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VÍDEO EM HOMENAGEM AO PADRE GIBRAIL

EM HOMENAGEM AO PADRE GIBRAIL PELOS SEUS 19 ANOS DE VIDA SACERDOTAL, PARABÉNS PADRE PELO SEU SIM E POR TER ATENDIDO O CHAMADO FEITO AO SENHOR.

MENSAGEM DE PARABÉNS AO PADRE GIBRAIL

MENSAGEM DE PARABÉNS AO PADRE GIBRAIL PELOS SEUS 19 ANOS DE VIDA SACERDOTAL

Padre Gibrail, nesse dia 29 de abril, louvamos a Deus, pelo dom de sua vida, de quem a Providencia Divina se serviu, a fim de nos permitir estar aqui para agradecermos mais um ano de sua ordenação sacerdotal.

Na vida, há acontecimentos e datas que não podemos esquecer e no que diz respeito a sua vocação, muito mais se t...orna importante fazer memória, principalmente como atitude de ação de graças pelo dom recebido.

A Paróquia do Senhor Bom Jesus é abençoada pela sua presença e pelo seu trabalho, sua sabedoria pastoral e também os seus conselhos que sempre nos direcionam para o caminho certo.

Padre Gibrail, festejar mais um ano de ordenação sacerdotal é ter a chance de fazer novos amigos, ajudar mais pessoas, ensinar novas lições, sorrir novos motivos, amar mais ao próximo e dar cada vez mais amparo, rezar mais preces e agradecer cada vez mais vezes e também amadurecer um pouco mais e olhar a sua missão de lançar as redes como uma dádiva de Deus.

Hoje, nós paroquianos, compreendemos um pouco a vocação para o sacerdócio, como sendo um dom divinal, um dom para o qual é preciso abrir mão de muitas coisas essenciais na vida como família, o conforto, os amigos, a liberdade, um verdadeiro despojar-se de si mesmo, para que no fim, se obtenha o tudo ofertado pelas mãos de Deus.

E ser grato, estar disposto, muitas vezes não é compreendido, é ser forte, destemido, mesmo que o coração esteja partido pela dor, é ser rima, é ser verso, é ver Deus no universo.
Podemos afirmar Padre Gibrail, que comemorar o aniversario de ordenação é comemorar a vida, pois o sacerdote não é apenas o homem da liturgia, mas, aquele que faz da sua vida um culto litúrgico, identificando-se com a realidade da cruz, que é doação, amor e entrega aos irmãos e a igreja, fazendo da sua vida um sacramento intenso e fecundo.

Por tudo isto, Padre Gibrail mesmo estando conosco por apenas 1 ano te agradecemos pelo seu contínuo esforço, zelo e dedicação e principalmente, por ser este fiel amigo e pai espiritual que conduz, amorosamente nossos passos em direção de Deus.

Parabéns ao senhor nesse dia tão grandioso e que Maria, mãe da igreja, plena do Espírito Santo lhe impulsione cada vez mais a assumir sua vida sacerdotal.

PARABÉNS PADRE GIBRAIL

NO DIA DE ONTEM(29/04) NOSSO PÁROCO ESTEVE COMPLETANDO 19 ANOS DE ORDENAÇÃO PRESBITERAL. QUE O SENHOR PADRE GIBRAIL, COM TODA ESSA SABEDORIA CONDUZA NOSSA PARÓQUIA POR MUITOS ANOS. PARABÉNS!!!!

Acompanhe a Missa de Canonização dos Papas João XVIII e João Paulo II

Clique nas imagens abaixo e veja a Missa de Canonização a partir das 4:30 da manhã deste domingo através das TVs Canção Nova, Rede Vida, Aparecida e Século 21.

http://tv.cancaonova.com/tv-ao-vivo/
http://www.redevida.com.br/ao-vivo/
http://www.a12.com/tv-aparecida/institucional/detalhes/tv-ao-vivo
 
 
 
 
https://www.rs21.com.br/?page_id=6994

Festa da Divina Misericórdia

Nesse Domingo(27/04) comemoramos a Festa da Divina Misericórdia

A primeira imagem/quadro de Jesus Misericordioso
mandada pintar por Santa Faustina Kowalska (1934).
Divina Misericórdia é uma devoção religiosa católica de origem polonesa, e cuja divulgação se deve a Santa Faustina Kowalska, que é considerada uma das grandes místicas da Igreja Católica. Em seu Diário, a religiosa relatou ter recebido instruções de Jesus, através de aparições, para que desse a conhecer ao Mundo a Sua Misericórdia. O processo de beatificação desta religiosa se iniciou por iniciativa do, então, Cardeal Arcebispo de Cracóvia, Karol Wojtila, e, posteriormente, foi canonizada pelo mesmo bispo, já enquanto Papa João Paulo II.
Mais tarde, a devoção à Divina Misericórdia foi reforçada pelos apelos feitos por Jesus à famosa mística italiana Mamma Carmela Carabelli.
Segundo os católicos, Jesus Cristo não apenas ensinou a Irmã Faustina Kowalska os pontos fundamentais da confiança e da misericórdia para com os outros, mas também revelou maneiras especiais para vivenciar a resposta à Sua Misericórdia. A isso chamam de devoção à Divina Misericórdia. A palavra "devoção" significa o cumprimento das nossas promessas. É uma entrega da vida ao Senhor, que é a própria Misericórdia. Entregando a vida à Divina Misericórdia - ao próprio Jesus Cristo - a pessoa se torna instrumento da Sua Misericórdia para com os outros, assim podendo vivenciar o mandamento Bíblico:
Sede misericordiosos como também vosso Pai é misericordioso.(Lc 6,36)
Acreditam ainda, que, através da Irmã Faustina Kowalska, Jesus Cristo deu aos fiéis meios especiais de fazer uso da Sua Misericórdia:
  • a Imagem da Misericórdia Divina,
  • o Terço da Misericórdia,
  • a Festa da Divina Misericórdia,
  • a Novena da Divina Misericórdia
  • a Oração das 3 horas da tarde (em memória da hora da Sua morte).
Esses meios especiais são, segundo os devotos, um acréscimo ao Sacramento da Eucaristia e da Reconciliação que foram dados à Igreja.
O Papa João Paulo II, em Maio de 2000, instituiu a Festa da Divina Misericórdia para toda a Igreja, decretando que a partir de então o segundo Domingo da Páscoa se passasse a chamar Domigo da Divina Misericórdia. Segundo os católicos, por meio desta apóstola da Misericórdia, a Irmã Faustina Kowalska, Jesus prometeu: "Neste dia, estão abertas as entranhas da minha Misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha Misericórdia. A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das penas e culpas. Neste dia, estão abertas todas as comportas divinas pelas quais fluem as graças. Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de mim".

Confirmado: Bento XVI concelebrará Missa de canonização


A presença de Bento XVI na canonização deste domingo foi confirmada na manhã desta sábado, 26
O Papa emérito Bento XVI concelebrará com o Papa Francisco a Missa de canonização dos Papas João XXIII e João Paulo II, neste domingo, 27, na Praça São Pedro. A informação foi confirmada pelo Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi, no início da última coletiva realizada neste sábado, 26, véspera desse evento.
“O Papa emérito Bento XVI aceitou o convite e comunicou ao Papa Francisco que estará presente na celebração, na manhã deste domingo, e que concelebrará, ou seja, será também concelebrante. Isso não quer dizer que estará no altar”, destacou o porta-voz vaticano.
Segundo padre Federico, estarão presentes no altar os cardeais Angelo Sodano, Giovanni Battista Re, Stanislaw Dziwisz, e Agostino Vallini, e também o bispo de Bérgamo.
“O Papa emérito estará com os cardeais e bispos à esquerda do adro e estaremos todos felizes de contar com a sua presença”, concluiu padre Lombardi

Missa do Papa em ação de graças pela canonização de Anchieta

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Homilia
Missa em Ação de Graças pela Canonização de José de Anchieta
Igreja de Santo Inácio de Loyola – Roma
Quinta-feira, 24 de abril de 2014
 
Na passagem do Evangelho que acabamos de escutar, os discípulos não conseguem acreditar na alegria que têm, porque não podem acreditar na causa dessa alegria.
Imaginemos a cena, Jesus ressuscitou, os discípulos de Emaús contaram sua experiência, Pedro também o vê, e depois o próprio Senhor aparece no Cenáculo e lhes diz: “a Paz esteja convosco”.
Vários sentimentos irrompem no coração dos discípulos, medo, surpresa, dúvida, e por fim, alegria. Uma alegria tão grande que, por esta alegria não conseguiam acreditar. Estavam atônitos, pasmos, e Jesus quase esboçando um sorriso lhes pede algo para comer e começa a explicar-lhes aos poucos as Escrituras, abrindo-lhes o entendimento para que as compreendessem.
É o momento do estupor, do encontro com Jesus Cristo, em que tanta alegria não parece ser verdade, mas ainda assumir o regozijo e a alegria naquele momento nos parece arriscado e sentimos a tentação de refugiar-nos no ceticismo, no não exagerar.
Não é fácil acreditar em um fantasma, em Cristo vivo. É mais fácil ir a um cartomante que te adivinhe o futuro, que te coloque as cartas, do que confiar-se na esperança de um Cristo Triunfante, de um Cristo que venceu a morte.
Não é uma ideia, não é uma imaginação. A docilidade a esse Senhor que surge da morte e sabe a que coisa nos convida.
Esse processo de relativizar tanto a fé, acaba por distanciar-nos do encontro, do carinho de Deus. É como se destilássemos a realidade do encontro no alambique do medo, no alambique da excessiva seguranca, de querer nós mesmos controlar o encontro. Os discículos tinham medo da alegria e também nós.
Na leitura dos Atos dos Apóstolos, falamos de um paralítico. Ouvimos somente a seguda parte da história, mas todos conhecemos a transformação deste homem, entrevado deste o nascimento, sentado à porta do Templo a pedir esmola, sem jamais atravessar a soleira e como seus olhos se fixaram nos apóstolos esperando que lhe dessem algo.
Pedro e João não podiam dar-lhe nada daquilo que ele buscava, nem ouro, nem prata. E ele, que sempre permaneceu na porta, agora entra com seus pés, pulando e louvado a Deus. Celebrando suas maravilhas. E sua alegria é contagiosa. Isso é o que nos diz hoje a Escritura. As pessoas estavam cheias de estupor e maravilhadas acorriam para ver.
No meio daquela confusão, Pedro anunciava a mensagem. Porque a alegria do encontro com Jesus Cristo, aquela que nos dá tanto medo de assumir, é contagiosa e grita o anúncio. E aí cresce a Igreja. O paralítico acredita. A Igreja não cresce por proselitismo, cresce por atração. A atração testemunhal.
Esse testemunho que nasce da alegria assumida, aceita e depois transformada em anúncio, é uma alegria fundada. Sem este gozo, sem esta alegria não se pode fundar uma Igreja, não se pode fundar uma comunidade cristã. É uma alegria apostólica ,que se irradia, que se expande.
Me pergunto: como Pedro, sou capaz de sentar-me ao lado do meu irmão e explicar lentamente o dom da Palavra que recebi? Contagiar a ele com minha alegria? Sou capaz de convocar ao meu redor o entusiamo daqueles que descobrem em nós o milagre de uma vida nova, que não se pode controlar?
Sem docilidade não se atrai. É uma aelgria nascida do encontro com Cristo.
Também São José de Anchieta soube comunicar aquilo que tinha experimentado com o Senhor, o que tinha visto e ouvido Dele. O Senhor lhe comunicou em seus exercícios. Ele, junto a Nóbrega, foi o primeiro jesuíta que Inácio enviou à América. Um jovem de 19 anos, tinha tal alegria, tal gozo na alma que colocou o fundamento cultura de uma nação em Jesus Cristo.
Não tinha estudado teologia, não havia estudado filosofia. Era um jovem que havia sentido o olhar de Jesus Cristo e deixou-se alegrar pela luz. Essa foi e é sua santidade: Não teve medo da alegria.
São José de Anchieta tem um hino belíssimo dedicado à Virgem Maria, a quem, inspirando-se no cântico de Isaías 52, compara com um mensageiro que procura a paz, que anuncia a alegria da boa notícia.
Que ela, que naquele alvorecer do Domingo, insone pela esperança, não teve medo da alegria, nos acompanhe em nosso peregrinar. Convidando todos a levantarem-se, a renunciar a paralisia, para entrar juntos na paz e na alegria que Jesus, o Senhor ressuscitado, nos promete.

Anchieta soube comunicar alegria do encontro com Cristo, diz Papa

Santidade de José de Anchieta deve-se ao fato de que ele não teve medo da alegria do encontro com Cristo e soube comunicá-la

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O Papa Francisco presidiu, nesta quinta-feira, 24, uma Missa em Ação de Graças pela canonização de José de Anchieta. A celebração, em português, ocorreu na Igreja de Santo Inácio, no centro de Roma.
Vários cardeais e bispos brasileiros concelebraram a Santa Missa, entre os quais o presidente da CNBB, Dom Raymundo Damasceno de Assis; e o primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger. Também participou da celebração o vice-presidente do Brasil, Michel Temer, representando a presidente Dilma Rousseff; e o presidente do Senado, Renan Calheiros.
Na homilia do Papa Francisco, feita em espanhol, o Santo Padre refletiu sobre as leituras desta quinta-feira da Oitava da Páscoa, e destacou que os discípulos ao verem Jesus Ressuscitado, não conseguiram acreditar de tanto estupor e alegria que sentiram.
Francisco disse que, ainda hoje, isso acontece. O encontro com Jesus é um momento de estupor, em que a alegria não parece verdade, e assumir esse regozijo e alegria parece arriscado. Com isso, há a tentação de permanecer no ceticismo.
“Não é fácil crer em um ‘fantasma’, em Cristo vivo. É mais fácil ir a uma cartomante que adivinhe o futuro, do que confiar-se na esperança de um Cristo Triunfante, que venceu a morte”, ressaltou.
O Papa destacou que os discípulos tinham medo da alegria, e isso ainda acontece hoje com os fiéis. “A alegria do encontro com Jesus Cristo nos dá tanto medo de assumir. É contagiosa e grita o anúncio. A Igreja não cresce por proselitismo, mas por atração”.
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“Esse testemunho, que nasce da alegria assumida, aceita, é transformado em anúncio. É uma alegria fundada. Sem esta alegria não se pode fundar uma Igreja, uma comunidade cristã. É uma alegria apostólica, que se irradia, que se expande”, explicou o Santo Padre.
E ao recordar o exemplo de São José de Anchieta, o Pontífice afirmou que ele soube comunicar o que tinha experimentado com o Senhor. “Ele foi o primeiro jesuíta que Inácio enviou à América. Um jovem de 19 anos. Tinha tanta alegria, tanto gozo na alma que colocou o fundamento cultural de uma nação em Jesus Cristo”.
“Era um jovem que havia sentido o olhar de Jesus Cristo e deixou-se alegrar pela luz, essa foi e é sua santidade: não teve medo da alegria”, concluiu o Papa.
Ao término da Celebração, Dom Raymundo Damasceno agradeceu ao Pontífice por permitir à Igreja no Brasil e ao povo brasileiro realizarem esse sonho, que durou mais de 400 anos: “ver o Apóstolo do Brasil ser apresentado à Igreja como testemunha de Jesus Cristo”.
Em seguida, o vice-postulador da causa, padre César Augusto dos Santos, entregou ao Papa a relíquia de São José Anchieta.  E o Santo Padre concedeu a bênção final com a relíquia do novo santo.

Padre Lombardi esclarece questões sobre telefonemas do Papa

Porta-voz explica que telefonemas do Papa não constituem ações públicas, logo , não se deve esperar comentário por parte da Sala de Imprensa

Padre-Lombardi
 
O diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi, emitiu um comunicado nesta quinta-feira, 24, sobre as ligações telefônicas feitas esporadicamente pelo Papa Francisco.
O sacerdote esclarece que tais telefonemas não constituem ações públicas do Santo Padre e, portanto, não é de se esperar qualquer informação ou comentário por parte da Sala de Imprensa. Ele também diz que se deve evitar tirar conclusões a partir desses telefonemas para o ensinamento da Igreja.
 
Confira abaixo a íntegra do comunicado:
 
“Telefonemas aconteceram no âmbito das relações pessoais pastorais do Papa Francisco.
Não se tratando absolutamente de atividade pública do Papa, não são de esperar informações ou comentários por parte da Sala de Imprensa.
O que foi difundido a este propósito, saindo do âmbito próprio das relações pessoais e sua amplificação midiática consequente, não tem confirmação e é fonte de mal entendido e confusão.
É por isso que se deve evitar tirar desta proximidade consequências no que diz respeito ao ensinamento da Igreja”.

Novidades...

Este ano comemoramos 2 anos de existência, portanto iremos em breve apresentar uma série de postagens mostrando a História da nossa Paróquia, lembrando também que agora nossa Paróquia também tem um blog acesse: www.paroquiadearagarcas.blogspot.com e veja as novidades de nossa Paróquia. Essas postagens sobre a história da nossa Paróquia será em parceria com o blog da Paróquia. Aguarde, pois virão novidades em breve!!!

Semana Santa

Este ano vivemos experiências novas nessa Semana Santa, momentos marcantes por isso resolvemos mostrar para vocês um pouquinho do que aconteceu em nossa Paróquia.
Veja a Seguir as fotos da Semana Santa 2014 em nossa Paróquia.

SIGNIFICADO DA PÁSCOA

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Páscoa significa a passagem da “morte para a vida”, das “trevas para a luz”. A Páscoa é a festa mais importante para a Igreja Católica, pois nela se celebra o mistério da salvação. Onde os cristãos celebram a ressurreição, após a morte e crucificação, de Jesus Cristo.

  • Significado
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Muito antes de ser considerada a festa da ressurreição de Cristo, a Páscoa anunciava o fim do inverno e a chegada da primavera. A palavra "Páscoa" – do hebreu "peschad"– significa "passagem". Sempre representou a passagem de um tempo de trevas para outro de luzes, isso muito antes de ser considerada uma das principais festas da cristandade.

A Páscoa cristã celebra a ressurreição de Jesus Cristo, que de acordo com a Bíblia ocorreu três dias após a Sua crucificação. É comum em todas as Igrejas cristãs, o domingo ser um dia destinado à comemoração da ressurreição de Cristo, realizada pela Eucaristia, contudo, o Domingo de Páscoa é diferenciado dos outros, neste é celebrado o aniversário da ressurreição de Cristo, a festa da vida.

Essa festa faz referência à última Ceia de Jesus com os discípulos, Sua prisão, julgamento, condenação, crucificação e ressurreição. A celebração inicia-se no Domingo de Ramos e termina no Domingo de Páscoa, período compreendido como Semana Santa. É uma das festas mais antigas existentes, e a principal festa do ano litúrgico cristão.

Simbolos da Páscoa

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As luzes, velas e fogueiras são uma marca das celebrações pascais. Em certos países, os católicos apagam todas as luzes de suas igrejas na Sexta-feira da Paixão. Na véspera da Páscoa, fazem um novo fogo para acender o principal círio pascal e o utilizam para reacender todas as velas da igreja. Então acendem suas próprias velas no grande círio pascal e as levam para casa a fim de utilizá-las em ocasiões especiais. O círio é a grande vela acesa na Aleluia, simbolizando a luz dos povos, em Cristo. Alfa e Ômega nela gravadas querem dizer: "Deus é o princípio e o fim de tudo". Ainda temos como símbolos:

  • Cordeiro - que simboliza Cristo, sacrificado em favor do seu rebanho; O cordeiro é o símbolo mais antigo da Páscoa, pois relembra o sacrifício realizado pelos israelitas, no primeiro dia pascal, como símbolo da libertação do Egito.
No Novo Testamento, Cristo é o Cordeiro de Deus que se sacrificou pela salvação de toda a humanidade. "Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo".

  • Cruz - que mistifica todo o significado da Páscoa, na ressurreição e também no sofrimento de Cristo; Jesus, que morreu na cruz para nos salvar, deu à humanidade mais uma lição de humildade. Sendo Filho de Deus, Ele morreu da forma mais humilhante que havia em Seu tempo. A cruz nos recorda o sofrimento e a ressurreição de Jesus Cristo.

  • Pão e Vinho - simbolizando a vida eterna, o corpo e o sangue de Jesus, oferecido aos seus discípulos; Foi na Última Ceia, na Quinta-feira Santa, que Jesus escolheu o pão e o vinho para dar vazão ao Seu amor. Transformados em Seu Corpo e Sangue, os alimentos foram oferecidos a Seus discípulos.

  • Óleos Santos - É na Quinta-feira Santa que se celebra a Missa do Crisma. A cerimônia ocorre nas catedrais, onde os óleos sacramentais usados no batismo, na crisma e na unção dos enfermos são abençoados pelo bispo e os sacerdotes.
O óleo simboliza o Espírito Santo, aquele que nos dá forças para viver o Evangelho de Jesus Cristo.

  • O fogo - No início da cerimônia da Vigília Pascal, na noite do Sábado Santo, a celebração é iniciada com a bênção do fogo, chamado de "fogo novo", símbolo da vida nova, da realidade da criação renovada pela morte e ressurreição de Jesus.

  • O círio pascal - É uma vela grande e grossa, que deve ser acesa todos os anos, pela primeira vez, no Sábado Santo, no início da celebração da Vigília Pascal. Nela, é feita a inscrição dos quatro algarismos do ano em curso, depois se cravam cinco grãos de incenso para lembrar as cinco chagas de Jesus, além de duas letras gregas "Alfa" e "Ômega" - a primeira e a última letra do alfabeto grego. O alfa representa o princípio; o ômega, o fim.
Durante a cerimônia, reza-se: “Por Suas santas chagas, Suas chagas gloriosas, Cristo Senhor nos proteja e nos guarde. Amém”. O sacerdote acende, depois, o Círio, que é a Luz de Cristo. Entoa-se o refrão: “Eis a Luz de Cristo”. E todos respondem: “Demos graças a Deus!”. Na porta da igreja, canta-se pela segunda vez. Todos acendem as velas no fogo do Círio Pascal e a procissão entra pela nave da igreja, que está às escuras. Chegando no altar, canta-se, novamente; então, todas as luzes da igreja são acesas.
Após a solene entronização e incensação do Círio, o sacerdote entoa a proclamação solene da Páscoa, cantando o Exultet, que são as maravilhas da libertação do Senhor, vindo em socorro da humanidade e protegendo seu povo eleito. É um canto de louvor em ação de graças à vitória de Cristo que realizou a passagem, a Páscoa para a vida do amor e da fraternidade.
O Círio, simbolizando o Cristo vivo e ressuscitado é a luz que ilumina e guia a vida do cristão, pois o próprio Jesus disse: "Eu sou a luz do mundo!", "Eu sou o princípio e o fim".

  • A água - No Sábado Santo, durante a celebração da Vigília Pascal, o sacerdote faz a bênção da água batismal que será utilizada nos batismos durante todo o ano, mergulhando o Círio Pascal na água, invocando a força do Espírito Santo havendo ou não batismos.
Na aspersão da água benta no povo, realiza-se a renovação das promessas batismais. A água simboliza a pureza, a purificação e a renovação.

  • Coelhos - É o símbolo da fertilidade. São animais que reproduzem com facilidade e em grande quantidade. Representam, portanto, a capacidade que a Igreja tem de produzir novos discípulos e espalhar, pelo mundo, a mensagem de Cristo.

  • Ovos de Páscoa - Simbolizam uma nova vida. Os cristãos primitivos do oriente foram os primeiros a dar ovos coloridos na Páscoa, simbolizando a ressurreição, o nascimento para uma nova vida. A Ressurreição de Jesus também indica o princípio de uma nova vida.

FELIZ PÁSCOA!

Nós do Grupo de Coroinhas de Aragarças desejamos à todos uma Feliz Páscoa, e que Jesus possa renascer no coração de cada um. E que sua Páscoa não seja apenas de chocolate e que ela tenha principalmente Jesus, por isso venha celebrar a Páscoa em nossa Paróquia, Eis as Missas desse Domingo:
  • às 08:00h na Comunidade São Judas Tadeu;
  • às 09:30h na Comunidade Nossa Senhora das Graças;
  • às 19:00h na Igreja Matriz.
Venha participar!!!!!

Estamos de volta!

Desde Quarta-feira(16/04) estávamos em manutenção e agora estamos de volta nesse dia onde nós comemoramos 2 anos de existência, obrigado à todos vocês que nos ajudam e que nos irão ajudar. Durante essa semana estaremos lançando nossas novidades, por isso não deixe de nos visitar!!

Aviso Importante

Havíamos anunciado que a nossa manutenção do Blog estaria acontecendo nos dias 18 e 19 deste mês. Gostaríamos de fazer uma correção, na realidade essa manutenção estará acontecendo ao longo destes próximos dias e não só nos dois dias citados. Pedimos a compreensão de todos, mas de qualquer forma nosso Blog voltará no Domingo de Páscoa onde estaremos comemorando 2 anos de existência.

Informações Paroquiais

Informamos à todos que hoje às 19:00 horas temos Santa Missa com unção dos enfermos na Igreja Matriz, venha participar. E após a Santa Missa o Pe. Gibrail estará atendendo Confissões.

Lembramos à todos que amanhã temos a Santa Missa da Ceia do Senhor, Lava-Pés e Instituição da Eucaristia às 19:00 horas na Igreja Matriz e após a Santa Missa teremos a Transladação e Adoração ao Santíssimo no Centro Catequético até às 00:00 horas e durante a Adoração o Pe. Gibrail estará atendendo Confissões. Venha Participar!

Catequese com o Papa Francisco – 16/04/14

Brasão do Papa
Catequese

Praça São Pedro – Vaticano
Quarta-feira, 16 de abril de 2014

Caros irmãos e irmãs, bom dia!
Hoje, no meio da Semana Santa, a liturgia nos apresenta um episódio triste: a história da traição de Judas, que vai até os líderes do Sinédrio para mercantilizar e entregar a eles o seu Mestre. “Que me dareis se vos entregar Jesus?”. Cristo, nesse momento, tem um preço. Este ato dramático marca o início da Paixão de Cristo, um caminho doloroso que Ele escolhe com liberdade absoluta.
Ele mesmo diz claramente: “Eu dou a minha vida… Ninguém a tira de mim; eu a dou por mim mesmo. Eu tenho poder para entregá-la e autoridade para tomá-la novamente”(Jo 10,17-18). E assim, com essa traição, começa o caminho da humilhação, da espoliação de Jesus. Como se ele estivesse no mercado: isso custa trinta moedas de prata… Uma vez no caminho da humilhação e da desapropriação, Jesus o percorre até o fim.
Jesus chega à humilhação completa com a “morte de cruz”. Trata-se da pior morte, pois era reservada para escravos e criminosos. Jesus era considerado um profeta, mas morre como um criminoso. Olhando para Ele em Sua Paixão, como podemos ver em um  espelho os sofrimentos da humanidade, encontramos a resposta divina para o mistério do mal, da dor, da morte. Tantas vezes, sentimos horror pelo mal e a dor que nos rodeia, e perguntamos: “Por que Deus permite isso?”. É uma ferida profunda para nós ver o sofrimento e a morte, especialmente o a dos inocentes! Quando vemos crianças sofrendo,  é uma ferida para o coração, é o mistério do mal. Jesus toma todo esse mal, todo esse sofrimento sobre si mesmo. Nesta  semana, será bom olhar para o crucifixo, beijar as feridas de Jesus, beijá-Lo no crucifixo. Ele tomou sobre si todo o sofrimento humano e se revestiu desse sofrimento.
Esperamos que Deus, em Sua onipotência, derrote a injustiça, o mal, o pecado e o sofrimento com uma vitória divina triunfante. Em vez disso, Deus nos mostra uma vitória humilde que parece humanamente um fracasso. Podemos dizer que Ele vence no fracasso. O Filho de Deus, de fato, parece na cruz um homem derrotado: sofre, é traído, caluniado e, por fim,  morre. Mas Jesus  permite que o mal esteja sobre Ele; assim, o toma para si e o vence. Sua Paixão não é um acidente; sua morte – aquela morte – foi “escrita”. Realmente, não encontramos muitas explicações. É um mistério desconcertante, o mistério da grande humildade de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho único” (Jo 3, 16).
Nesta semana,  pensamos tanto na dor de Jesus e dizemos para nós mesmos: isto é por mim. Mesmo que eu fosse a única pessoa no mundo, Ele o teria feito. Ele fez isso por mim. Beijamos o crucifixo e dizemos: ‘Por mim,  obrigado Jesus, por mim’.
Quando tudo parece perdido, quando não resta ninguém, porque golpearam o “pastor, e as ovelhas do rebanho se dispersaram” (Mt 26,31), é aí, então, que Deus intervém com o poder da ressurreição.
A ressurreição de Jesus não é o fim de um conto de fadas feliz, não é o fim feliz de um filme,  mas a intervenção de Deus Pai quando a esperança humana estava perdida. No momento em que tudo parece perdido,  no momento de dor, no qual muitas pessoas sentem que precisam descer da cruz, é o momento mais próximo da Ressurreição. A noite fica mais escura, pouco antes de começar a  manhã, antes de começar a luz. No momento mais sombrio, Deus intervém e ressuscita.
Jesus, que escolheu passar por esse caminho, nos chama a segui-Lo no mesmo caminho de  humilhação. Quando em determinados momentos da vida encontramos alguma saída para nossas dificuldades, quando nos afundamos na escuridão mais espessa, é o momento da nossa humilhação e espoliação total, a hora em que nós experimentamos que somos fracos e pecadores. É próprio, neste momento, que não devemos mascarar o nosso fracasso, mas nos abrir, com confiança, à esperança em Deus, como fez Jesus.
Queridos irmãos e irmãs, nesta semana, nos fará bem pegar o crucifixo na mão e beijá-lo muito, muito, e dizer: “Obrigado, Jesus! Obrigado, Senhor!”. Que assim seja.

Papa autoriza canonizações e reconhece virtudes heroicas

Igreja terá dois novos santos italianos. Virtudes heroicas de austríaco e francês são reconhecidas por Francisco

Papa autoriza canonizações e reconhece virtudes heroicas
 
A Sala de Imprensa da Santa Sé informou, nesta quarta-feira, 16, que o Papa Francisco assinou os decretos que reconhecem  virtudes heroicas de dois servos de Deus e os milagres atribuídos à intercessão de dois beatos da Igreja.
A assinatura ocorreu na audiência concedida ao Prefeito da Congregação para a Causa dos Santos, Cardeal Angelo Amato.
O reconhecimento das virtudes heroicas foi concedido ao bispo francês Alano Maria Guynot de Boismenu e ao religioso austríaco  Guglielmo Janauschek.
Dom Alano Maria pertenceu a Congregação dos Missionários do Sacratíssimo Coração de Jesus, foi bispo de Claudiopoli e Vigário Apostólico de Papua, Nova Guiné. O beato nasceu em 27 de dezembro de 1870, em Saint-Malo, França, e faleceu em 5 de novembro de 1953, na República das Ihas Fiji, Oceania.
Padre Guglielmo Janauschek nasceu em Viena, na Áustria, em 19 de outubro de 1859; ali faleceu em 30 de junho de 1926. Pertenceu à Congregação do Santíssimo Redentor.
O decreto de reconhecimento de milagres foi atribuído aos beatos Ludovico da Casoria  e  Amato Ronconi. Ludovico nasceu, em 11 de março de 1814, na cidade italiana de Casoria e faleceu, em 30 de março de 1885, em Nápoles. Pertenceu à Ordem dos Frades Menores e fundou a Congregação das Irmãs Franciscanas Elisabetinas.
Amato Ronconi pertenceu à Ordem Terceira de São Francisco, foi fundador do Asilo dos Pobres peregrinos de Saludecio, cidade em que nasceu em 1226. O religioso faleceu em Rimini, Itália, em 1292.

Na Semana Santa, Papa recorda o sofrimento de Jesus

Francisco recordou que Cristo tomou para si todo sofrimento do mundo. O Papa convidou fiéis a beijarem o crucifixo e agradecerem a Deus por essa entrega

papa semana santa sofrimento de jesus
Estando na Semana Santa, o sofrimento de Cristo na cruz foi o centro da reflexão do Papa Francisco, na catequese desta quarta-feira, 16, na Praça São Pedro. O Santo Padre enfatizou a Ressurreição como a intervenção de Deus Pai que traz esperança, e não como o final feliz de uma fábula.
Francisco falou da liturgia do dia, que narra a traição de Judas, o que marca o início da Paixão de Cristo. Trata-se de um percurso doloroso que Jesus escolhe com absoluta liberdade e atinge o ponto mais profundo na morte de cruz: morre como um derrotado, um falido.
“Olhando Jesus, na Sua Paixão, nós vemos, como num espelho, os sofrimentos da humanidade e encontramos a resposta divina ao mistério do mal, da dor e da morte. Tantas vezes, sentimos horror pelo mal e pela dor que nos circunda e nos perguntamos como Deus permite o sofrimento e a morte, principalmente dos inocentes. Quando vemos as crianças sofrerem, é uma ferida no coração. E Jesus toma todo este mal, este sofrimento sobre si”.
Aceitando essa humilhação e essa aparente falência por amor, Jesus supera e vence a morte. Segundo o Papa, se não tivesse existido essa morte tão humilhante, Jesus não teria mostrado a medida total do seu amor. Foi um caminho que não coincide com os critérios humanos, pois cura por meio das chagas.
A Ressurreição também mostra, conforme explicou o Papa, que quando tudo parece perdido há ainda a intervenção de Deus. Segundo ele, os momentos mais difíceis da vida indicam a hora do despojamento total, mostram como o homem é frágil e pecador. “É justamente, então, naquele momento, que não devemos mascarar a nossa falência, mas nos abrirmos confiantes à esperança em Deus como fez Jesus”.
Francisco destacou que, nesta semana, se pensa muito na dor de Jesus. Então, este é um momento para reconhecer que o sofrimento de Cristo foi por amor ao ser humano. “Mesmo se eu fosse a única pessoa no mundo, Ele teria feito. Fez por mim (…) Esta semana nos fará bem pegar o crucifixo e beijá-lo muitas vezes e dizer: ‘Obrigado, Jesus! Obrigado, Senhor!’”.

Em visita surpresa, Papa deseja feliz Páscoa a órgão vaticano

A visita improvisada foi para desejar uma feliz Páscoa aos funcionários do organismo vaticano
Comissão promove encontro sobre um ano de Francisco
O Papa Francisco realizou nesta terça-feira, 15, uma visita à Secretaria de Estado para levar pessoalmente a sua felicitação de Páscoa aos titulares e dependentes deste organismo vaticano.
Antes, o Pontífice recebeu em audiência o Bispo emérito de San Charbel, em Buenos Aires, Dom Chabrel Georges Merhi, o Bispo Albano e o Secretário do Conselho dos Cardeais, Dom Marcello Semeraro.
O jornal vaticano ‘L’Osservatore Romano’ definiu a visita do Pontífice como “um gesto gentil e delicado”. Acompanhado pelos arcebispos Angelo Becciu, substituto da Secretaria de Estado, e pelo Secretário para as Relações com os Estados, Dom Dominique Mamberti, o Santo Padre saudou pessoalmente os presentes, agradecendo pelo trabalho desenvolvido todos os dias a serviço da Santa Sé.
Já o Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi, informou que a visita foi “improvisada” e realizada num “clima muito cordial”. O Santo Padre entrou em todos os escritórios e saudou a todos os titulares e presentes, um a um.
Em 2013, o Papa Francisco também visitou a Secretaria de Estado do Vaticano de forma improvisada, logo após sua eleição como Bispo de Roma. A intenção era agradecer a todos pelo trabalho desenvolvido no Vaticano.

Papa Francisco doa 1.200 bíblias a detentos em Roma

As bíblias de bolso são as mesmas que foram distribuídas aos fiéis no dia 6 de abril

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Os detentos da prisão romana Regina Coeli, receberão como presente de Páscoa do Papa Francisco 1.200 bíblias de bolso. Os Evangelhos serão entregues, nesta quarta-feira, 16, pelo Elemosineiro Pontifício, o Arcebispo Konrad Krajewski, durante uma visita à estrutura prisional.
“Trata-se do mesmo volume distribuído aos fiéis presentes na Praça São Pedro, no Angelus do domingo, 6 de abril, e na Missa celebrada na tarde do mesmo dia na Paróquia romana de São Gregório Magno, no Bairro Magliana”, segundo informações do L’Osservatore Romano.
Dom Krajewski sublinha “um particular aspecto, isto é, o da presença de numerosos estrangeiros no cárcere Regina Coeli, o que comporta toda uma série de novos aspectos pastorais, mas também no plano prático e organizativo dentro do instituto penitenciário”.
Atualmente, os dois capelães da prisão são os frades franciscanos conventuais Vittorio Trani e Ernesto Piacentini, com os quais colaboram 14 sacerdotes voluntários e catequistas neo-catecumenais.

Próxima Missa nessa Semana Santa

Nessa Quarta-Feira haverá Santa Missa na Igreja Matriz às 19:00 horas com a Unção dos Enfermos e nesse dia o Pe. Gibrail estará atendendo confissões das 08:30 às 11:00 horas e das 14:00 às 15:30 e após a Santa Missa, venha celebrar conosco essas celebrações da Semana Santa!!!

Papa manifesta pesar pelas vítimas do incêndio no Chile

Francisco reafirma sua proximidade espiritual e pede solidariedade em prol da vítimas do desastre

Papa manifesta pesar pelas vítimas do incêndio no Chile
 
O Papa Francisco enviou, nesta segunda-feira, 14,  um telegrama de pesar ao Bispo de Valparaíso, no Chile, Dom Gonzalo Duarte García de Cortázar, pelas vítimas do incêndio que começou, nesta cidade,  no último sábado, dia 12. O incêndio causou, até agora, 16 mortos.
No telegrama, assinado pelo Secretário de Estado, Cardeal Pietro Parolin, o Santo Padre manifesta sua proximidade espiritual a todos os habitantes de Valparaíso, oferece orações de sufrágio pelas vítimas e partilha a dor daqueles que perderam suas casas e seus bens.
O Papa Francisco reafirma seu apoio aos esforços das equipes de resgate, pede às autoridades e ao povo para não desanimarem diante da adversidade. O Pontífice faz um apelo para que,  com espírito de solidariedade e caridade fraterna,  chegue a todas as pessoas a ajuda necessária.
O Pontífice pede ainda a Dom Cortázar para transmitir aos familiares das vítimas suas condolências e manifestar aos feridos sua solicitude paternal. O Santo Padre concede sua bênção apostólica como sinal de afeto a todos os chilenos.

Papa visitará Igreja dos poloneses e Santuário Divino Amor

Papa Francisco visitará duas paróquias romanas durante o tempo pascal

Papa visitará Igreja dos poloneses e Santuário Divino Amor
 
O Vaticano informou, nesta segunda-feira, 14, que o Papa Francisco visitará a igreja de “Santo Estanislau alle Botteghe oscure”, região central de Roma, no próximo dia 4 de maio.
A Paróquia é conhecida como a “igreja dos poloneses”, pois o local é frequentado por imigrantes da Polônia durante as celebrações. A administração também é feita por sacerdotes poloneses.
Francisco visitará também, no próximo dia 18 de maio, o Santuário de Nossa Senhora do Divino Amor, na Via Ardeatina, no bairro de Agno Romano. O Santuário é muito visitado por peregrinos italianos ao longo de todo o ano.

Missa do Papa na Santa Marta está suspensa no período pascal

Próximas celebrações do Santo Padre, na residência Vaticana, serão realizadas no dia 24 e 29 de abril

Missas na Santa Marta estão suspensas durante período pascal
 
A partir desta segunda-feira, 14, e por todo o período pascal, estão suspensas as Missas matutinas que o Papa Francisco celebra na capela de sua residência, na Casa Santa Marta. As próximas Celebrações Eucarísticas estão programadas para a quinta-feira, 24, e terça-feira, 29 de abril.
As Missas, às 7h da manhã, abertas aos fiéis,  representam uma das novidades do pontificado de Francisco. Trata-se de um magistério “diário”, em que o Papa alcança milhares de fiéis que aguardam diariamente suas reflexões.
As homilias são breves e fruto da reflexão do Pontífice, que não segue um “roteiro” no momento de as pronunciar. O que chega ao público é uma síntese do que foi dito, elaborada pela Rádio Vaticano e pelo jornal L’Osservatore Romano, e não o pronunciamento integral.
As reflexões estão agora disponíveis em dois livros, intitulados “Homilias da manhã”. O primeiro volume reúne as homilias de 22 de março a 6 de julho de 2013. O segundo, as de 2 de setembro de 2013 a 31 de janeiro de 2014.

Sacerdócio não é profissão, diz Papa a seminaristas

Em audiência com seminiaristas, Francisco falou da vocação ao sacerdócio

papa seminaristas
 
Os seminaristas não estão se preparando para uma profissão, para se tornarem funcionários de uma empresa ou de um organismo burocrático. Essas foram palavras do Papa Francisco à comunidade do Pontifício Colégio Leonino de Anagni, recebida nesta segunda-feira, 14, no Vaticano.
Os seminaristas foram a pé para a audiência com o Pontífice, percorrendo 72 km. “Vocês são corajosos!”, disse-lhes o Papa. “Esta peregrinação é um símbolo muito belo de seu caminho de formação, a ser percorrido com entusiasmo e perseverança no amor de Cristo e na comunhão fraterna”.
O Pontífice recordou a missão de todo seminário, que é propor aos candidatos ao sacerdócio uma experiência capaz de transformar seus projetos vocacionais em fecunda realidade apostólica.
“Vocês, queridos seminaristas, não estão se preparando para uma profissão, para se tornarem funcionários de uma empresa ou de um organismo burocrático. E existem muitos assim, e isso não faz bem à Igreja. Estejam atentos a não cair nisso! Vocês estão se tornando pastores à imagem de Jesus Bom Pastor”.
Tornar-se “bons pastores” à imagem de Jesus é algo muito grande, e nós somos muito pequenos, disse o Papa. “Sim, é verdade, é muito grande, mas não é obra nossa! É obra do Espírito Santo com a nossa colaboração. Trata-se de oferecer, humildemente, a si mesmo como barro a plasmar, para que o artesão, que é Deus, trabalhe com água e fogo, com a Palavra e o Espírito”.
O Papa explicou que quem não estiver disposto a seguir este caminho precisa ter a coragem de buscar outras vias, uma vez que há vários modos de dar testemunho cristão. “Muitos caminhos nos levam, inclusive, à santidade. No seguimento ministerial de Jesus Cristo, não há lugar para a mediocridade, a qual nos conduz sempre a usar o santo povo de Deus em benefício próprio”.
Ele destacou ainda que o seminário não é refúgio para limitações, carências psicológicas e nem falta de coragem. “Se fosse isso, o seminário seria uma hipoteca para a Igreja”.
O Pontifício Colégio Leonino de Anagni foi criado pelo Papa Leão XIII em 1897. Atualmente, recebe os seminaristas da região sul do Lácio e das dioceses suburbicárias, sob a direção do clero diocesano.

PROGRAMAÇÃO DA SEMANA SANTA EM NOSSA PARÓQUIA

VEJA A SEGUIR A PROGRAMAÇÃO DA SEMANA SANTA EM NOSSA PARÓQUIA:
  • Domingo de Ramos:
Concentração às 07:00 horas na comunidade São Judas Tadeu e Benção dos Ramos e saída da Procissão às 07:30 horas.
Missa na Igreja Matriz após a Procissão.
Missa no Assentamento Pequena Vanessa às 15:00 horas
  • Quarta-feira Santa
Atendimento de confissões das 08:30 às 11:00 horas e das 14:00 às 15:30 horas.
Missa com unção dos doentes às 19:00 horas na Igreja Matriz.

  • Quinta-Feira Santa
Atendimento de Confissões das 08:30 às 11:00 horas e das 14:00 às 15:30 horas.
Santa Missa da Ceia do Senhor e do Lava-Pés e Instituição da Eucaristia na Igreja Matriz às 19:00 horas.
Transladação, Adoração do Santíssimo após a Santa Missa até às 00:00 horas e Confissões das 20:30 às 22:30 horas- Centro Catequético.
  • Sexta-Feira Santa
Adoração Individual ao Santíssimo - 08:00 às 14:30 horas.
Não haverá Confissões neste dia, já que é dia de recolhimento.
Solene Ação Litúrgica da Paíxão e Adoração da Santa Cruz na Igreja Matriz às 15:00 horas.
Via-Sacra da Igreja Matriz ao Cruzeiro às 19:00 horas, com encenação nas estações feita pelos jovens.
  • Sábado Santo
Solenidade da Vigília Pascal às 19:00 horas na Igreja Matriz.(obs: a Missa acontecerá nesse horário em razão dela ser extensa e teremos batizados).
  • Domingo de Páscoa
Missa da Páscoa do Senhor - Com. São Judas Tadeu às 08:00 horas
Missa da Páscoa do Senhor - Com. Nossa Senhora das Graças às 09:30 horas

Missa da Páscoa do Senhor - Igreja Matriz às 19:00 horas.

Angelus com o Papa Francisco – 13/04/14

Angelus com o Papa Francisco - 13/04/14com o Papa Francisco - 09/04/14
ANGELUS

Praça São Pedro – Vaticano
Domingo, 13 de abril de 2014

Ao término desta celebração, dirijo uma saudação especial aos 250 delegados – bispos, sacerdotes, religiosos e leigos – que participaram do encontro sobre Jornadas Mundiais da Juventude organizado pelo Pontifício Conselho para os Leigos. Começa assim o caminho de preparação do próximo encontro mundial, que será realizado em julho de 2016 em Cracóvia e que terá como tema “Bem aventurados os misericordiosos, porque encontrarão misericórdia” (Mt 5, 7).
Daqui a pouco, jovens brasileiros entregarão aos jovens poloneses a Cruz das Jornadas Mundiais da Juventude. A confiança da cruz aos jovens foi realizada há 30 anos pelo beato João Paulo II: ele pediu que a levassem a todo o mundo como sinal do amor de Cristo pela humanidade.
No próximo dia 27 de abril, todos teremos a alegria de celebrar a canonização deste Papa, junto com João XXIII. João Paulo II, que foi o iniciador das Jornadas Mundiais da Juventude, se tornará seu grande patrono; na comunhão dos santos continuará a ser para os jovens do mundo um pai e um amigo.
Peçamos ao Senhor que a Cruz, junto com o ícone de Maria Salus Populi Romani seja sinal de esperança para todos revelando o amor invencível de Cristo.
[Passagem da Cruz]
Saúdo todos os romanos e peregrinos! Saúdo em particular as delegações do Rio de Janeiro e de Cracóvia, guiados por seu arcebispo, os Cardeais Orani João Tempesta e Stanislaw Dzwisz.
Neste contexto, tenho a alegria de anunciar que, se Deus quiser, em 15 de agosto próximo, em Daejeon, na República da Coreia, encontrarei os jovens da Ásia em seu grande encontro continental.
E agora nos dirijamos à Virgem Maria, para que nos ajude a seguir sempre com fé o exemplo de Jesus.
Angelus Domini…

Homilia do Papa na Missa de Ramos – 13/04/14

Homilia do Papa na Missa de Ramos - 13/04/14
HOMILIA

Celebração do Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor
Praça São Pedro – Vaticano
Domingo, 13 de abril de 2014

Esta semana começa com a procissão festiva com os ramos de oliveira: todo o povo acolhe Jesus. As crianças, os jovens cantam, louvam Jesus.
Mas esta semana segue adiante no mistério da morte de Jesus e da sua ressurreição. Ouvimos a Paixão do Senhor. Fará bem a nós nos fazermos somente uma pergunta: quem sou eu? Quem sou eu diante do meu Senhor? Quem sou eu diante de Jesus que entra em festa em Jerusalém? Sou capaz de exprimir a minha alegria, de louvá-Lo? Ou tomo distância? Quem sou eu, diante de Jesus que sofre?
Escutamos tantos nomes, tantos nomes. O grupo de líderes, alguns sacerdotes, alguns fariseus, alguns mestres da lei, que tinham decidido matá-Lo. Esperavam a oportunidade para prendê-Lo. Eu sou como um deles?
Escutamos também um outro nome: Judas. 30 moedas. Sou como Judas? Ouvimos também outros nomes: os discípulos que não entendiam nada, que adormeciam enquanto o Senhor sofria. A minha vida está adormecida? Ou sou como os discípulos, que não entendiam o que era trair Jesus? Como aquele outro discípulo que queria resolver tudo com a espada: sou como eles? Sou como Judas, que finge amar e beija o Mestre para entregá-Lo, pra traí-lo? Eu sou traidor? Sou como aqueles líderes que com pressa fazem o tribunal e procuram falsas testemunhas: sou como eles? E quando faço estas coisas, se as faço, acredito que com isto salvo o povo?
Eu sou como Pilatos? Quando vejo que a situação está difícil, lavo as minhas mãos e não sei assumir a minha responsabilidade e deixo condenar – ou condeno eu – as pessoas?
Sou como aquela multidão que não sabia bem se estava em uma reunião religiosa, em um julgamento ou em um circo, e escolhe Barrabás? Para eles é o mesmo: era mais divertido, para humilhar Jesus.
Sou como os soldados que atingem o Senhor, cospem Nele, insultam-No, se divertem com a humilhação do Senhor?
Eu sou como o Cirineu, que voltava do trabalho, cansado, mas teve a boa vontade de ajudar o Senhor a carregar a cruz ?
Eu sou como aqueles que passavam diante da Cruz e zombavam de Jesus: “Era tão corajoso! Desça da cruz, e nós vamos acreditar Nele”. Zomba-se de Jesus…
Sou como aquelas mulheres corajosas, e como a Mãe de Jesus, que estavam ali, sofrendo em silêncio?
Sou como José, o discípulo escondido, que leva o corpo de Jesus com amor, para levá-lo à sepultura?
Sou como as duas Marias, que permanecem diante do Sepulcro chorando, rezando?
Eu sou como aqueles líderes que no dia seguinte foram a Pilatos para dizer: “Olha, ele dizia que iria ressuscitar. Que não seja mais um engano!”, e bloqueiam a vida, bloqueando o sepulcro para defender a doutrina, para que a vida não venha para fora?
Onde está o meu coração? Com qual destas pessoas eu me pareço? Que esta pergunta nos acompanhe durante toda a semana.

Papa celebra Missa de Ramos: “quem sou eu diante de Jesus?”

Recordando a Paixão do Senhor, Santo Padre convidou fiéis a refletirem sobre a atitude que têm diante de Jesus

Papa celebra Missa de Ramos: “quem sou eu diante de Jesus?”
 
Papa Francisco celebrou a Missa de Ramos neste domingo, 13, na Praça São Pedro, iniciando assim a Semana Santa no Vaticano. A homilia, realizada na Missa após a benção dos Ramos e da procissão, recordou a Paixão do Senhor e convidou os fiéis a pensarem em sua atitude diante de Jesus.
“É bom que nos façamos uma pergunta: quem sou eu, quem sou eu diante do meu Senhor, quem sou eu diante de Jesus que entra em festa em Jerusalém? Sou capaz de exprimir a minha alegria, de louvá-Lo, ou ponho-me à distância? Quem sou eu diante de Jesus que sofre?”
O Pontífice citou os diversos personagens presentes no relato da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém: líderes, sacerdotes, fariseus, doutores da lei. Ele recordou em particular a figura de Judas, o traidor que vendeu Jesus por 30 moedas e fingiu amá-Lo para entregá-Lo.
“Sou eu?”, perguntou Francisco, ao longo da homilia, num apelo ao exame de consciência enquanto lembrava os discípulos que não entendiam nada do que estava acontecendo ou aqueles que aguardavam uma oportunidade para prender Jesus.
A intervenção referiu-se ainda a Pilatos, que “lava as mãos” para não assumir a sua responsabilidade, e à multidão que não sabia se estava numa reunião religiosa, num julgamento ou num circo e para quem era mais divertido humilhar Jesus, como também fizerem os soldados.
O Papa elogiou as mulheres corajosas, que acompanharam sempre Cristo, e José (de Arimateia), o “discípulo escondido” que levou o seu corpo para a sepultura. “Onde está o meu coração? Com qual destas pessoas me pareço? Que esta pergunta nos acompanhe durante toda a semana”, concluiu o Papa em sua intervenção.
Na celebração, Francisco utilizou um báculo (cajado) que foi feito e lhe foi oferecido pelos presos da Cadeia de São Remo, na Itália. É muito simples, em madeira de oliveira, tendo ao cimo a cruz e incluindo também o brasão do Papa.
Este domingo corresponde também ao 29º Dia Mundial da Juventude, celebrado este ano em nível diocesano, tendo como tema “Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus”. Muitos jovens de várias partes do mundo estiveram presentes na Praça São Pedro com o Papa. Ao final da celebração, jovens brasileiros entregaram aos jovens de Cracóvia a Cruz da Jornada, confiada à juventude pelo Papa João Paulo II há 30 anos.

“Suas pesquisas ajudam o Espírito Santo”, diz Papa a estudiosos

Vinte e cinco membros do Pontifício Comitê das Ciências Históricas foram recebidos pelo Santo Padre neste sábado.
francisco
“As suas pesquisas, marcadas por uma autêntica paixão eclesial e por um amor sincero pela verdade, podem servir de grande ajuda aos que têm a tarefa de discernir o que o Espírito Santo quer dizer à Igreja de hoje”. Foi o que disse o Papa Francisco aos membros do Comitê das Ciências Históricas, neste sábado, 12.
Vinte e cinco membros do Pontifício Comitê foram recebidos pelo  Santo Padre, em audiência, na Sala dos Papas, no Vaticano. O encontro aconteceu por ocasião do 60° aniversário da instituição, criada pelo Venerável Papa Pio XII.
Em sua saudação aos membros do Comitê, o Papa Francisco agradeceu pelo trabalho que desempenham, “com competência e profissionalismo, a serviço da Igreja e da Santa Sé”.
Em seus estudos e ensinamentos, os membros do Comitê das Ciências Históricas confrontam os acontecimentos da Igreja, que caminha no tempo, com a sua história de evangelização, de esperança, de luta diária, de dedicação ao serviço, de constância no trabalho.
O Comitê das Ciências Históricas, disse o Bispo de Roma, está inserido, há muito tempo, no diálogo e na cooperação com as instituições culturais e os centros acadêmicos de numerosas nações, acolhida, com respeito, pelo contexto mundial dos estudos históricos.
“No encontro e na colaboração com os pesquisadores de toda cultura e religião, vocês podem oferecer uma contribuição específica para o diálogo entre a Igreja e o mundo contemporâneo”, exortou.
A seguir, falando das iniciativas programadas pelo Comitê, o Santo Padre se referiu, de modo particular, ao encontro internacional pelo centenário da I Guerra Mundial, durante o qual os membros vão refletir sobre as recentes descobertas da pesquisa, com especial destaque para as iniciativas diplomáticas da Santa Sé, durante aquele trágico conflito.
Outro aspecto a ser aprofundado no encontro internacional será a contribuição dos católicos e dos cristãos para o socorro dos feridos, dos refugiados, dos órfãos e das viúvas, na busca dos dispersos, mas também para a reconstrução de um mundo dilacerado por aquela inútil carnificina.
O Papa concluiu seu pronunciamento aos membros do Comitê das Ciências Históricas desejando-lhes um proveitoso aprofundamento nos seus estudos e encorajando-os a continuar, com entusiasmo, na busca e ao serviço da verdade.

Papa discursa a participantes de Congresso sobre câncer

Francisco falou aos participantes do Congresso de Cirurgia Oncológica que acontece em Roma nestes dias
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O Papa Francisco concluiu sua série de audiências, na manhã deste sábado, 12, na Sala Clementina, recebendo um grupo de cerca de 120 participantes do Congresso de Cirurgia Oncológica, que se realiza em Roma.
Em seu breve discurso, o Santo Padre afirmou que a pesquisa científica multiplicou as possibilidades de prevenção e de cura, descobriu terapias para o tratamento das patologias mais variadas.
“Vocês também trabalham para isto. Trata-se de um serviço de alta importância que dá resposta às expectativas e às esperanças de muito enfermos no mundo inteiro. Mas, para falar de plena saúde, é preciso não perder de vista a pessoa humana, uma unidade de corpo e alma, criada à imagem e semelhança de Deus. Estes dois elementos são distintos, mas não separados porque a pessoa é una”.
Logo, segundo o Santo Padre, a enfermidade, a experiência da dor e do sofrimento, também não se referem apenas à dimensão corpórea, mas ao homem na sua totalidade. Neste sentido, o Pontífice ressaltou a exigência de uma cura integral, que leve em consideração a pessoa no seu conjunto e que una aos cuidados médicos também a ajuda humana, psicológica e social, o acompanhamento espiritual e o apoio aos familiares do enfermo.
“É indispensável que os agentes no campo da saúde ‘sejam guiados por uma visão integralmente humana da enfermidade e saibam dar assistência ao doente que sofre’. A partilha fraterna com os enfermos nos abre à verdadeira vida humana, que compreende também a sua fragilidade, a fim de que possamos reconhecer a dignidade e o valor de cada ser humano, desde a sua concepção até a morte natural”, recomendou o Papa, partindo do Motu proprio de João Paulo II “Dolentium hominum”.
O Pontífice concluiu sua reflexão aos participantes do Congresso de Cirurgia Oncológica recordando que durante a Semana Santa, que está para iniciar, o sofrimento humano foi assumido e redimido por Deus-Amor. “Somente Cristo dá sentido ao escândalo da dor inocente”, completou.
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SÃO JOÃO XXIII E SÃO JOÃO PAULO II

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Viva a São José de Anchieta

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