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INFORMAÇÕES PAROQUIAIS

GOSTARÍAMOS DE AGRADECER AO PADRE ANTÔNIO QUE CELEBROU A SANTA MISSA DESSA QUARTA - FEIRA, A MISSA SERIA CELEBRADA PELO PADRE CRISTIANO, MAS NÃO PODE CELEBRAR E ENTÃO FOI O PADRE ANTÔNIO DA CIDADE DE BARRA DO GARÇAS-MT.

Francisco participará do 37º Congresso da Renovação Carismática

“Será  um grande Cenáculo a céu aberto”, afirma coordenador do movimento
Francisco participará do 37º Congresso da Renovação Carismática

O Papa Francisco participará do 37º Congresso da Renovação Carismática Católica, em Roma, nos dias 1 e 2 de junho próximo.
O anúncio foi feito pelo coordenador do movimento, Salvatore Martinez, em uma entrevista à Rádio Vaticano.
“A emoção e comoção de todos os membros da Renovação são grandes, mas, honestamente, eu não imaginava que ele se uniria a nós com tanta simplicidade, generosidade e paternidade. Será, então, como um grande Cenáculo aberto”, afirma Salvatore.
O evento  será realizado no Estádio Olímpico de Roma e terá como tema: “Convertei-vos! Acrediteis! Recebei o Espírito Santo! Por  uma Igreja em saída missionária”

Papa Francisco recebe milhares de cartas todas as semanas.

São pedidos de conselhos, histórias de vida e até poesias, enviadas em 12 idiomas
CTVMilhares de correspondências, cerca de trinta malotes, chegam, toda semana, ao Vaticano endereçadas ao Papa Francisco. As cartas, os pacotes, os desenhos e os objetos do mundo inteiro são gerenciados pelo Setor de Correspondência do Papa, situado no Palácio Apostólico.
O responsável pelo setor, monsenhor Giuliano Gallorini, falou sobre o trabalho que ele, uma irmã e duas senhoras realizam diariamente. A entrevista foi dada ao programa semanal “Vatican Magazine” do Centro Televisivo Vaticano (CTV).
“Os pedidos são, sobretudo, de conforto e oração. Muitos dizem respeito – certamente também devido ao momento em que vivemos – às dificuldades, sobretudo às doenças. Pedem orações para as crianças, descrevem também situações de dificuldades econômicas. Procuramos, então, fazer com que sintam a proximidade do Papa, que acolhe os sofrimentos deles, as dificuldades, que se faz próximo na oração”, conta o monsenhor.
Ele explica que, diante do possível, os pedidos são dirigidos aos setores específicos da Santa Sé. “Por exemplo, os pedidos de ajudas econômicas são transmitidos às Caritas diocesanas, a fim de que possam verificar e sejam imediatamente mais atuantes.”
O primeiro passo que a equipe realiza, diariamente, é selecionar as cartas por idioma, são cerca de doze línguas. Depois, as correspondências são abertas e lidas.
“Se são casos um pouco mais delicados como os de consciência, então, toma-se nota e se passa aos secretários, a fim de que o Papa tome conhecimento diretamente. Sem dúvida, ele as lê, coloca a sigla e nos orienta sobre como devemos responder”, explica.
O monsenhor conta que o Papa não pode responder todas as cartas, mas, as que chegam para ele recebem uma resposta.
“Ler essas cartas mais com o coração do que com a mente, partilhar o sofrimento e buscar encontrar as palavras certas para expressar aquilo que o Papa verdadeiramente quer que se expresse: a proximidade, a partilha. É algo realmente no estilo da partilha. Afinal de contas, o Papa sempre diz isso, que o pastor deve viver com o rebanho, com as ovelhas. Sentir e viver a experiência com elas”, explica monsenhor Giuliano.

Papa às Pontifícias Academias: toda a Igreja seja missionária

Em mensagem, Francisco lembrou que também as pontifícias academias são chamadas a ser missionárias.
Papa às Pontifícias Academias: toda a Igreja seja missionária“Também as Academias Pontifícias estão a serviço da missão de toda a Igreja”. Foi o que escreveu o Papa Francisco na mensagem por ocasião da 18º Sessão Pública das Pontifícias Academias, realizada em Roma nesta terça-feira, 28, memória Litúrgica de São Tomás de Aquino, sob o tema “Oculata fide. Ler a realidade com os olhos de Cristo”.
A mensagem foi lida pelo Secretário de Estado, Dom Pietro Parolin, na Sala Magna do Palácio São Pio X, na Via da Conciliação. Os trabalhos foram introduzidos pelo presidente do Pontifício Conselho para a Cultura e do Conselho de Coordenação entre as Academias Pontifícias, Cardeal Gianfranco Ravasi,.
O Santo Padre iniciou sua mensagem refletindo sobre a Carta Encíclica Lumen Fidei e a recente Exortação ApostólicaEvangelii Gaudium, que convidam a refletir sobre “a dimensão luminosa da fé e sua ligação entre fé e verdade, de indagar não somente com os olhos da mente como também com aqueles do amor, na perspectiva do amor”.
A perspectiva de uma Igreja toda a caminho e toda missionária, diz o Papa, é aquela que se desenvolve na Exortação Apostólica sobre o anúncio do Evangelho no mundo atual. O ‘sonho de uma escolha missionária capaz de renovar todas as coisas’ (Evangelii Gaudium, 27) diz respeito a toda a Igreja e a todas as suas partes. Também as Academias Pontifícias são chamadas a esta transformação, para que não falte a sua contribuição ao corpo eclesial.
O Santo Padre ressalta que não se trata, porém, de fazer operações exteriores, de ‘fachada’. Trata-se, ao invés disto, de concentrar-se ainda mais no essencial, naquilo que é mais bonito, maior, mais atraente, mas também necessário.
“De tal modo que a proposta seja simplificada, sem perder por isto profundidade e a verdade, e assim se torne mais convincente e radiosa. Por isto, queridos e ilustres Irmãos, peço a vossa qualificada colaboração, a serviço da missão de toda a Igreja”.
Para encorajar especialmente os jovens estudiosos de teologia que querem oferecer a própria contribuição à promoção e à realização de um novo humanismo cristão por meio de suas pesquisas, o Papa Francisco anunciou o Prêmio das Pontifícias Academias, dedicado este ano à pesquisa teológica e ao estudo das obras de São Tomás de Aquino.
Os dois contemplados com a distinção foram dois jovens estudiosos: o Reverendo Prof. Alessandro Clemenzia, pela obra intitulada “Na Trindade como Igreja. Em diálogo com Heribert Muhlen” e a Professora Maria Silvia Vaccarezza, pela obra “As razões do contingente. A sabedoria entre Aristóteles e Tomás de Aquino”.

Catequese com o Papa Francisco – 29/01/14

Catequese com o Papa Francisco - 29/01/14
CATEQUESE
Praça São Pedro – Vaticano
Quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Queridos irmãos e irmãs, bom dia,
Nesta terceira catequese sobre os Sacramentos, concentremo-nos na Confirmação ou Crisma, que é entendida em continuidade com o Batismo, ao qual está ligada de modo inseparável. Estes dois sacramentos, junto com a Eucaristia, formam um único evento salvífico que se chama “iniciação cristã”, na qual somos inseridos em Jesus Cristo morto e ressuscitado e nos tornamos novas criaturas e membros da Igreja. Eis porque na origem estes três sacramentos se celebravam em um único momento, ao término do caminho catecumenal, normalmente na Vigília Pascal. Assim era selado o percurso de formação e de gradual inserção na comunidade cristã que poderia durar também alguns anos. Fazia-se passo a passo para chegar ao Batismo, depois à Crisma e à Eucaristia.
Comumente se fala de sacramento da “Crisma”, palavra que significa “unção”. E, de fato, através do óleo chamado “Sagrado Crisma” somos confirmados, no poder do Espírito, em Jesus Cristo, o qual é o único e verdadeiro “ungido”, o “Messias”, o Santo de Deus. O termo “Confirmação” recorda-nos então que este Sacramento leva a um crescimento da graça batismal: une-nos mais firmemente a Cristo; cumpre a nossa ligação com a Igreja; dá-nos uma especial força do Espírito Santo para difundir e defender a fé, para confessar o nome de Cristo e para não nos envergonharmos nunca da sua cruz (cfr Catecismo da Igreja Católica, n. 1303).
Por isto é importante cuidar para que nossas crianças, nossos jovens, recebam este Sacramento.  Todos nós cuidamos para que sejam batizados e isto é bom, mas talvez não cuidamos tanto para que recebam a Crisma. Deste modo, ficam no meio do caminho e não receberão o Espírito Santo, que é tão importante na vida cristã, porque nos dá a força para seguir adiante. Pensemos um pouco, cada um de nós: de fato temos a preocupação que as nossas crianças, os nossos jovens recebam a Crisma? É importante isto, é importante! E se vocês, em suas casas, têm crianças, jovens que ainda não a receberam e têm idade para recebê-la, façam tudo o possível para que esses terminem a iniciação cristã e recebam a força do Espírito Santo. É importante!
Naturalmente, é importante oferecer aos crismandos uma boa preparação, que deve buscar conduzi-los a uma adesão pessoal à fé em Cristo e a despertar neles o sentido de pertença à Igreja.
A Confirmação, como todo Sacramento, não é obra dos homens, mas de Deus, que cuida da nossa vida de modo a plasmar-nos à imagem e semelhança de seu Filho, para nos tornar capazes de amar como Ele. Ele o faz infundindo em nós o seu Espírito Santo, cuja ação permeia toda a pessoa e toda a vida, como refletido pelos sete dons que a Tradição, à luz da Sagrada Escritura, sempre evidenciou. Estes sete dons: eu não quero perguntar a vocês se vocês se lembram dos sete dons. Talvez vocês todos o sabem…Mas os digo eu em nome de vocês. Quais são estes dons? Sabedoria, Inteligência, Conselho, Fortaleza, Ciência, Piedade e Temor de Deus. E estes dons nos foram dados propriamente com o Espírito Santo no sacramento da Confirmação. A estes dons pretendo então dedicar as catequeses que seguirão àquelas sobre os Sacramentos.
Quando acolhemos o Espírito Santo no nosso coração e O deixamos agir, o próprio Cristo se torna presente em nós e toma forma na nossa vida; através de nós, será Ele o próprio Cristo a rezar, a perdoar, a infundir esperança e consolação, a servir os irmãos, a fazer-se próximo aos necessitados e aos últimos, a criar comunhão, a semear paz. Pensem em quão importante é isto: por meio do Espírito Santo, o próprio Cristo vem fazer tudo isso em meio a nós e por nós. Por isso é importante que as crianças e os jovens recebam o Sacramento da Crisma.
Queridos irmãos e irmãs, recordemo-nos de que recebemos a Confirmação! Todos nós! Recordemos antes de tudo para agradecer ao Senhor por este dom, e depois para pedir-lhe que nos ajude a viver como verdadeiros cristãos a caminhar sempre com alegria segundo o Espírito Santo que nos foi dado.

Na catequese, Papa se concentra no sacramento da Crisma

Aos fiéis na Praça São Pedro, Francisco falou da importância de cuidar para que os jovens recebam o sacramento, que faz parte da iniciação cristã
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Na audiência geral, desta quarta-feira, 29, Papa Francisco concentrou-se no sacramento da Crisma. Dando continuidade ao ciclo de catequeses sobre os sacramentos, o Santo Padre destacou a importância da confirmação, a qual, junto ao batismo e à Eucaristia, forma a iniciação cristã.
Francisco explicou que Crisma significa unção e, de fato, pelo óleo sagrado que recebe, neste sacramento, o homem é confirmado no poder do Espírito Santo.
Trata-se de um sacramento que leva o homem a um crescimento na graça batismal, cumpre a ligação dele com a Igreja é dá lhe forças para propagar e defender a fé. Por isso, Francisco defendeu a importância de cuidar para que os jovens recebam esse sacramento.
“Talvez, não tenhamos tanto cuidado para que eles recebam a Crisma, e ficam no meio do caminho. Este sacramento é tão importante na vida cristã, porque nos dá forças para seguir adiante”, disse Francisco, pedindo que se faça sempre todo o possível para concluir essa iniciação cristã.
E para receber a Crisma é preciso uma boa preparação, disse o Papa. Ele lembrou que a confirmação, assim como os demais sacramentos, não é obra do homem, mas de Deus, que toma conta da vida humana. Ele infunde no homem o Seu Espírito Santo.
“Quando acolhemos o Espírito no nosso coração e O deixamos agir, o próprio Cristo se faz presente em nós e toma forma na nossa vida. Por meio de nós, será o próprio Cristo a rezar, infundir esperança e consolação, criar comunhão, semear paz. Pensem quão importante é isso”.
Francisco concluiu pedindo que os fiéis se lembrem de que receberam este sacramento e agradeçam por esta graça, além de pedir o auxílio divino para viver como verdadeiros cristãos.
Ao fim da catequese, nas saudações, o Papa deixou um apelo em prol do trabalho para todos. Ele pediu que se faça todo esforço possível para que o trabalho seja preocupação central de todos. “Que não falte trabalho, pois este é fonte de dignidade!”.
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