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Angelus do Papa Francisco na Solenidade da Epifania – 06/01/14

Catequese com o Papa Francisco - 18/12/2013
ANGELUS
Solenidade da Epifania

Praça São Pedro – Vaticano
Segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
Hoje celebramos a Epifania, isso é, a “manifestação” do Senhor. Esta solenidade está ligada  à passagem bíblica da ida dos magos do Oriente a Belém para prestar homenagem ao Rei dos Judeus: um episódio que o Papa Bento comentou magnificamente em seu livro sobre a infância de Jesus. Aquela foi a primeira “manifestação” de Cristo aos povos.
Por isso, a Epifania coloca em destaque a abertura universal da salvação trazida por Jesus. A Liturgia deste dia aclama: “Te adorarão, Senhor, todos os povos da terra”, porque Jesus veio para todos nós, para todos os povos, para todos!
De fato, esta festa nos faz ver um duplo movimento: de um lado, o movimento de Deus para o mundo, para a humanidade – toda a história da salvação, que culmina em Jesus -; e de outro lado o movimento dos homens para Deus – pensemos nas religiões, na busca da verdade, no caminho dos povos para a paz, a paz interior, a justiça, a liberdade. E este duplo movimento é movido por uma recíproca atração. Da parte de Deus, o que o atrai? É o amor por nós: somos seus filhos, nos ama, e quer libertar-nos do mal, das doenças, da morte e levar-nos à sua casa, no seu Reino.
“Deus, por pura graça, nos atrai para unir-nos a Si” (Exort. ap. Evangelii gaudium, 112). E também da nossa parte há um amor, um desejo: o bem sempre nos atrai, a verdade nos atrai, a vida, a felicidade, a beleza nos atrai…Jesus é o ponto de encontro desta atração recíproca, deste duplo movimento. É Deus e homem: Jesus. Deus e homem. Mas quem toma a iniciativa? Sempre Deus! O amor de Deus vem sempre primeiro que o nosso! Ele sempre toma a iniciativa. Ele nos espera, Ele nos convida, a iniciativa é sempre sua. Jesus é Deus que se fez homem, encarnou-se, nasceu para nós.
A nova estrela que aparece aos magos era o sinal do nascimento de Cristo. Se não tivessem visto a estrela, aqueles homens não teriam partido. A luz nos precede, a verdade nos precede, a beleza nos precede, Deus nos precede. O profeta Isaías dizia que Deus é como a flor de amendoeira. Por que? Porque naquela terra essa flor é a primeira que floresce. E Deus sempre precede, sempre nos busca primeiro, Ele dá o primeiro passo. Deus nos precede sempre. A sua graça nos precede e esta graça apareceu em Jesus. Ele é a epifania. Ele, Jesus Cristo, é a manifestação do amor de Deus. Está conosco.
A Igreja está toda dentro deste movimento de Deus para o mundo: a sua alegria é o Evangelho, é refletir a luz de Cristo. A Igreja é o povo daqueles que experimentaram esta atração e a levam dentro, no coração da vida. “Eu gostaria – sinceramente – eu gostaria de dizer àqueles que se sentem longe de Deus e da Igreja – dizer respeitosamente – dizer àqueles que são temerosos e indiferentes: o Senhor também chama vocês para fazer parte de seu povo e o faz com grande respeito e amor!”(ibid, 113). O Senhor chama vocês. O Senhor procura vocês. O Senhor espera vocês. O Senhor não faz proselitismo, dá amor, e este amor te busca, te espera, você que neste momento não crê ou está distante. E este é o amor de Deus.
Peçamos a Deus, por toda a Igreja, peçamos a glória de evangelizar, porque “por Cristo foi enviada para revelar e comunicar a caridade de Deus a todos os povos” (Ad gentes, 10). A Virgem Maria nos ajude a ser discípulos missionários, pequenas estrelas que refletem a sua luz. E rezemos para que os corações se abram para acolher o anúncio, e todos os homens possam “ser participantes da promessa por meio do Evangelho” (Ef 3, 6

Maria nos ajude a ser discípulos missionários, pede Papa no Angelus

Francisco exortou fiéis a serem pequenas estrelas que refletem a luz
Maria nos ajude a ser discípulos-missionários, pede Papa no Angelus“A Virgem Maria nos ajude a sermos todos discípulos-missionários, pequenas estrelas que refletem a sua luz”. Esta foi a invocação do Papa Francisco em suas palavras antes do Angleus nesta segunda-feira, 6, Solenidade da Epifania.
O Santo Padre ressaltou que a Epifania, celebrada hoje (ontem no Brasil), coloca em destaque a abertura universal  da salvação trazida por Jesus. Trata-se de uma festa que, segundo ele, evidencia um duplo movimento: de Deus em direção ao mundo e dos homens em direção a Deus.
Esse movimento duplo, conforme explicou o Pontífice, é movido por uma atração recíproca, mas a iniciativa de Deus sempre precede a humana, isso porque o amor de Deus vem sempre antes do amor do homem.
“Gostaria de dizer, sinceramente, àqueles que se sentem longe de Deus e da Igreja, dizer respeitosamente, àqueles que são temerosos e indiferentes: o Senhor também chama vocês para fazer parte de seu povo e o faz com grande respeito e amor! O Senhor chama vocês, procura vocês”.
Francisco lembrou que a estrela que apareceu aos magos era o sinal do nascimento de Cristo, sinal sem o qual eles não teriam partido. Dessa forma, a luz  precede o homem, a verdade precede o homem, Deus precede o homem.
O Papa concluiu pedindo a Deus, por toda a Igreja, a alegria de evangelizar, porque “foi enviada por Cristo para revelar e comunicar a caridade de Deus a todos os povos. Em seguida concedeu a todos a sua Benção Apostólica.
Antes de se despedir dos fiéis reunidos na Praça São Pedro, o Papa dirigiu uma saudação aos irmãos e irmãs das Igrejas Orientais que nesta terça-feira, 7, celebrarão o Santo Natal.
“A paz que Deus deu à humanidade com o nascimento de Jesus, Verbo encarnado, reforce em todos a fé, a esperança e a caridade, e conforte as comunidades cristãs, as Igrejas, que se encontram na provação

Homilia do Papa na Solenidade da Epifania – 06/01/14

Homilia do Papa na Solenidade da Epifania - 06/01/14HOMILIA
Santa Missa na Solenidade da Epifania do Senhor
Capela Papal da Basílica Vaticana
Segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

«Lumen requirunt lumine». Esta sugestiva frase dum hino litúrgico da Epifania refere-se à experiência dos Magos: seguindo uma luz, eles procuram a Luz. A estrela aparecida no céu acende, nas suas mentes e corações, uma luz que os move à procura da grande Luz de Cristo. Os Magos seguem fielmente aquela luz, que os penetra interiormente, e encontram o Senhor.
Neste percurso dos Magos do Oriente, está simbolizado o destino de cada homem: a nossa vida é um caminhar, guiado pelas luzes que iluminam a estrada, para encontrar a plenitude da verdade e do amor, que nós, cristãos, reconhecemos em Jesus, Luz do mundo. E, como os Magos, cada homem dispõe de dois grandes «livros» donde tirar os sinais para se orientar na peregrinação: o livro da criação e o livro das Sagradas Escrituras. Importante é estar atento, velar, ouvir Deus que nos fala – sempre nos fala. Como diz o Salmo, referindo-se à Lei do Senhor: «A tua palavra é farol para os meus passos e luz para os meus caminhos» (Sal 119/118, 105). E, de modo especial, o ouvir o Evangelho, lê-lo, meditá-lo e fazer dele nosso alimento espiritual permite-nos encontrar Jesus vivo, ter experiência d’Ele e do seu amor.
A primeira leitura faz ressoar, pela boca do profeta Isaías, este apelo de Deus a Jerusalém: «Ergue-te e sê iluminada!» (60, 1). Jerusalém é chamada a ser a cidade da luz, que irradia sobre o mundo a luz de Deus e ajuda os homens a seguirem os seus caminhos. Esta é a vocação e a missão do Povo de Deus no mundo. Mas Jerusalém pode falhar a esta chamada do Senhor. Diz-nos o Evangelho que, chegados a Jerusalém, os Magos deixaram de ver a estrela durante algum tempo. Já não a viam. Em particular, a sua luz está ausente no palácio do rei Herodes: aquela habitação é tenebrosa; lá reinam a escuridão, a desconfiança, o medo, a inveja. Efectivamente Herodes mostra-se apreensivo e preocupado com o nascimento de um frágil Menino, que ele sente como rival. Na realidade, Jesus não veio para derrubar um miserável fantoche como ele, mas o Príncipe deste mundo! Todavia o rei e os seus conselheiros sentem fender-se os suportes do seu poder, temem que sejam invertidas as regras do jogo, desmascaradas as aparências. Todo um mundo construído sobre o domínio, o sucesso, a riqueza, a corrupção é posto em crise por um Menino! E Herodes chega ao ponto de matar os meninos: «Tu matas o corpo das crianças, porque o temor te matou o coração», escreve São Quodvultdeus (Sermão 2 sobre o Símbolo: PL 40, 655). É assim: tinha medo e, com este medo, enlouqueceu.
Os Magos souberam superar aquele perigoso momento de escuridão junto de Herodes, porque acreditaram nas Escrituras, na palavra dos profetas que indicava Belém como o local do nascimento do Messias. Assim escaparam do torpor da noite do mundo, retomaram a estrada para Belém e lá viram de novo a estrela, e o Evangelho diz que sentiram uma «enorme alegria» (Mt 2,10). Precisamente a estrela que não se via na escuridão da mundanidade daquele palácio.
Entre os vários aspectos da luz, que nos guia no caminho da fé, inclui-se também uma santa «astúcia». Também esta é uma virtude: a «astúcia» santa. Trata-se daquela sagacidade espiritual que nos permite reconhecer os perigos e evitá-los. Os Magos souberam usar esta luz feita de «astúcia» quando, no caminho de regresso, decidiram não passar pelo palácio tenebroso de Herodes, mas seguir por outra estrada. Estes sábios vindos do Oriente ensinam-nos o modo de não cair nas ciladas das trevas e defender-nos da obscuridade que teima em envolver a nossa vida. Com esta «astúcia» santa, eles guardaram a fé. Também nós devemos guardar a fé. Guardá-la daquela escuridão, se bem que, muitas vezes, é uma escuridão travestida de luz! Porque às vezes o demônio, diz São Paulo, veste-se de anjo de luz. Daí ser necessária uma santa «astúcia», para guardar a fé, guardá-la do canto das Sereias que te dizem: “Olha! Hoje devemos fazer isto, aquilo…” Mas, a fé é uma graça, é um dom. Compete-nos a nós guardá-la com esta «astúcia» santa, com a oração, com o amor, com a caridade. É preciso acolher no nosso coração a luz de Deus e, ao mesmo tempo, cultivar aquela astúcia espiritual que sabe combinar simplicidade e argúcia, como Jesus pede aos discípulos: «Sede, pois, prudentes como as serpentes e simples como as pombas» (Mt 10, 16).
Na festa da Epifania, em que recordamos a manifestação de Jesus à humanidade no rosto dum Menino, sentimos ao nosso lado os Magos como sábios companheiros de estrada. O seu exemplo ajuda-nos a levantar os olhos para a estrela e seguir os anseios grandes do nosso coração. Ensinam-nos a não nos contentarmos com uma vida medíocre, sem «grandes voos», mas a deixarmo-nos sempre fascinar pelo que é bom, verdadeiro, belo… por Deus, que é tudo isso elevado ao máximo! E ensinam-nos a não nos deixarmos enganar pelas aparências, por aquilo que, aos olhos do mundo, é grande, sábio, poderoso. É preciso não se deter aí. É necessário guardar a fé. Neste tempo, isto é muito importante: guardar a fé. É preciso ir mais além, além da escuridão, além do fascínio das Sereias, além da mundanidade, além de muitas modernidades que existem hoje, ir rumo a Belém, onde, na simplicidade duma casa de periferia, entre uma mãe e um pai cheios de amor e de fé, brilha o Sol nascido do alto, o Rei do universo. Seguindo o exemplo dos Magos, com as nossas pequenas luzes, procuramos a Luz e guardamos a fé. Assim seja

Na Solenidade da Epifania, Papa destaca necessidade de proteger a fé


Refletindo sobre o exemplo dos magos do Oriente, Papa disse ser preciso ter astúcia espiritual e proteger a fé

Na Solenidade da Epifania, Papa destaca  necessidade de proteger a fé
Papa durante a homilia na Missa desta manhã 
Nesta segunda-feira, 6, Papa Francisco presidiu a Missa na Basília de São Pedro, celebrando a Solenidade da Epifania (no Brasil, celebrada ontem). Na homilia, ele destacou a necessidade de seguir a luz de Cristo e proteger sempre a fé.
O Santo Padre concentrou-se no exemplo dos magos do Oriente, que seguiram a luz da estrela para chegar até Cristo quando Ele nasceu. Nesse percurso, conforme explicou o Papa, os magos simbolizam o destino de cada um.
Nesse sentido, Francisco retratou os magos do Oriente como sábios companheiros de caminho, pois deixam grandes ensinamentos ao homem. “Seu exemplo nos ajuda a olhar para a estrela e seguir os grandes desejos do nosso coração. Ensinam-nos a não nos contentarmos com uma vida medíocre, mas a deixarmo-nos atrair sempre pelo que é bom, verdadeiro, belo, por Deus, que é tudo isso de modo cada vez maior”.
Outro ensinamento dos magos do Oriente, ressaltado por Francisco, é não se deixar enganar pela aparência. Ele lembrou que, por um momento, os magos perderam a vista da estrela, pois esta estava ausente no palácio do rei Herodes, onde reinava a escuridão. Mas eles usaram uma “santa astúcia” para reconhecer e evitar o perigo.
“Os magos souberam superar o momento de escuridão junto a Herodes, porque acreditavam nas Escrituras, nas palavras do profeta, que indicavam em Belém o lugar do nascimento do Messias”.
E para não se deixar enganar pelas aparências, Francisco destacou a necessidade de estar atento, vigiar e escutar Deus que fala ao ser humano.  Segundo ele, é preciso ir além da escuridão, além da mundanidade e proteger a graça que é a fé com oração, amor e caridade.
“No exemplo dos magos, com a nossa pequena luz, procuremos a Luz e protejamos a fé. Assim seja
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