Últimas Postagens:

INFORMAÇÕES PAROQUIAIS


  • HOJE TEMOS O 5º DIA DA FESTA EM LOUVOR À SÃO SEBASTIÃO COM TERÇO ÀS 19:00 HORAS SEGUIDO DE CELEBRAÇÃO DA PALAVRA ÀS 19:30 HORAS, E TAMBÉM TEMOS A NOITE DO PASTEL NA COMUNIDADE SÃO SEBASTIÃO, VENHA PARTICIPAR!!!!!!!!

  • TEMOS TAMBÉM HOJE SANTA MISSA NA IGREJA MATRIZ ÀS 19:00 HORAS.

PEDIMOS À TODOS QUE NOS AJUDEM À MELHORAR NOSSO BLOG NESSE ANO, ESTAMOS PROMOVENDO A ENQUETE:

O QUE VOCÊ GOSTARIA QUE TIVESSE EM NOSSO BLOG NO ANO DE 2014?

VOCÊ PODE NOS AJUDAR ENVIANDO SUA SUGESTÃO PARA O E-MAIL:
grupodecoroinhasara@hotmail.com OU ATRAVÉS DO LINK DEIXE SEU RECADO QUE ESTÁ EM NOSSO BLOG. NOS AJUDE, CONTAMOS COM SUA PARTICIPAÇÃO!!!!

Papa Francisco renova Comissão Cardinalícia de Vigilância do IOR

A Comissão de Vigilância é  composta por cinco cardeais

Banco do Vaticano
A Comissão Cardinalícia foi criada pelo Papa Bento XVI 
A Sala de Imprensa do Vaticano informou nesta quarta-feira, 15, que o Papa Francisco renovou,  para os próximos cinco anos,  a Comissão Cardinalícia de vigilância do Instituto para as Obras Religiosas (IOR).
A nova Comissão é composta pelo arcebispo de Viena, Dom Christoph Schönborn;  pelo arcebispo de Toronto,  Dom Thomas Christopher Collins;  pelo presidente do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso, Dom Jean-Louis Tauran; pelo arcipreste da Basílica papal Santa Maria Maior, Dom Santos Abril y Castelló e pelo Secretário de Estado do Vaticano, Dom Pietro Parolin.
A Comissão, criada pelo Papa Bento XVI,  tem como objetivo acompanhar todas as movimentações financeiras realizadas pelo Instituto para as Obras Religiosas, popularmente conhecido como “Banco do Vaticano”.

Catequese com o Papa Francisco – 15/01/14

Catequese com o Papa Francisco - 15/01/14CATEQUESE
Praça São Pedro – Vaticano
Quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Queridos irmãos e irmãs, bom dia.
Quarta-feira passada iniciamos um breve ciclo de catequeses sobre os Sacramentos, começando pelo Batismo. E sobre o Batismo gostaria de concentrar-me ainda hoje, para destacar um fruto muito importante deste Sacramento: esse nos torna membros do Corpo de Cristo e do Povo de Deus. São Tomás de Aquino afirma que quem recebe o Batismo é incorporado a Cristo quase como seu próprio membro e é agregado à comunidade dos fiéis (cfr Summa Theologiae, III, q. 69, art. 5; q. 70, art. 1), isso é, ao Povo de Deus. Na escola do Concílio Vaticano II, nós dizemos hoje que o Batismo nos faz entrar no Povo de Deus, nos torna membros de um Povo em caminho, um Povo peregrino na história.
De fato, como de geração em geração se transmite a vida, assim também de geração em geração, através do renascimento na fonte batismal, transmite-se a graça, e com esta graça o Povo cristão caminha no tempo, como um rio que irriga a terra e difunde no mundo a benção de Deus. Do momento em que Jesus disse o que escutamos no Evangelho, os discípulos foram batizar; e daquele tempo até hoje há uma sequência na transmissão da fé mediante o Batismo. E cada um de nós é um elo dessa sequência: um passo adiante, sempre; como um rio que irriga. Assim é a graça de Deus e assim é a nossa fé, que devemos transmitir aos nossos filhos, transmitir às crianças, para que essas, uma vez adultas, possam transmiti-la a seus filhos. Assim é o Batismo. Por que? Porque o Batismo nos faz entrar neste Povo de Deus que transmite a fé. Isto é muito importante. Um Povo de Deus que caminha e transmite a fé.
Em virtude do Batismo, nós nos tornamos discípulos missionários, chamados a levar o Evangelho no mundo (cfr Exort. ap. Evangelii gaudium, 120). “Cada batizado, qualquer que seja a sua função na Igreja e o grau de instrução da sua fé é um sujeito ativo de evangelização… A nova evangelização deve implicar um novo protagonismo” (ibid) de todos, de todos o povo de Deus, um novo protagonismo de cada um dos batizados. O Povo de Deus é um Povo discípulo – porque recebe a fé – e missionário – porque transmite a fé. E isto faz o Batismo em nós. Doa-nos a Graça e transmite a fé. Todos na Igreja somos discípulos, e o somos sempre, para toda a vida; e todos somos missionários, cada um no lugar que o Senhor lhes atribuiu. Todos: o menor é também missionário; e aquele que parece maior é discípulo. Mas alguém de vocês vai dizer: “Os bispos não são discípulos, os bispos sabem tudo; o Papa sabe tudo, não é discípulo”. Não, mesmos os bispos e o Papa devem ser discípulos, porque se não são discípulos não fazem o bem, não podem ser missionários, não podem transmitir a fé. Todos somos discípulos e missionários.
Existe uma ligação indissolúvel entre a dimensão mística e aquela missionária da vocação cristã, ambas enraizadas no Batismo. “Recebendo a fé e o Batismo, nós cristãos acolhemos a ação do Espírito Santo que conduz a confessar Jesus Cristo como Filho de Deus e a chamar Deus ‘Abba’, Pai. Todos os batizados e as batizadas…somos chamados a viver e transmitir a comunhão com a Trindade, porque a evangelização é um apelo à participação na comunhão trinitária” (Documento final de Aparecida, n. 157).
Ninguém se salva sozinho. Somos comunidade de crentes, somos Povo de Deus e nesta comunidade experimentamos a beleza de partilhar a experiência de um amor que precede a todos, mas que ao mesmo tempo nos pede para sermos “canais” da graça uns para os outros, apesar dos nossos limites e dos nossos pecados. A dimensão comunitária não é só uma “moldura”, um “contorno”, mas é parte integrante da vida cristã, do testemunho e da evangelização. A fé cristã nasce e vive na Igreja e no Batismo as famílias e as paróquias celebram a incorporação de um novo membro a Cristo e ao seu corpo que é a Igreja (cfr ibid.; n. 175b).
A propósito da importância do Batismo para o Povo de Deus, é exemplar a história da comunidade cristã do Japão. Essa sofreu uma dura perseguição no início do século XVII. Foram numerosos mártires, os membros do clero foram expulsos e milhares de fiéis foram mortos.  Não permaneceu no Japão nenhum padre, todos foram expulsos. Então a comunidade se retirou na clandestinidade, conservando a fé e a oração em reclusão. E quando nascia uma criança, o pai ou a mão a batizavam, porque todos os fiéis podem batizar em particulares circunstâncias. Quando, depois de dois séculos e meio, 250 anos depois, os missionários retornaram ao Japão, milhares de cristãos saíram da clandestinidade e a Igreja pôde reflorescer. Tinham sobrevivido com a graça de seu Batismo! Isto é grandioso: o Povo de Deus transmite a fé, batiza os seus filhos e segue adiante. E mantiveram, mesmo em segredo, um forte espírito comunitário, porque o Batismo os tornou um só corpo em Cristo: foram isolados e escondidos, mas foram sempre membros do Povo de Deus, membros da Igreja. Podemos aprender tanto com esta história! Obrigado.

Papa destaca a transmissão da fé a partir do batismo

Dando continuidade à reflexão sobre o batismo, Francisco falou do aspecto discípulo missionário de todos os batizados que devem transmitir a fé
papa_catequese_sacramentos
Papa Francisco reuniu-se com os fiéis, na Praça São Pedro, nesta quarta-feira, 15, para a tradicional audiência geral. Ainda falando sobre o batismo, como na catequese passada, Francisco destacou que este sacramento torna o homem membro do Corpo de Cristo e do povo de Deus.
O Santo Padre lembrou que da mesma forma como se transmite a vida de geração em geração, assim acontece com a graça transmitida pela fonte batismal.
A partir do exemplo dos discípulos, que com as palavras de Jesus começaram a batizar os povos, até hoje há uma sequência de fé transmitida pelo batismo. “Como um rio que irriga a terra, é assim a graça de Deus à nossa fé, e devemos transmiti-la às crianças para que essas, quando adultas, possam transmiti-la a seus filhos”.
É também com este sacramento que o ser humano se torna discípulo missionário, chamado a anunciar o Evangelho, explicou o Papa. Segundo ele, a nova evangelização deve implicar um novo protagonismo de cada um dos batizados. “O povo de Deus é um povo discípulo, porque recebe a fé; e missionário, porque a transmite. Isso faz o batismo em nós: doa-nos a Graça e transmite a fé”.
Outro aspecto destacado por Francisco foi a vida do povo de Deus em uma só comunidade, que experimenta a beleza de partilhar a experiência de um amor que precede a todos. Ao mesmo tempo, disse, esse amor pede para que cada um seja canal de graça para o outro, apesar das limitações e pecados.
Como exemplo, o Pontífice citou a história da comunidade cristã no Japão. Mesmo sob dura perseguição, no início do século XVII, quando milhares de fiéis foram mortos e forçados a viver como clandestinos, a comunidade conservou a fé e a oração, batizando seus filhos em segredo para continuar transmitindo-lhes a fé. Após dois séculos e meio, a Igreja, nesse país, pôde renascer e estava formada por milhares de fiéis.
“Tinham sobrevivido com a graça de seu Batismo! Mantiveram, mesmo em segredo, um forte espírito comunitário, porque o Batismo os tornou um só corpo em Cristo: foram isolados e escondidos, mas foram sempre membros do Povo de Deus, membros da Igreja. Podemos aprender tanto com esta história!”, concluiu.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Veja os tweets do Papa Francisco

SÃO JOÃO XXIII E SÃO JOÃO PAULO II

SÃO JOÃO XXIII E SÃO JOÃO PAULO II
Roguem por nós!

Viva a São José de Anchieta

Viva a São José de Anchieta
"O Apóstolo do Brasil"