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Brasileiros participam de celebração com o Papa neste sábado

Papa Francisco receberá mais de 15 mil universitários na Basílica Vaticana

Cerca de 15 mil universitários terão um encontro com o Papa Francisco neste sábado, 30, para celebrar as Vésperas do Advento. O tradicional evento é organizado pela Pastoral Universitária de Roma e reúne, principalmente, estudantes das faculdades da capital italiana.

Os jovens irão se reunir na Basílica Vaticana, a partir das 16h (horário local), para a oração do Rosário, animada pelos corais universitários. O cardeal vigário de Roma, Dom Agostino Vallini, irá introduzir o ícone de Maria, Sede da Sabedoria, padroeira dos estudantes. Dom Vallini conduzirá um momento de reflexão e renovação da profissão de fé dos jovens.

Francisco chegará à Basílica às 17h (horário local), para a oração das Vésperas do Advento, e realizará um discurso aos universitários. No final da oração, o ícone mariano será entregue pelos universitários brasileiros, que permaneceram com a imagem durante o Ano da Fé, a uma delegação de estudantes da França. O ícone será levado em peregrinação em todas as capelas universitárias do país, durante um ano.

"O encontro na Basílica de São Pedro será um momento importante porque irá proporcionar aos estudantes uma confirmação do Santo Padre em seus esforços para evangelizar dentro da universidade", afirma o Cardeal vigário.

De acordo com o capelão da Universidade de Tor Vergata, Padre Mauro Oliva, há um clima de grande expectativa para o encontro com o Papa. "Principalmente os jovens brasileiros que vivem aqui no campus, como representantes do país onde ocorreu a JMJ eles terão um papel ativo na animação”, conta o sacerdote.

Adorar a Deus até o fim, apesar das perseguições, pede Papa

Falando do contexto da apostasia, da proibição de adoração, Francisco destacou a necessidade de adorar Deus com confiança e fidelidade até o fim

“Poderes mundanos” gostariam de que a religião fosse “uma coisa privada”. Mas Deus, que venceu o mundo, é adorado até o fim com confiança e fidelidade.  Este é o pensamento oferecido pelo Papa Francisco, durante homilia da Missa celebrada na Casa Santa Marta, nesta quinta-feira, 28. Segundo ele, os cristãos que hoje são perseguidos são sinais da prova da vitória final de Cristo.
Adorar a Deus até o fim, apesar das perseguições, pede PapaPapa Francisco alertou para o perigo da “tentação universal”, presente na luta final entre Deus e o mal, proposta na liturgia deste fim de ano. Trata-se de ceder às ilusões de quem gostaria de vencer Deus, levando a melhor sobre quem crê n’Ele.
No entanto, o Pontífice explicou que quem crê tem a história de Jesus como referência clara a seguir. Jesus suportou insultos e calúnias em Sua vida pública até o martírio na Cruz, mas, no fim, a Ressurreição do Príncipe da paz venceu o príncipe do mundo.
O Santo Padre indica estas passagens da vida de Cristo, porque, na reviravolta final do mundo, descrita no Evangelho, o que se coloca em jogo é maior que o drama representado pelas calamidades naturais.
“Quando Jesus fala desta calamidade em um outro trecho, Ele nos diz que será uma profanação do templo, da fé, do povo: será a abominação, a desolação da abominação. O que aquilo significa? Será como o triunfo do príncipe deste mundo: a derrota de Deus. Parece que, naquele momento final de calamidade, que se imporá neste mundo, ele será o patrão do mundo”.
A prova final, então, é a profanação da fé, o que se nota na Primeira Leitura, quando o profeta Daniel é jogado aos leões por ter adorado Deus e não o rei. “Os símbolos religiosos são removidos. Deve-se obedecer às ordens que vêm dos poderes mundanos. Pode-se fazer tantas coisas, coisas bonitas, mas não adorar a Deus”.
Segundo o Papa, este é o centro do fim. E quando se chega à plenitude desta atitude pagã, aí será visto o Filho do Homem com grande poder e glória. “Os cristãos que sofrem tempos de perseguição, de proibição de adoração são uma profecia daquilo que vai acontecer a todos”.
Concluindo a homilia, Francisco lembrou que, quando o tempo dos pagãos for cumprido, este será o momento de levantar a cabeça, porque estará próxima a vitória de Jesus Cristo. No entanto, não é preciso ter medo, porque Deus só pede fidelidade e paciência.
“Esta semana, nos fará bem pensar nesta apostasia geral, que se chama proibição de adoração, e perguntar-nos: ‘Eu adoro o Senhor? Eu adoro Jesus Cristo, o Senhor? Ou, um pouco meio a meio, faço o jogo do príncipe deste mundo?’. Adorar até o fim, com confiança e fidelidade: esta é a graça que devemos pedir esta semana”.
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