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Leigos que trabalham junto ao Papa são recebidos pelo Pontífice
Santo Padre destacou qualidades e agradeceu o serviço prestado pelos gentis-homens e sediários
O Papa Francisco recebeu nesta sexta-feira, 10, em audiências sucessivas, seus colaboradores próximos: os Gentis-homens e os Sediários pontifícios, acompanhados de seus familiares.
Aos Gentis-homens, o Pontífice agradeceu pelo serviço que prestam, que consiste em acolher e acompanhar as pessoas que vêm ao Vaticano para encontrar o Sucessor de Pedro, além de presenciar cerimônias e recepções oficiais.
“É por meio de vós, queridos Gentis-homens, que as diversas autoridades e personalidades que visitam a Sé de Pedro têm seus primeiros contatos com esta Casa e recebem suas primeiras impressões”, disse Francisco, recordando as qualidades necessárias para desempenhar esta função, como o próprio nome diz: gentileza e cordialidade.
Essas qualidades humanas, completou o Papa, encontram sua mais autêntica raiz numa vida animada pela fé, que oferece testemunho de coerência evangélica sem manchá-la com qualquer atitude mundana. Francisco concluiu pedindo que a luz interior emanada por Cristo não se dissolva, para poder levar adiante na vida a alegria da fé.
Já aos Sediários, o Pontífice recordou que ainda se vive o tempo litúrgico do Natal, em que o mistério do nascimento de Jesus convida a viver com humildade, simplicidade e espírito de serviço.
“Também no vosso trabalho cotidiano, vós tendes a possibilidade de imitar essas características do Filho de Deus, que não veio para ser servido, mas para servir. Vivido com esta atitude interior, o trabalho pode se tornar apostolado – uma preciosa ocasião para transmitir aos que encontrais a alegria de ser cristãos.”
Assim como fez com os Gentis-homens, o Papa recordou as características de quem desempenha este trabalho, um verdadeiro “cartão de visita” do Vaticano: cortesia, paciência, pacatez e serenidade. “Eu vos agradeço cordialmente e me sinto em dívida convosco”, concluiu, agradecendo de modo especial a ternura com a qual os Sediários pegam as crianças nas audiências públicas. E brincou: “Eu perguntei a um de vós: ‘Mas quantos filhos tens? Porque sabes pegá-los, vê-se!”
A função do Sediário pontifício é antiga, e ao longo dos séculos evoluiu em conformidade com diversas modalidades, ligadas aos usos e às necessidades dos tempos. Tem-se notícia do Colégio dos Sediários a partir do século XIV. Eles eram adidos a várias tarefas, e dependiam do Prefeito dos Sacros Palácios Apostólicos ou do Mordomo, tarefas estas que, não obstante de modo diverso, perduram substancialmente até os dias de hoje.
O Papa Francisco recebeu nesta sexta-feira, 10, em audiências sucessivas, seus colaboradores próximos: os Gentis-homens e os Sediários pontifícios, acompanhados de seus familiares.
Aos Gentis-homens, o Pontífice agradeceu pelo serviço que prestam, que consiste em acolher e acompanhar as pessoas que vêm ao Vaticano para encontrar o Sucessor de Pedro, além de presenciar cerimônias e recepções oficiais.
“É por meio de vós, queridos Gentis-homens, que as diversas autoridades e personalidades que visitam a Sé de Pedro têm seus primeiros contatos com esta Casa e recebem suas primeiras impressões”, disse Francisco, recordando as qualidades necessárias para desempenhar esta função, como o próprio nome diz: gentileza e cordialidade.
Essas qualidades humanas, completou o Papa, encontram sua mais autêntica raiz numa vida animada pela fé, que oferece testemunho de coerência evangélica sem manchá-la com qualquer atitude mundana. Francisco concluiu pedindo que a luz interior emanada por Cristo não se dissolva, para poder levar adiante na vida a alegria da fé.
Já aos Sediários, o Pontífice recordou que ainda se vive o tempo litúrgico do Natal, em que o mistério do nascimento de Jesus convida a viver com humildade, simplicidade e espírito de serviço.
“Também no vosso trabalho cotidiano, vós tendes a possibilidade de imitar essas características do Filho de Deus, que não veio para ser servido, mas para servir. Vivido com esta atitude interior, o trabalho pode se tornar apostolado – uma preciosa ocasião para transmitir aos que encontrais a alegria de ser cristãos.”
Assim como fez com os Gentis-homens, o Papa recordou as características de quem desempenha este trabalho, um verdadeiro “cartão de visita” do Vaticano: cortesia, paciência, pacatez e serenidade. “Eu vos agradeço cordialmente e me sinto em dívida convosco”, concluiu, agradecendo de modo especial a ternura com a qual os Sediários pegam as crianças nas audiências públicas. E brincou: “Eu perguntei a um de vós: ‘Mas quantos filhos tens? Porque sabes pegá-los, vê-se!”
A função do Sediário pontifício é antiga, e ao longo dos séculos evoluiu em conformidade com diversas modalidades, ligadas aos usos e às necessidades dos tempos. Tem-se notícia do Colégio dos Sediários a partir do século XIV. Eles eram adidos a várias tarefas, e dependiam do Prefeito dos Sacros Palácios Apostólicos ou do Mordomo, tarefas estas que, não obstante de modo diverso, perduram substancialmente até os dias de hoje.
A fé pode tudo, mas é preciso confiar em Deus, diz Papa
Confessar a fé e confiar em Deus são, segundo o Papa, duas atitudes necessárias ao homem
Na Missa desta sexta-feira, 10, na Casa Santa Marta, Papa Francisco refletiu sobre a força da fé cristã. Segundo ele, a fé pode tudo, mas é preciso ter coragem de confiar em Deus. Cristãos convencidos pela metade, por sua vez, são cristãos derrotados.
Na Missa desta sexta-feira, 10, na Casa Santa Marta, Papa Francisco refletiu sobre a força da fé cristã. Segundo ele, a fé pode tudo, mas é preciso ter coragem de confiar em Deus. Cristãos convencidos pela metade, por sua vez, são cristãos derrotados.
No centro da homilia do Papa esteve o
trecho da Primeira Leitura do dia, em que São João destaca aquela
palavra que para ele é uma expressão da vida cristã: “permanecer no
Senhor”. Francisco explicou que isso é obra do Espírito Santo, da fé, e
produz um efeito concreto.
“Da nossa parte, a fé. Da parte de Deus –
por Este ‘permanecer’ – o Espírito Santo, que faz esta obra da graça. E
esta é a vitória que venceu o mundo: a nossa fé! Ela pode tudo! É
vitória! E seria belo se repetíssemos isso também nós, porque, muitas
vezes, somos cristãos derrotados. A Igreja está cheia de cristãos
derrotados, que não acreditam que fé é vitória”.
Francisco acrescentou que esta fé pede
duas atitudes do ser humano: confessar e confiar. Antes de tudo,
confessar Deus que se revelou ao mundo, o que se faz na oração do Credo.
Porém, o Papa ressaltou a diferença existente entre recitar o Credo de
coração ou fazê-lo como um “papagaio”.
“Creio em Deus, creio em Jesus, creio…
Eu creio naquilo que digo? Esta confissão de fé é verdadeira ou eu a
digo de memória, porque se deve dizer? Confessar a fé, toda ela, não uma
parte!”.
O sinal de uma boa confissão de fé,
segundo o Santo Padre, é a capacidade de adorar Deus. Mas para ele o
“termômetro” da vida da Igreja está um pouco baixo, pois há pouca
capacidade de adorar. “Porque, na confissão da fé, nós não estamos
convencidos ou estamos convencidos pela metade”.
Sobre a necessidade de confiar em Deus,
Francisco destacou que esta atitude leva à esperança. “Se nós cristãos
acreditamos confessando a fé, também protegendo, fazendo a custódia da
fé e confiando em Deus, seremos cristãos vencedores. E esta é a vitória
que venceu o mundo: a nossa fé”.
O amor cristão não é o das novelas, destaca Papa
Francisco destacou que o amor cristão é generoso, baseado mais em obras concretas que em palavras
O amor cristão tem sempre a característica de ser “concreto”, está mais nas obras que nas palavras, mais em dar do que em receber. Este foi o centro da reflexão proposta pelo Papa Francisco, em Missa celebrada, nesta quinta-feira, 9, na Casa Santa Marta.
Nada de romantismo: ou é um amor altruísta e solícito ou nada tem a ver com o amor cristão. As reflexões do Papa partiram da Primeira Carta de João, na qual o apóstolo fala sobre o amor entre os homens e com Deus.
“Nós em Deus e Deus em nós: esta é a vida cristã. Não permanecer no espírito do mundo, na superficialidade, na idolatria, na vaidade. Não, não. Permanecer no Senhor. E Ele retribui isso: Ele permanece em nós”.
Francisco atentou para o fato de que esse amor de que fala João não é o amor das novelas. O amor cristão, segundo ele, tem a qualidade da concretude, conforme fala o próprio Jesus: dar de comer aos famintos, visitar os doentes e outras obras concretas.
“E quando não há esta concretude, pode-se viver um Cristianismo de ilusões, porque não se entende bem onde está o centro da mensagem de Jesus. Este amor não chega a ser concreto: é um amor de ilusões”.
E esta concretude do amor, segundo o Papa, está baseada em dois critérios: amar com as obras, e não com palavras e saber que, no amor, é mais importante dar do que receber. “Permanecer com coração aberto, permanecer em Deus e Deus permanece em nós; permanecer no amor''.
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