1534, em São Cristóvão da Laguna, Ilha de Tenerife, Arquipélago das Canárias, Espanha. Entrou na Companhia de Jesus, em 1º de maio de 1551, em Coimbra, Portugal; após ter emitido os primeiros votos, foi enviado às missões do Brasil.
Chegando em solo brasileiro, dedicou-se inteiramente à promoção humana e cristã dos indígenas e, mais tarde, à pastoral dos negros africanos, sempre à luz do Evangelho, perseverando incansavelmente, até a morte, nessa  multiforme atividade apostólica.
Fundou o Colégio São Paulo de Piratininga, que deu origem à cidade de São Paulo, e esteve presente na fundação da cidade do Rio de Janeiro. Também se deve a ele a fundação de outras cidades brasileiras. Ordenado sacerdote em 1556, em Salvador (BA), dois anos mais tarde foi designado Provincial de todos os jesuítas do Brasil, cargo em que, durante dez anos, se notabilizou pelas suas qualidades de superior providente e chefe admirável. Nessa função, enviou os primeiros jesuítas para Assunção, no Paraguai, criando as raízes das famosas Reduções.
Escreveu, na língua Tupi, uma gramática e, depois, um catecismo, assim como diversas peças teatrais com finalidade lúdica e catequética. Destaca-se dentre sua vasta obra literária o famoso poema à Virgem Maria, escrito durante seu cativeiro junto aos índios Tamoios, em Iperoig, hoje Ubatuba (SP). Dedicou toda sua vida à evangelização do Brasil e foi agraciado com o título de Apóstolo do Brasil. Faleceu, no domingo, 9 de junho de 1597, em Reritiba, hoje Anchieta (ES).
 
A Canonização Equipolente
A praxe adotada para a canonização de Beato José de Anchieta é aquela da canonização “equipolente”, prática utilizada no contexto de figuras de particular relevância eclesial para as quais é atestado um extenso e antigo culto litúrgico e uma ininterrupta fama de santidade e prodígios. A mesma praxe foi adotada por Papa Francisco para as canonizações de Angela Foligno (9 de outubro de 2013) e de Pedro Fabro (17 de dezembro de 2013).
Formulada pelo Papa emérito Bento XVI, na sua obra De Servorum Dei beatificazione et de Beatorum Canonizatione,  tal prática é regularmente adotada pela Igreja, mesmo que não com tanta frequência. Neste tipo de canonização, o Papa estende respectivamente a toda a Igreja o culto de um servo de Deus que ainda não foi canonizado, mediante a inserção de sua festa, com Missa e ofício, no Calendário da Igreja. Trata-se, portanto, de uma sentença definitiva do Papa sobre a santidade do servo de Deus, sentença expressa não com a tradicional fórmula de canonização, e sim por meio de um decreto que determina que a Igreja venere aquele servo de Deus com o culto reservado aos santos canonizados.
Como explicado recentemente pelo cardeal Angelo Amato, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, em um artigo publicado no jornal vaticano “l’Osservatore Romano”, para este tipo de canonização “são necessários três requisitos: a prova antiga do culto, atestado constante e comum de dignidade histórica de fé sobre as virtudes ou o martírio e a ininterrupta fama de prodígios”.
Caso essas condições sejam suficientes, “o Sumo Pontífice, por sua autoridade, pode proceder à canonização equipolente, ou seja, à extensão à Igreja do recitamento do ofício divino e da celebração da Missa sem qualquer sentença formal definitiva, sem ter cumprido nenhum processo jurídico, sem ter cumprido as consuetas cerimônias”.

Papa recebe bispos de Ruanda e reza por reconciliação no país

20 anos após genocídio no país africano, Francisco destaca importância de superar preconceitos e caminhar rumo à reconciliação

Papa recebe bispos de Ruanda e reza por reconciliação no país
Nesta quinta-feira, 3, Papa Francisco recebeu, em audiência, bispos da Conferência Episcopal de Ruanda, em visita ad limina. O Santo Padre afirmou que a Igreja está empenhada na reconstrução de uma sociedade ruandesa reconciliada, isso justamente nos dias em que se recorda os 20 anos do genocídio de mais de um milhão de pessoas no país africano.
Em seu discurso, o Papa reconhece que, ainda hoje, há feridas profundas a curar e destaca que por isso é importante superar os preconceitos e as divisões étnicas e prosseguir no caminho da reconciliação.
Francisco se une à dor dos ruandeses e assegura a sua oração por quantos ainda sofrem, por todo o povo de Ruanda, “sem distinção de religião, de etnia ou de escolha política”.
Vinte anos após esses trágicos acontecimentos, Francisco diz que a reconciliação e a cura das feridas são seguramente a prioridade da Igreja em Ruanda e encoraja os bispos a perseverarem neste empenho.
“O perdão das ofensas e a reconciliação autêntica que poderiam parecer impossíveis sob ótica humana são, em vez disso, um dom que é possível receber de Cristo, por meio da vida de fé e da oração. E isso mesmo se o caminho é longo e requer paciência, respeito recíproco e diálogo”.
O Santo Padre também fala da importância da educação dos jovens, do papel dos leigos para o desafio da evangelização e da formação dos sacerdotes. Ele também se dirige às famílias de Ruanda no momento em que se encontram ameaçadas pelo processo de secularização. O Papa conclui o discurso renovando a proximidade ao povo ruandês, confiando-os em particular à proteção da Virgem de Kibeho.

Papa explica que oração deve ser livre e insistente

Oração deve ser feita como um diálogo entre amigos, disse o Santo Padre

Papa explica que oração deve ser livre e insistente
 
Na Missa desta quinta-feira, 3, na Casa Santa Marta, Papa Francisco falou da oração, que deve ser feita com liberdade e insistência, como um diálogo sincero com um amigo. Ele destacou que a oração muda o coração, porque faz conhecer melhor como Deus realmente é.
O diálogo de Moisés com Deus no Monte Sinai esteve no centro da homilia de Francisco. Deus quer punir o Seu povo por ter feito um ídolo, o bezerro de ouro, mas Moisés reza com força e pede que Ele repense.
“Essa oração é uma verdadeira luta com Deus. Uma luta do líder para salvar o seu povo, que é o povo de Deus. E Moisés fala livremente diante do Senhor e nos ensina como rezar, sem medo, livremente, também com insistência. Moisés insiste. É corajoso. A oração deve ser também um ‘negociar’ com Deus, levando argumentações”.
No fim, Moisés convence o Senhor, que desiste do castigo com o qual havia ameaçado o povo. O Papa então se questiona: quem mudou de opinião? “Não creio que seja o Senhor”, disse. Quem mudou foi Moisés, porque ele acreditava que Deus destruiria o seu povo e busca, na sua memória, as coisas boas que havia feito para ele, como libertá-lo da escravidão do Egito, e levado avante a Sua promessa. E com essas argumentações, tenta convencer Deus. Todavia, nesse processo, ele encontra a misericórdia divina.
Moisés sabia de tudo isso, mas não estava plenamente consciente; na oração, redescobriu esse aspecto. O Pontífice explicou que é isso o que a oração faz, ela muda o coração, faz entender melhor como é Deus.
“Mas para isso é importante falar com o Senhor, não com palavras vazias, mas com a realidade: ‘Olha, Senhor, que estou com esse problema na família, com meu filho… O que se pode fazer? Olha, o Senhor não pode me deixar assim’. Essa é a oração!”, disse o Papa, recordando que rezar toma tempo, pois é o tempo necessário para conhecer melhor Deus, como se faz com um amigo (…) Que o Senhor dê a todos nós a graça, porque rezar é uma graça”, concluiu.

Papa envia mensagem às vítimas do terremoto no Chile

Francisco destaca sua proximidade com as pessoas que perderam seus entes queridos e com todos o que tiveram suas casas destruídas
Papa envia mensagem às vítimas do terremoto no Chile
O Papa Francisco enviou, nesta quarta-feira, 2, uma mensagem de pesar e proximidade ao povo chileno após o terremoto de magnitude 8,2 na escala Richter que abalou o norte do país na noite, nesta terça-feira, 1° de abril. O terremoto causou cinco mortes.
A mensagem do Papa Francisco foi enviada ao Arcebispo de Santiago, Cardeal Ricardo Ezzati Andrello. “Fiquei muito triste com a notícia do terremoto que causou mortos, feridos, danos materiais e numerosos deslocados neste amado país. Por meio de sua pessoa, desejo que chegue a todos os chilenos a minha proximidade e o meu afeto”, destaca o Pontífice na nota.
“Peço a Deus que conceda o descanso eterno aos que morreram, console os que sofrem os efeitos desse desastre e inspire sentimentos de esperança, a fim de enfrentar as adversidades”, sublinha ainda o Santo Padre.
O Papa pede às comunidades cristãs, instituições civis e pessoas de boa vontade para que, nesses momentos tão dolorosos, ofereçam uma ajuda eficaz às pessoas atingidas, com um espírito de generosidade e caridade fraterna.
O Santo Padre conclui a mensagem invocando a proteção amorosa de Nossa Senhora do Carmo e concede, com afeto ao povo chileno, sua bênção apostólica.

Francisco receberá Rainha Elizabeth II nesta quinta-feira

A monarca já encontrou-se com cinco Papas. Nesta quinta-feira terá seu primeiro encontro com o Papa argentino
Francisco receberá Rainha Elizabeth
O Papa Francisco receberá em audiência na tarde desta quinta-feira, 3, , no Vaticano, a Rainha da Inglaterra, Elizabeth II. A monarca, que também é chefe da Igreja Anglicana, encontrará pela primeira vez o Papa argentino. Elisabeth II será acompanhada por seu esposo,  o Duque de Edimburgo, Philip.
O encontro entre o Pontífice e o casal real será realizado no escritório do Pontífice, na Sala Paulo VI. Será uma audiência informal, portanto, privada dos protocolos oficiais reservadas aos Chefes de Estado.
A Rainha Elizabeth já encontrou cinco Papas. O primeiro encontro, quando ainda era princesa, realizou-se em 1951, em Roma, com o Papa Pio XII. Em 1961 foi a vez do Papa Roncalli. Na sua segunda viagem à Itália, realizada em 1980, a Rainha realizou uma visita oficial ao Papa Wojtyla, reencontrando-o, posteriormente, no ano 2000. A soberana do Reino Unido da Grã Bretanha acolheu ainda Bento XVI, em 16 de setembro de 2010, durante a visita do Pontífice ao Reino Unido.
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SÃO JOÃO XXIII E SÃO JOÃO PAULO II

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Viva a São José de Anchieta

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