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Jesus no Araguaia 2014

O Projeto Jesus no Araguaia 2014 está se aproximando, ele acontecerá de 10 à 13 de julho em nossa Paróquia. Esse ano ele acontecerá pela 2ª vez na Praia Quarto Crescente que fica em nossa cidade. Várias dioceses dos estados de Goiás, Mato Grosso e Distrito Federal além de outros estados estarão reunidos aqui em nossa cidade para levar a palavra de Deus à Praia e aos Hospitais, Lar da Providência e presídio além de muito mais. No ano passado estiveram presentes 11 dioceses com mais de 200 missionários aqui em Aragarças.

Nesse ano teremos 2 grandes apresentações musicais. A primeira delas é o cantor Diego Fernandes, que é cantor, apresentador, escritor e compositor. Ele apresenta programas nas Televisões católicas Rede Século 21(Programa Point 21 oficina), Redevida(Programa Acorde), além disse ele foi apresentador de palco da JMJ Rio 2013.
Ele se apresentará aqui em nossa cidade dia 11/07/2014.


A outra apresentação será do cantor Antônio Alves, um cantor conhecido pelo jeito e pelas músicas animadas, e ainda tem algumas composições. Ele participa de muitos encontros diocesanos por todo o Brasil, e ele já cantou em várias cidades do Brasil.
Ele se apresentará em nossa cidade dia 12/07/2014.

Em breve sairá a programação oficial e estaremos a divulgando. Participe!!!





Papa: O povo não perdoa um padre apegado ao dinheiro

Francisco alertou os estudantes sobre o perigo do carreirismo acadêmico
Papa: O povo não perdoa um padre apegado ao dinheiro
Francisco recebe estudantes dos Colégios Pontifícios de Roma / Foto: L´Osservatore romano
O Papa Francisco recebeu, nesta segunda-feira, 12, na Sala Paulo VI, alunos, professores e reitores dos Colégios Pontifícios presentes em Roma. O Pontífice respondeu as perguntas, feitas de modo espontâneo, dos seminaristas e sacerdotes.
Os temas tratados,  durante a conversa com os estudantes,  foram variados. Entre eles, Francisco abordou a formação dos sacerdotes. Nesse sentido, falou do perigo do “carreirismo”, que pode acometer os seminaristas e padres durante os anos de estudo em Roma.
“Eles vêm à Roma para a formação intelectual, mas não se pode entender um padre que não tenha uma vida comunitária, uma vida espiritual e apostólica. O purismo acadêmico não faz bem, e vocês são chamados a ser sacerdotes, presbíteros; esta é a regra fundamental”, destacou o Papa.
Francisco destacou que ao procurar somente a vida acadêmica, o sacerdote pode “escorregar” nas ideologias, e isso trará grandes danos. “Isso adoece a concepção de Igreja. Para entender a Igreja é necessário o estudo, sim, mas são necessárias também a oração, a vida comunitária e a vida apostólica”, enfatizou.
O Papa enfatizou a importância da vida comunitária vivida nos colégios pontifícios, mesmo com tantas dificuldades enfrentadas. Afirmou ser necessária para a formação do próprio seminarista ou sacerdote no aprendizado da partilha fraterna.
“É verdade, há problemas, há lutas: as lutas pelo poder, luta de ideias, até mesmo as lutas ocultas; e existem os pecados capitais: inveja, ciúmes. A vida comunitária não é o paraíso, mas, pelo menos, é o purgatório”,  enfatizou Francisco, recordando um santo jesuíta que dizia ser a vida em comunidade a maior penitência.
Francisco alertou os estudantes a não se perderem em meio aos variados recursos para superar os problemas e as dificuldades como psiquiatras, terapias, que são válidos, mas devem procurar, em primeiro lugar, o cuidado da Virgem Maria. “Um padre órfão é aquele que se esquece de sua mãe”, enfatizou.  O Papa pediu ainda para que nunca terminem um dia sem visitar Jesus no Sacrário.
O Pontífice destacou que, diante do serviço a eles confiado, é necessário o testemunho pessoal. O Papa enfatizou, portanto, que o povo conhece as fraquezas dos sacerdotes, mas que existem pecados que os fiéis não conseguem perdoar.
“Não o perdoam se você é um pastor apegado ao dinheiro, se você é um pastor vaidoso, que não trata bem as as pessoas (…). Dinheiro, vaidade e orgulho: são os três passos que nos levam a todos os pecados. O povo de Deus entende nossas fraquezas e as perdoa, mas a esses não podem perdoar”, alerta o Papa.
Por fim, o Santo Padre falou da importância da amizade entre os sacerdotes, afirmando ser um tesouro que deve ser guardado. “Mas como é bela a amizade sacerdotal, quando os padres, como irmãos, se conhecem, falam de seus problemas, de suas alegrias e expectativas!”, concluiu.
No fim da audiência, o santo Padre concedeu a todos a bênção e pediu orações.

Educação não é neutra, enriquece ou empobrece, diz Papa

Em encontro com estudantes e professores neste sábado, o Papa falou de seu amor pela escola

papa_escolaCerca de 300 mil pessoas se reuniram, sábado, 10, na Praça São Pedro, para participar do evento “A Igreja para a Escola”, durante o qual o Papa Francisco se encontrou com estudantes e professores de colégios de toda a Itália.
O número superou e muito a expectativa da Conferência Episcopal Italiana (CEI), que esperava 150 mil pessoas.
“Amo a escola, porque ela é sinônimo de abertura à realidade, porque é um ponto de encontro e porque educa de verdade. A escola não é um estacionamento, é um local de encontro no caminho, e nós precisamos dessa cultura do encontro para nos conhecermos, nos amarmos e caminharmos juntos. Na escola aprendemos não só conhecimento, mas também hábitos e valores”, destacou.
Francisco disse que ir à escola significa abrir a mente e o coração à realidade. “Em sua grande riqueza e dimensões, existe o direito de perceber a realidade”.
O Papa contou que foi sua primeira professora que o fez gostar da escola, quando ele tinha apenas seis anos. “Nunca consegui esquecê-la; depois, eu a encontrei por toda a vida, até que ela partiu aos 98 anos”, relatou Francisco.
Francisco citou um provérbio africano, que pediu aos presentes que repetissem e pensassem: “Para educar um filho é preciso uma aldeia”.
“A escola ensina o verdadeiro, o belo e o bom. A educação não pode ser neutra, enriquece ou empobrece”, acrescentou, fazendo, em seguida, um apelo: “Por favor, não deixemos que roubem o amor pela escola”.
A “festa católica”, como a definiu o Pontífice, terminou com os fiéis cantando e dançando o tema musical Happy, sucesso de Pharrell Williams, já utilizado pela Santa Sé no evento da canonização dos Santos João XXIII e João Paulo II, em 27 de abril passado.

Espírito Santo é presença viva de Deus na Igreja, diz Papa

Francisco falou sobre a conversão dos primeiros pagãos ao Cristianismo, destacando a necessidade de sempre abrirmos as portas ao Espírito Santo, que conduz a Igreja

papa_espírito santo
“Quem somos nós para fechar as portas ao Espírito Santo?”. Esta pergunta norteou a homilia do Papa Francisco, na Missa desta segunda-feira, 12, na Casa Santa Marta. Uma reflexão dedicada à conversão dos primeiros pagãos ao Cristianismo. O Santo Padre destacou que o Espírito de Deus é aquele que faz a Igreja seguir adiante, indo além dos limites.
O Espírito sopra onde quer, mas uma das tentações mais recorrentes de quem tem fé é de barrar o caminho d’Ele e tentar conduzi-Lo para outra direção. Trata-se de uma tentação que não é estranha nem para os primeiros tempos da Igreja, como demonstra a experiência que vive Simão Pedro, no trecho dos Atos dos Apóstolos, na liturgia do dia.
Uma comunidade de pagãos acolhe o anúncio do Evangelho, e Pedro é testemunha ocular da descida do Espírito Santo sobre eles, mas, primeiro, hesita ter contato com aquilo que tinha sempre considerado como “impuro”; depois, sofreu duras críticas dos cristãos de Jerusalém, escandalizados pelo fato de que o seu líder tivesse comido com os “incircuncisos” e os tivesse batizado. Um momento de crise interna, que o Papa retoma com certa ironia.
“Aquela era uma coisa que não se podia pensar. Se, amanhã, chegasse uma expedição de marcianos, por exemplo, e alguns deles viessem a nós, bem… marcianos, não? Verdes, com aquele nariz longo e orelhas grandes, como são pintados pelas crianças… E alguém dissesse: “Eu quero o batismo!” O que aconteceria?”.
Francisco explicou que Pedro compreendeu o erro quando uma visão lhe iluminou uma verdade fundamental: aquilo que foi purificado por Deus não pode ser chamado “profano” por ninguém. E ao narrar esses fatos à multidão que o criticava, o apóstolo, recordou o Papa, tranquiliza a todos com essa afirmação: “Se, portanto, Deus deu a eles o mesmo dom que deu a nós, por ter acreditado no Senhor Jesus Cristo, quem era eu para colocar impedimento a Deus?”.
“Quando o Senhor nos faz ver o caminho, quem somos nós para dizer: ‘Não, Senhor, não é prudente! Não, façamos assim…’ Pedro, naquelas primeiras dioceses – a primeira diocese foi Antioquia –, toma esta decisão: ‘Quem sou eu para colocar impedimentos?’. Uma bela palavra para os bispos, para os sacerdotes e também para os cristãos. Mas quem somos nós para fechar as portas?”.
O Santo Padre reiterou que, ainda hoje, Deus deixou a condução da Igreja nas mãos do Espírito Santo, Aquele que ensinará tudo e fará com que os homens recordem o que Jesus ensinou.
“O Espírito Santo é a presença viva de Deus na Igreja. É aquilo que a faz andar sempre mais, além dos limites. O Espírito Santo, com os Seus dons, guia a Igreja. Não é possível entender a Igreja de Jesus sem o Paráclito. (…) Para usar uma palavra de São João XXIII: é justamente o Espírito Santo que atualiza a Igreja. E nós cristãos devemos pedir ao Senhor a graça da docilidade ao Espírito Santo, que nos fala no coração, nas circunstâncias da vida, na vida eclesial, nas comunidades cristãs, fala-nos sempre”.
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