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Apresentado logotipo da Viagem do Papa à Terra Santa

Logo oficial retrata o abraço dos apóstolos Pedro e André, simbolizando o desejo de unidade entre a Igreja de Roma e de Constantinopla


Apresentado logotipo da Viagem do Papa à Terra Santa

O Logotipo da Viagem do Papa Francisco à Terra Santa foi divulgado pelo Comitê de preparação do evento. O tema escolhido para a visita apostólica, que acontecerá nos dias 24 a 26 maio,  é Ut unum sint (“Que todos sejam um”), e o logotipo segue o mesmo chamado à unidade.
A imagem propõe o abraço entre os dois apóstolos irmãos, Pedro e André, os primeiros a serem chamados por Jesus na Galileia, e, respectivamente, padroeiros da Igreja de Roma e de Constantinopla.
Na Igreja mãe de Jerusalém, segundo a imagem proposta pela logo, os dois abraçam-se, dentro do barco que representa a Igreja Universal, e que tem como mastro a cruz do Senhor.
As velas da embarcação são impulsionadas pelo vento, o Espírito Santo, que dirige o barco na sua navegação pelas águas deste mundo, um modo, enfim, de dar forma ao desejo expresso pelo Senhor na Última Ceia, “que todos sejam um”.
site oficial da viagem do Papa à Terra Santa está disponível no endereço popefrancisholyland2014.lpj.org. O portal também oferece o conteúdo em português.

Catequese com o Papa Francisco – 19/03/14

Brasão do Papa
CATEQUESE

Praça São Pedro – Vaticano
Quarta-feira, 19 de março de 2013


São José Educador
Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
Hoje, 19 de março, celebramos a festa solene de São José, Esposo de Maria e Patrono da Igreja universal. Dediquemos, então, esta catequese a ele, que merece todo o nosso reconhecimento e a nossa devoção por como soube proteger a Virgem Santa e o Filho Jesus. O ser guardião é a característica de José: é a sua grande missão, ser guardião.
Hoje gostaria de retomar o tema da proteção segundo uma perspectiva particular: a perspectiva educativa. Olhemos para José como o modelo de educador, que protege e acompanha Jesus em seu caminho de crescimento “em sabedoria, idade e graça”, como diz o Evangelho. Ele não era pai de Jesus: o pai de Jesus era Deus, mas ele cumpria o papel de pai de Jesus, fazia-se pai de Jesus para fazê-lo crescer. E como o fez crescer? Em sabedoria, idade e graça.
Partamos da idade, que é a dimensão mais natural, o crescimento físico e psicológico. José, junto com Maria, tomou conta de Jesus antes de tudo deste ponto de vista, isso é, “criou-o”, preocupando-se que não lhe faltasse o necessário para um desenvolvimento sadio. Não esqueçamos que o cuidado fiel da vida do Menino incluiu também a fuga ao Egito, a dura experiência de viver como refugiados – José foi um refugiado, com Maria e Jesus – para escapar da ameaça de Herodes. Depois, uma vez de volta à pátria e estabelecidos em Nazaré, há todo o longo período da vida de Jesus em sua família. Naqueles anos, José ensinou a Jesus também o seu trabalho e Jesus aprendeu a ser carpinteiro com seu pai José. Assim, José criou Jesus.
Passemos à segunda dimensão da educação, aquela da “sabedoria”. José foi para Jesus exemplo e mestre desta sabedoria, que se nutre da Palavra de Deus. Podemos pensar em como José educou o pequeno Jesus a escutar as Sagradas Escrituras, sobretudo acompanhando-O de sábado à sinagoga de Nazaré. E José o acompanhava para que Jesus escutasse a Palavra de Deus na sinagoga.
E, enfim, a dimensão da “graça”. São Lucas sempre diz referindo-se a Jesus: “A graça de Deus era sobre Ele” (2, 40). Aqui, certamente, a parte reservada a São José é mais limitada em relação aos âmbitos da idade e da sabedoria. Mas seria um grave erro pensar que um pai e uma mãe não podem fazer nada para educar os filhos a crescer na graça de Deus. Crescer em idade, crescer em sabedoria, crescer na graça: este é o trabalho que José fez com Jesus, fazê-Lo crescer nestas três dimensões, ajudá-lo a crescer.
Queridos irmãos e irmãs, a missão de São José é certamente única e irrepetível, porque absolutamente único é Jesus. E, todavia, em seu proteger Jesus, educando-o para crescer em idade, sabedoria e graça, ele é modelo para todo educador, em particular para todo pai. São José é o modelo de educador e de pai, de pai. Confio, então, à sua proteção todos os pais, os sacerdotes – que são pais – e aqueles que têm um dever educativo na Igreja e na sociedade. De modo especial, gostaria de saudar hoje, dia do pai, todos os pais, todos os pais: saúdo-vos de coração! Vejamos: há alguns pais na Praça? Levantem a mão, os pais! Mas quantos pais! Parabéns, parabéns pelo vosso dia! Peço para vocês a graça de ser sempre muito próximos aos seus filhos, deixando-os crescer, mas próximos, próximos! Eles precisam de vocês, da vossa presença, da vossa proximidade, do vosso amor. Sejam para eles como São José: guardiões do seu crescimento em idade, sabedoria e graça. Guardiões do seu caminho; educadores, e caminhem com eles. E com esta proximidade, vocês serão verdadeiros educadores. Obrigado por tudo aquilo que fazem pelos vossos filhos: obrigado. A vocês parabéns, e boa festa do pai a todos os pais que estão aqui, a todos os pais. Que São José vos abençoe e vos acompanhe. E alguns de nós perdemos o pai, se foi, o Senhor o chamou; tantos que estão na Praça não têm pai. Podemos rezar por todos os pais do mundo, pelos pais vivos e também pelos falecidos e pelos nossos, e podemos fazê-lo juntos, cada um recordando o seu pai, se está vivo ou morto. E rezemos ao grande Pai de todos nós, o Pai. Um “Pai nosso” pelos nossos pais: Pai Nosso….

E parabéns aos pais!

Papa dedica catequese a São José, modelo de educador

Francisco destacou que São José ajudou Jesus a crescer em idade, sabedoria e graça, sendo, assim, modelo para todos os educadores


papa_são josé

No dia em que a Igreja celebra São José, foi a ele que o Papa Francisco dedicou a catequese desta quarta-feira, 19, na Praça de São Pedro. Há um ano, Francisco iniciava o seu ministério petrino destacando justamente a missão e o exemplo de São José para a humanidade.
Cerca de 80 mil pessoas participaram da audiência geral em que Francisco destacou que São José “merece todo o nosso reconhecimento e devoção”.
Uma das características do santo é ser protetor, disse Francisco, repetindo o que havia falado na Missa de início de seu pontificado há um ano. Mas, desta vez, o Santo Padre retomou esse tema da proteção sob outra perspectiva: o da educação.
“Olhamos para José como modelo de educador, que protege e acompanha Jesus em seu caminho de crescimento ‘em sabedoria, idade e graça’”.
Sobre o crescimento na idade, que é a dimensão mais natural, Francisco lembrou que São José, junto a Maria, educou Jesus, preocupando-se para que não lhe faltasse o necessário para um desenvolvimento sadio. Depois, ensinou a Jesus um trabalho – carpinteiro – e, desta forma, O educou.
Passando à segunda dimensão da educação, a da sabedoria, o Papa explicou que José foi para Jesus um mestre e exemplo desta sabedoria, que se alimenta da Palavra de Deus. “Podemos pensar em como José educou o pequeno Jesus a escutar as Sagradas Escrituras, sobretudo acompanhando-O de sábado à sinagoga de Nazaré”.
Por fim, o Pontífice falou da dimensão da graça. “Aqui, certamente, a parte reservada a São José é mais limitada em relação aos âmbitos da idade e da sabedoria. Mas seria um grave erro pensar que um pai e uma mãe não podem fazer nada para educar os filhos a crescer na graça de Deus”, ressaltou.
Francisco explicou que São José ajudou Jesus a crescer nestas três dimensões e nessa missão de proteger e educar Jesus, ele é modelo para todo educador, em particular para cada pai.
“São José é modelo de educador e de pai. Confio então à sua proteção todos os pais, os sacerdotes – que são pais! – e aqueles que têm um dever educativo na Igreja e na sociedade”.
O Santo Padre saudou todos os pais presentes na Praça São Pedro, pedindo para eles a graça de estarem sempre próximos aos filhos. “Eles (filhos) precisam de vocês, da vossa proximidade, do vosso amor. Sejam para eles como São José: guardiões de seu crescimento em idade, sabedoria e graça”.

Há um ano, Francisco iniciava oficialmente seu pontificado

“O verdadeiro poder é o serviço”, disse Francisco na homilia, uma reflexão que se transformou em uma das marcas do seu pontificado


papa_início do pontificado

Há exatamente um ano, o Papa Francisco celebrava, na Praça São Pedro, a Missa que marcou o início oficial de seu pontificado. Cerca de 200 mil pessoas estiveram presentes para a celebração realizada na solenidade de São José, o que, para Francisco, teve um significado especial.
“É uma coincidência densa de significado e é também o onomástico do meu venerado predecessor: acompanhamo-lo com a oração, cheia de estima e gratidão”, foram as primeiras palavras de Francisco na homilia.
A reflexão do Papa foi sobre a necessidade de ter cuidado com a criação. Ele recordou a missão de São José – ser guardião de Maria e de Jesus –, uma tarefa que realizou com discrição, humildade e fidelidade, vivendo sua vocação com constante atenção a Deus.
“Deus não deseja uma casa construída pelo homem, mas quer a fidelidade à sua Palavra, ao seu desígnio; e é o próprio Deus quem constrói a casa, mas de pedras vivas marcadas pelo seu Espírito”, disse o Papa.
Com base nisso, o Santo Padre destacou a vocação cristã e humana, que é guardar os outros e toda a criação. Ele exortou todos a serem guardiões dos dons de Deus, cuidando especialmente dos mais frágeis. O apelo foi dirigido, de modo especial, aos que ocupam cargos de responsabilidade em âmbito econômico, político ou social.
Referindo-se ao início de seu ministério como Sucessor de Pedro, Francisco enfatizou que esta é uma missão que contém um poder: o serviço.
“Não nos esqueçamos jamais de que o verdadeiro poder é o serviço, e que o próprio Papa, para exercer o poder, deve entrar sempre mais naquele serviço que tem o seu vértice luminoso na Cruz; deve olhar para o serviço humilde, concreto, rico de fé, de São José e, como ele, abrir os braços para guardar todo o povo de Deus e acolher, com afeto e ternura, a humanidade inteira, especialmente os mais pobres, os mais fracos, os mais pequeninos”.
Essa foi uma reflexão que marcou a homilia e sinalizou o caráter de seu pontificado: o serviço, a atenção com os mais pobres, a humildade, características que foram constantemente repetidas ao longo desse primeiro ano de pontificado.
“Peço a intercessão da Virgem Maria, de São José, de São Pedro e São Paulo, de São Francisco, para que o Espírito Santo acompanhe o meu ministério, e, a todos vós, digo: rezai por mim! Amém”, finalizou Francisco.

Papa assegura solidariedade ao povo ucraniano

A Santa Sé expressou solidariedade ao povo ucraniano e prometeu apoio na busca pela paz


Papa assegura solidariedade ao povo ucraniano

“O Papa Francisco acompanha, com muita atenção, o que está acontecendo à Igreja Greco-católica ucraniana”, declarou por meio de um comunicado, o Departamento de Informação da referida Igreja.
O comunicado divulgado, nesta terça-feira, 18,  relata a audiência realizada, na manhã de ontem, no Vaticano,  entre o Papa Francisco e Sua Beatitude Sviatoslav Shevchuk.
Segundo o departamento,  a Santa Sé assegurou que fará tudo o que for possível em favor da paz na Europa Oriental, sobretudo para evitar outros conflitos.
“Ontem, durante a audiência com o Santo Padre – destaca o comunicado –, Sua Beatitude relatou o que aconteceu na Ucrânia nos últimos três meses. Ele sublinhou que a missão da Igreja Greco-católica ucraniana sempre foi estar com as pessoas e entre elas, explicando por que os sacerdotes se encontravam na Praça Maidan junto com o povo”.
O departamento destaca também que informou  ao Papa sobre o papel desempenhado pelo Conselho de Igrejas e pelas organizações religiosas de toda a Ucrânia na “construção da paz” no país.
No encontro, Sua Beatitude Shevchuk recordou a Francisco que, durante o comunismo, a Igreja Greco-católica pôde sobreviver graças à unidade com o sucessor de Pedro.
“O Papa, no passado da nossa Igreja,  sempre foi protetor da Igreja Greco-católica ucraniana e também agora a nossa Igreja tem necessidade da ajuda do Santo Padre, sobretudo de sua direção espiritual”, destacou Sua Beatitide.
“O Papa Francisco assegurou a Shevchuk que nunca faltará à Igreja ucraniana a proteção da Santa Sé. No fim da audiência, concedeu sua bênção apostólica a todo o povo ucraniano”, concluiu o comunicado.

Francisco atenderá confissão de fiéis no Vaticano


Papa confessará alguns fiéis, no dia 28 de março, após presidir uma celebração penitencial, na Basílica de São Pedro, às 17 horas.


O anúncio foi feito, nesta segunda-feira, 17, pelo L’Osservatore Romano, ao recordar a iniciativa do Pontifício Conselho para a Nova Evangelização, “24 horas para o Senhor”.
O dia dedicado ao Sacramento da Reconciliação prevê, além das confissões a serem atendidas pelo Santo Padre, no Vaticano, a presença de confessores em três igrejas do Centro Histórico de Roma – Sant’Agnese in Agone, Santa Maria in Trastevere e Igreja dos Santos Estigmas, a partir das 20 horas.
“Nestas três igrejas de Roma estarão presentes jovens pertencentes a várias realidades eclesiais, que terão por missão evangelizar alguns conterrâneos, convidando-os a entrar na igreja. Lá eles encontrarão confessores e sacerdotes disponíveis para a escuta”, disse o Arcebispo Rino Fisichella. Nas três igrejas também será realizada Adoração Eucarística durante a noite.
O dia será concluído, às 17 horas, com a celebração das Vésperas do IV Domingo da Quaresma, presidida por Dom Fisichella, na Igreja de Santo Spirito in Sassia.
Em 6 de março passado, ao encontrar o clero de Roma, o Papa Francisco recordou a intuição de João Paulo II sobre a divina misericórdia: “É um presente que ele nos deu, mas que vem do alto. Cabe a nós, como ministros da Igreja, ter viva esta mensagem, sobretudo na pregação e nos gestos, nos sinais, nas escolhas pastorais, como, por exemplo, em restituir a prioridade ao Sacramento da Reconciliação e, ao mesmo tempo, às obras de misericórdia. Reconciliar, fazer as pazes com o sacramento e também com as palavras e as obras de misericórdia”.

Papa fala de conversão e alerta sobre perigo da hipocrisia


Em homilia, Francisco lembrou que Quaresma é tempo de conversão. Ele alertou os fiéis sobre o perigo de “maquiar-se” de santo, vivendo na hipocrisia


papa_conversão
Na Missa desta terça-feira, 18, Papa Francisco refletiu sobre o tempo da Quaresma, que a Igreja vive à espera da Páscoa. Ele comentou que este é um período para conversão, para ajustar a vida e aproximar-se de Deus. Francisco também alertou os fiéis sobre o perigo da hipocrisia, de querer “mascarar-se” de santo.
Citando a Primeira Leitura do dia, em que Deus chama à conversão duas “cidades pecadoras” (Sodoma e Gomorra), Francisco explicou que isso evidencia que todos precisam mudar de vida. Ele lembrou que a Quaresma é justamente esse “ajuste” de vida, mas Deus quer uma aproximação sincera e alerta sobre a hipocrisia.
“O que fazem os hipócritas? Mascaram-se, disfarçam-se de bons: rezam olhando para o céu, fazendo-se ver, sentem-se mais justos que os outros, desprezam os outros. ‘Mas – dizem – eu sou muito católico, porque meu tio foi um grande benfeitor, a minha família é essa e eu sou…eu aprendi…conheci o bispo tal, o cardeal tal, o padre tal…eu sou’. Sentem-se melhores que os outros. Esta é a hipocrisia”.
Mas o Senhor diz ‘não’ a essa atitude hipócrita, destacou o Papa.  É preciso aproximar-se de Deus para não ser cristão maquiado, que, quando passa essa aparência, vê-se que na verdade não são cristãos.
O Santo Padre retomou a Primeira Leitura e indicou o que é preciso fazer para que isso não aconteça. A resposta vem do próprio Deus: “Lavai-vos, purificai-vos. Tirai a maldade de vossas ações de minha frente. Deixai de fazer o mal! Aprendei a fazer o bem!” (Is 1, 16-17).
O sinal de que se está no caminho correto é, segundo Francisco, ajudar o oprimido, defender a viúva, cuidar do próximo, do doente, daquele que tem necessidade, como relata a Palavra. O Papa explicou que os hipócritas não sabem fazer isso, porque estão muito cheios de si mesmos para olhar para os outros.
Estas ações não constituem toda a conversão, observou o Papa, porque se converter, de fato, é encontrar-se com Jesus, mas são sinais de que se está com Cristo.
“O sinal de que estamos afastados do Senhor é a hipocrisia (…) O Senhor dê a todos luz e coragem: luz para conhecer o que acontece dentro de nós e coragem para nos convertermos, para nos aproximarmos do Senhor. É belo estar próximo d’Ele”.
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