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Nossa diocese estará inaugurando no mês de maio a Fazenda da Esperança, que é uma casa que recupera dependentes, mas para que essa casa seja inaugurada é necessário que ela seja mobiliada. Para isso nossa Paróquia está pedindo a ajude de todos vocês para fazerem doação em dinheiro, pode ser em qualquer quantia, o importante é ajudar.
Nossa diocese também tem 2 Seminários, um em São Luís de Montes Belos-GO o Seminário Menor Mãe da Santa Esperança que conta com 6 jovens que estão iniciando sua caminhada vocacional e que cursam o ensino médio e o outro Seminário em Aparecida de Goiânia-GO o Seminário Maior São Luiz Gonzaga que conta com 20 jovens cursando o Propedêutico, Filosofia e Teologia. Então é necessário que eles sejam alimentados e para isso a nossa Região Pastoral I ficou responsável pela a alimentação deles nesse mês de março e abril, e nossa paróquia está também pedindo a contribuição de todos para levarem alimentos, materiais de limpeza e de higiene para a secretaria paroquial, também em qualquer quantidade.


TODAS AS DOAÇÕES DAS DUAS CAMPANHAS PODEM SER DEIXADAS NA SECRETARIA PAROQUIAL DE ARAGARÇAS, LOCALIZADA NA RUA LUIZ RODRIGUES MAGALHÃES(Rua da Feira), Nº 292, CENTRO. DESDE JÁ MUITO OBRIGADO!!!!!!!!!!!

Francisco pede caridade e atenção aos enfermos

O Papa recebeu os integrantes do Pontifício Conselho para a Pastoral da Saúde e pediu que vejam em cada enfermo a presença de Cristo



Francisco pede caridade e atenção aos enfermos

O Papa Francisco recebeu nesta segunda-feira, 24, os membros do Pontifício Conselho para a Pastoral da Saúde, que realizam encontro nesta semana. O encontro teve início com a saudação do presidente do Dicastério, Dom Zygmunt Zimowski.
Francisco iniciou o discurso lembrado as palavras de João Paulo II na Carta Apostólica Salvifici doloris: “Fazer o bem com o sofrimento e fazer o bem a quem sofre”. Segundo o Pontífice, o Beato testemunhou essas palavras com a própria vida, e por este motivo, provou o grande afeto do povo que reconheceu nele a presença de Deus.
O Papa destacou a proximidade de Deus aos que sofrem, provando que ninguém está sozinho, mas é envolvido no amor misericordioso, mesmo nas situações mas desumanas, como Jesus em sua Paixão.
“Nele toda dor humana, toda angústia, todo sofrimento, foram assumidos por seu amor, por seu puro desejo de estar próximo, de estar conosco. E na Paixão de Jesus está a maior escola para qualquer um que deseja dedicar-se ao serviço dos enfermos e sofredores”
De acordo com o Santo Padre, a caridade fraterna com quem sofre abre o homem à beleza da vida humana, que compreende a fragilidade. “No cuidado e na promoção da vida, em qualquer estado e condição que se encontre, podemos reconhecer a dignidade e o valor de cada ser humano, da concepção à morte”, destacou.
Francisco pediu que no trabalho cotidiano, aqueles que se dedicam aos enfermos, vejam sempre a presença de Cristo, principalmente nos mais pobres, nos anciãos e nas crianças.
O Papa encerrou a audiência pedindo a intercessão de Nossa Senhora sobre todo o trabalho desenvolvido pelo Dicastério e pelos doentes assistidos pela Pastoral da Saúde.

Papa: Discórdia entre cristãos é obstáculo à evangelização

Francisco recebeu, em Visita Ad Limina, os bispos da Conferência Episcopal da Guiné Conacri

Papa: Discórdia entre cristãos é obstáculo à evangelização

Segundo o Pontífice,  em meio a um país ferido pelos conflitos étnicos, políticos e religiosos, as comunidades cristãs devem ser reconciliadoras e fraternas. Neste sentido, destacou a necessidade do diálogo e da busca da unidade entre os cristãos, de modo a testemunhar a verdade do Evangelho.
Francisco abordou também a grave questão humanitária que vive o país, destacando os níveis de pobreza alarmantes. Enfatizou que a falta de unidade favorece também a proliferação de grupos de exploração que se aproveitam da “boa fé” do povo e lhes oferecem caminhos ilusórios para os problemas.
O matrimônio também foi destacado pelo Santo Padre como um campo de cuidado pastoral no país. “O modelo cristão deve ser proposto às famílias sem ambiguidade, mesmo que a poligamia seja ainda muito difundida e frequentes os matrimônios com disparidade de culto”, ressaltou.
O Pontífice pediu aos bispos que os leigos sejam encorajados na missão de evangelizar e que seja dada especial atenção aos jovens. Pediu que eles sejam incentivados a participar ativamente na sociedade, sendo artesãos de paz e reconciliação na luta contra a extrema pobreza no país”.
Francisco destacou o trabalho dos religiosos e religiosas presentes no país, que, por meio da assistência médica, educativa e escolar, realizam a missão de evangelizar mesmo em meio às grandes dificuldades. O Pontífice recordou ainda a presença dos sacerdotes que se dedicam ao povo enfrentando grandes desafios.
Por fim, enfatizou que o testemunho dos religiosos e sacerdotes são fonte inspiradora de novas vocações e garantia de credibilidade ao testemunho da Igreja.

Papa indica caminho da humildade para alcançar a salvação

Partindo do Evangelho do dia, Santo Padre explicou que Deus salva o homem justamente em seus erros, motivo pelo qual é preciso ser humilde


Papa indica caminho da humildade para alcançar a salvação
O que nos salva não é a nossa segurança de observar os mandamentos, mas a humildade de ter sempre necessidade de ser curado por Deus. Esta foi, em síntese, a reflexão do Papa Francisco na Missa presidida, nesta segunda-feira, 24, na Casa Santa Marta.
“Nenhum profeta é bem recebido em sua pátria”. A homilia do Papa partiu destas palavras que Jesus dirige aos Seus conterrâneos (Evangelho do dia), os moradores de Nazaré, junto aos quais não podia realizar milagres, porque eles não tinham fé.
Francisco citou os dois episódios recordados por Jesus: o milagre da cura da lepra de Naamã, o sírio, e o encontro do profeta Elias com a viúva de Sarepta. Francisco explicou que, naquela época, os leprosos e as viúvas eram marginalizados, mas esses dois, acolhendo os profetas, foram salvos. Em vez disso, os moradores de Nazaré não aceitavam Jesus, porque estavam tão seguros em sua fé e na observância dos mandamentos que não tinham necessidade de outra salvação.
Segundo o Papa, trata-se do “drama da observância dos mandamentos”, o que acontece sem fé. É uma atitude de pensar que é possível salvar a si mesmo, indo à sinagoga e obedecendo aos mandamentos. Mas Francisco lembrou a necessidade de humildade.
“Jesus nos diz: ‘Mas, veja, se você não se marginaliza, não se sente à margem, não terá salvação’. Esta é a humildade, o caminho da humildade: sentir-se tão marginalizado a ponto de precisar da salvação do Senhor. Somente Ele salva, não a nossa observância dos preceitos. Mas isso não os agradou, ficaram irritados e quiseram matá-Lo”.
Essa mesma irritação atingiu inicialmente Naamã, lembrou o Papa, porque ele achou ridículo e humilhante o convite para que se banhasse sete vezes no rio Jordão, a fim de ser curado da lepra.  Deus pediu-lhe um gesto de humildade e, quando ele aceitou, foi curado. “Esta é a mensagem de hoje, terceira semana da Quaresma: se nós queremos ser salvos, devemos escolher o caminho da humildade”, disse Francisco.
Outro exemplo dado pelo Santo Padre foi o de Maria, que, no seu cântico, diz que é feliz não porque Deus olhou para sua virgindade, bondade e doçura, mas porque olhou a humildade de sua serva.
“É para isso que o Senhor olha. E devemos aprender essa sabedoria de nos marginalizarmos para que o Senhor nos encontre. Não nos encontrará no centro das nossas seguranças; ali o Senhor não vai. Ele nos encontrará na marginalização, nos nossos pecados, nos nossos erros, nas nossas necessidades de sermos curados espiritualmente, de sermos salvos. (…) Peçamos a graça de ter essa sabedoria de nos marginalizarmos, a graça da humildade para receber a salvação do Senhor.”

Papa faz apelo pelo fim da violência no Sudão do Sul

Francisco destaca que não há paz sem desenvolvimento e pede esforços para que se alcance uma solução pacífica


Papa faz apelo pelo fim da violência no Sudão do Sul

Um “apelo urgente” para colocar fim à violência no Sudão do Sul, assegurar a ajuda humanitária e promover a paz foi lançado pelo Papa Francisco numa mensagem enviada à diocese de Juba. O texto, assinado pelo Secretário de Estado, Dom Pietro Parolin, foi lido, na manhã deste domingo, 23, pelo Presidente do Pontifício Conselho da Justiça e da Paz, Cardeal Peter Turkson, durante a Missa, por ele presidida na Catedral de Santa Teresa, em Juba, na conclusão de sua visita de cinco dias ao país.
O Sudão do Sul, nação jovem que teve sua independência há apenas três anos, viu explodir a violência, em dezembro de 2013, num conflito étnico envolvendo as forças governamentais do Presidente Kiir, de etnia dinka, e os seguidores do Vice-presidente Machar, da etnia nuer.
“Sem paz não existe desenvolvimento”, escreveu Francisco na mensagem enviada ao Arcebispo de Juba, Dom Paulino Lukudu. “Esta guerra – sublinhou o Pontífice – custou a vida de pessoas inocentes, provocando divisões e causando pobreza, fome, doenças e morte. Não podemos permanecer indiferentes diante desta realidade”, enfatizou o Santo Padre.
O Pontífice pediu que as partes envolvidas, com o apoio da comunidade internacional, coloquem fim à violência, assegurando que os necessitados recebam ajuda humanitária. Ele também pediu que as partes busquem sem se cansar, soluções pacíficas, para fazer prevalecer o bem comum sobre interesses particulares.
A mensagem do Santo Padre exorta a promoção da “cultura do encontro”, que implica, antes de tudo, a rejeição do egoísmo e a capacidade de ver no outro não um inimigo, mas um irmão a ser aceito e com quem trabalhar junto. O empenho em criar um clima social construtivo, afirmou o Papa, deve prevalecer sobre o desejo de poder pessoal, com o claro reconhecimento de que os seres humanos, com as suas legítimas aspirações morais, éticas e sociais, venham sempre antes do Estado e dos diversos poderes que procuram submetê-los.
Referindo-se ao tempo da Quaresma, o Papa exortou à conversão das consciências à justiça, à fraternidade e à partilha.
A mensagem é concluída lembrando que a Igreja Católica condena todo ato de violência e trabalha na busca de um clima de diálogo, reconciliação e paz entre todos os membros da sociedade.
Iniciada em 19 de março, a visita do Cardeal Turkson ao Sudão do Sul está ligada à iniciativa quaresmal promovida pelas igrejas locais e intitulada “Quarenta dias de oração, jejum e caridade pela justiça, pela paz e reconciliação”.
Nos dias passados, o cardeal presidiu a Missa da dedicação da nova Paróquia de São José, em Juba, e teve diversos encontros com os bispos e as autoridades locais. Em particular, o Cardeal Turkson encontrou, na última quarta-feira, o Presidente Kiir e os membros do Governo, quando entregou a mensagem do Papa Francisco.
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