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Aviso Importante

Havíamos anunciado que a nossa manutenção do Blog estaria acontecendo nos dias 18 e 19 deste mês. Gostaríamos de fazer uma correção, na realidade essa manutenção estará acontecendo ao longo destes próximos dias e não só nos dois dias citados. Pedimos a compreensão de todos, mas de qualquer forma nosso Blog voltará no Domingo de Páscoa onde estaremos comemorando 2 anos de existência.

Informações Paroquiais

Informamos à todos que hoje às 19:00 horas temos Santa Missa com unção dos enfermos na Igreja Matriz, venha participar. E após a Santa Missa o Pe. Gibrail estará atendendo Confissões.

Lembramos à todos que amanhã temos a Santa Missa da Ceia do Senhor, Lava-Pés e Instituição da Eucaristia às 19:00 horas na Igreja Matriz e após a Santa Missa teremos a Transladação e Adoração ao Santíssimo no Centro Catequético até às 00:00 horas e durante a Adoração o Pe. Gibrail estará atendendo Confissões. Venha Participar!

Catequese com o Papa Francisco – 16/04/14

Brasão do Papa
Catequese

Praça São Pedro – Vaticano
Quarta-feira, 16 de abril de 2014

Caros irmãos e irmãs, bom dia!
Hoje, no meio da Semana Santa, a liturgia nos apresenta um episódio triste: a história da traição de Judas, que vai até os líderes do Sinédrio para mercantilizar e entregar a eles o seu Mestre. “Que me dareis se vos entregar Jesus?”. Cristo, nesse momento, tem um preço. Este ato dramático marca o início da Paixão de Cristo, um caminho doloroso que Ele escolhe com liberdade absoluta.
Ele mesmo diz claramente: “Eu dou a minha vida… Ninguém a tira de mim; eu a dou por mim mesmo. Eu tenho poder para entregá-la e autoridade para tomá-la novamente”(Jo 10,17-18). E assim, com essa traição, começa o caminho da humilhação, da espoliação de Jesus. Como se ele estivesse no mercado: isso custa trinta moedas de prata… Uma vez no caminho da humilhação e da desapropriação, Jesus o percorre até o fim.
Jesus chega à humilhação completa com a “morte de cruz”. Trata-se da pior morte, pois era reservada para escravos e criminosos. Jesus era considerado um profeta, mas morre como um criminoso. Olhando para Ele em Sua Paixão, como podemos ver em um  espelho os sofrimentos da humanidade, encontramos a resposta divina para o mistério do mal, da dor, da morte. Tantas vezes, sentimos horror pelo mal e a dor que nos rodeia, e perguntamos: “Por que Deus permite isso?”. É uma ferida profunda para nós ver o sofrimento e a morte, especialmente o a dos inocentes! Quando vemos crianças sofrendo,  é uma ferida para o coração, é o mistério do mal. Jesus toma todo esse mal, todo esse sofrimento sobre si mesmo. Nesta  semana, será bom olhar para o crucifixo, beijar as feridas de Jesus, beijá-Lo no crucifixo. Ele tomou sobre si todo o sofrimento humano e se revestiu desse sofrimento.
Esperamos que Deus, em Sua onipotência, derrote a injustiça, o mal, o pecado e o sofrimento com uma vitória divina triunfante. Em vez disso, Deus nos mostra uma vitória humilde que parece humanamente um fracasso. Podemos dizer que Ele vence no fracasso. O Filho de Deus, de fato, parece na cruz um homem derrotado: sofre, é traído, caluniado e, por fim,  morre. Mas Jesus  permite que o mal esteja sobre Ele; assim, o toma para si e o vence. Sua Paixão não é um acidente; sua morte – aquela morte – foi “escrita”. Realmente, não encontramos muitas explicações. É um mistério desconcertante, o mistério da grande humildade de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho único” (Jo 3, 16).
Nesta semana,  pensamos tanto na dor de Jesus e dizemos para nós mesmos: isto é por mim. Mesmo que eu fosse a única pessoa no mundo, Ele o teria feito. Ele fez isso por mim. Beijamos o crucifixo e dizemos: ‘Por mim,  obrigado Jesus, por mim’.
Quando tudo parece perdido, quando não resta ninguém, porque golpearam o “pastor, e as ovelhas do rebanho se dispersaram” (Mt 26,31), é aí, então, que Deus intervém com o poder da ressurreição.
A ressurreição de Jesus não é o fim de um conto de fadas feliz, não é o fim feliz de um filme,  mas a intervenção de Deus Pai quando a esperança humana estava perdida. No momento em que tudo parece perdido,  no momento de dor, no qual muitas pessoas sentem que precisam descer da cruz, é o momento mais próximo da Ressurreição. A noite fica mais escura, pouco antes de começar a  manhã, antes de começar a luz. No momento mais sombrio, Deus intervém e ressuscita.
Jesus, que escolheu passar por esse caminho, nos chama a segui-Lo no mesmo caminho de  humilhação. Quando em determinados momentos da vida encontramos alguma saída para nossas dificuldades, quando nos afundamos na escuridão mais espessa, é o momento da nossa humilhação e espoliação total, a hora em que nós experimentamos que somos fracos e pecadores. É próprio, neste momento, que não devemos mascarar o nosso fracasso, mas nos abrir, com confiança, à esperança em Deus, como fez Jesus.
Queridos irmãos e irmãs, nesta semana, nos fará bem pegar o crucifixo na mão e beijá-lo muito, muito, e dizer: “Obrigado, Jesus! Obrigado, Senhor!”. Que assim seja.

Papa autoriza canonizações e reconhece virtudes heroicas

Igreja terá dois novos santos italianos. Virtudes heroicas de austríaco e francês são reconhecidas por Francisco

Papa autoriza canonizações e reconhece virtudes heroicas
 
A Sala de Imprensa da Santa Sé informou, nesta quarta-feira, 16, que o Papa Francisco assinou os decretos que reconhecem  virtudes heroicas de dois servos de Deus e os milagres atribuídos à intercessão de dois beatos da Igreja.
A assinatura ocorreu na audiência concedida ao Prefeito da Congregação para a Causa dos Santos, Cardeal Angelo Amato.
O reconhecimento das virtudes heroicas foi concedido ao bispo francês Alano Maria Guynot de Boismenu e ao religioso austríaco  Guglielmo Janauschek.
Dom Alano Maria pertenceu a Congregação dos Missionários do Sacratíssimo Coração de Jesus, foi bispo de Claudiopoli e Vigário Apostólico de Papua, Nova Guiné. O beato nasceu em 27 de dezembro de 1870, em Saint-Malo, França, e faleceu em 5 de novembro de 1953, na República das Ihas Fiji, Oceania.
Padre Guglielmo Janauschek nasceu em Viena, na Áustria, em 19 de outubro de 1859; ali faleceu em 30 de junho de 1926. Pertenceu à Congregação do Santíssimo Redentor.
O decreto de reconhecimento de milagres foi atribuído aos beatos Ludovico da Casoria  e  Amato Ronconi. Ludovico nasceu, em 11 de março de 1814, na cidade italiana de Casoria e faleceu, em 30 de março de 1885, em Nápoles. Pertenceu à Ordem dos Frades Menores e fundou a Congregação das Irmãs Franciscanas Elisabetinas.
Amato Ronconi pertenceu à Ordem Terceira de São Francisco, foi fundador do Asilo dos Pobres peregrinos de Saludecio, cidade em que nasceu em 1226. O religioso faleceu em Rimini, Itália, em 1292.

Na Semana Santa, Papa recorda o sofrimento de Jesus

Francisco recordou que Cristo tomou para si todo sofrimento do mundo. O Papa convidou fiéis a beijarem o crucifixo e agradecerem a Deus por essa entrega

papa semana santa sofrimento de jesus
Estando na Semana Santa, o sofrimento de Cristo na cruz foi o centro da reflexão do Papa Francisco, na catequese desta quarta-feira, 16, na Praça São Pedro. O Santo Padre enfatizou a Ressurreição como a intervenção de Deus Pai que traz esperança, e não como o final feliz de uma fábula.
Francisco falou da liturgia do dia, que narra a traição de Judas, o que marca o início da Paixão de Cristo. Trata-se de um percurso doloroso que Jesus escolhe com absoluta liberdade e atinge o ponto mais profundo na morte de cruz: morre como um derrotado, um falido.
“Olhando Jesus, na Sua Paixão, nós vemos, como num espelho, os sofrimentos da humanidade e encontramos a resposta divina ao mistério do mal, da dor e da morte. Tantas vezes, sentimos horror pelo mal e pela dor que nos circunda e nos perguntamos como Deus permite o sofrimento e a morte, principalmente dos inocentes. Quando vemos as crianças sofrerem, é uma ferida no coração. E Jesus toma todo este mal, este sofrimento sobre si”.
Aceitando essa humilhação e essa aparente falência por amor, Jesus supera e vence a morte. Segundo o Papa, se não tivesse existido essa morte tão humilhante, Jesus não teria mostrado a medida total do seu amor. Foi um caminho que não coincide com os critérios humanos, pois cura por meio das chagas.
A Ressurreição também mostra, conforme explicou o Papa, que quando tudo parece perdido há ainda a intervenção de Deus. Segundo ele, os momentos mais difíceis da vida indicam a hora do despojamento total, mostram como o homem é frágil e pecador. “É justamente, então, naquele momento, que não devemos mascarar a nossa falência, mas nos abrirmos confiantes à esperança em Deus como fez Jesus”.
Francisco destacou que, nesta semana, se pensa muito na dor de Jesus. Então, este é um momento para reconhecer que o sofrimento de Cristo foi por amor ao ser humano. “Mesmo se eu fosse a única pessoa no mundo, Ele teria feito. Fez por mim (…) Esta semana nos fará bem pegar o crucifixo e beijá-lo muitas vezes e dizer: ‘Obrigado, Jesus! Obrigado, Senhor!’”.
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