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Continuamos com o clero diocesano:
Padre Márcio Jean da Silva
Pe. Márcio Jean da Silva Naturalidade: São Luís de Montes Belos - GO
Data de Nascimento:01/09/1981
Ordenação sacerdotal:21/06/2006
Pároco: Caiapônia – GO
Adm. Paroquial: Palestina de Goiás - GO
E-mail: padre.marciojean@hotmail.com 


Relembre as Catequeses do Papa Bento XVI



Qual a grande contribuição que Bento XVI deixa à Igreja?


Padre Paulo Ricardo explica que Bento XVI deixa um grande legado na área da compreensão do Concílio Vaticano II

 Qual é a grande contribuição que Bento XVI deixa à IgrejaOs quase oito anos do pontificado do Papa Bento XVI chegam ao fim ,nesta quinta-feira, 28. O mundo recebeu com surpresa a notícia de sua renúncia, apresentada em 11 de fevereiro. Depois do susto, das perguntas e esclarecimentos, aos poucos começou-se a refletir não mais sobre os motivos da renúncia, o que já é um fato dado, mas sobre os feitos deste Papa, a contribuição que ele deixa à Igreja de Cristo.
O teólogo e padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, da Arquidiocese de Cuiabá, destaca que Bento XVI está entre os grandes papas que conduziram a Igreja após o Concílio Vaticano II. Este, segundo ele, foi um evento extraordinário, mas que ainda não deu todos os seus frutos.
De acordo com padre Paulo, o grande legado de Bento XVI está relacionado ao Concílio, ao fato de fazer as pessoas terem acesso ao verdadeiro Concílio Vaticano II e às “coisas extraordinariamente positivas” que Deus concedeu à Igreja por meio deste evento.
O sacerdote disse, conforme fez o próprio Papa recentemente em audiência com os padres da diocese de Roma, que o Concílio foi interpretado pela mídia e pelo mundo como sendo um Concílio que estava começando um novo jeito de ser Igreja, sendo uma ruptura com o passado. Contudo, ele enfatiza o esforço do atual Pontífice de fazer com que os fiéis, sacerdotes e bispos retomem os verdadeiros ensinamentos desse grande acontecimento, sabendo colher as riquezas que ele tem para dar à Igreja.
“Em poucas palavras, o Papa Bento XVI nos deixou o grande legado de fazer os fiéis católicos compreenderem que há 50 anos, com o Concílio Vaticano II, não começou uma nova Igreja, mas é a mesma Igreja de Cristo, na sua continuidade orgânica que ao longo dos séculos vai se transformando e se adaptando aos poucos conforme as necessidades e circunstâncias. O Vaticano II não foi uma revolução, foi um crescimento da Igreja na continuidade daquilo que é a tradição de 2000 anos”.
O próximo Papa
Diante da riqueza da contribuição deixada por Bento XVI, padre Paulo elenca como o grande desafio do novo Papa a continuidade dessa herança. Ele enfatiza que Deus tem dado à Igreja papas que continuam o trabalho que o outro havia iniciado, dando sua contribuição pessoal.
“É por isso que nós temos essa alegria de ser católico, de saber que cada Papa que toma o seu papel como Sucessor de São Pedro sabe que ele é sucessor de tantos outros. O próximo Pontífice será o de número 266, ou seja, antes dele, houve 265 papas aos quais ele dará continuidade e dos quais ele será sucessor”, explica.
Embora cada um deles tenha a sua própria contribuição a dar, padre Paulo cita uma característica comum a todos os pontífices: o “guardar a fé”, permanecer na mesma fé da Igreja de 2 mil anos. Segundo ele, o grande desafio que a Igreja enfrenta, nas últimas décadas, tem sido transmitir a fé de sempre de forma nova, a fim de que os fiéis possam compreendê-la.
“Cada Papa tem esta missão de continuar na fé de sempre, mas apresentar isso não de uma forma morta, mas viva. Bento XVI fez isso com todo o seu carisma de grande homem, como teólogo, pensador e grande homem de vivência litúrgica e espiritual. O próximo Sucessor de Pedro terá, também ele, a sua personalidade, a sua contribuição e a sua riqueza. Nós estamos preparados para receber essas maravilhosas surpresas de Deus que a Igreja recebe a cada eleição de um novo Pontífice”, concluiu.

As viagens de Bento XVI


As viagens apostólicas a diversos países podem ser consideradas a marca dos pontífices modernos. O primeiro Papa a viajar de avião e visitar os cinco continentes foi Paulo VI, que recebeu popularmente o nome de “Papa Peregrino”. Este termo também foi atribuido a João Paulo II, o qual pode ser considerado o Pontífice com maior número de viagens já realizadas. O Papa polonês, com 20 anos de pontificado, visitou 123 países, somando 1,2 milhões de quilômetros percorridos.
Com oito anos de pontificado e uma idade mais avançada que o seu antecessor quando assumiu a Cátedra de Pedro, Bento XVI, obviamente, não viajou tanto como João Paulo II, mas podemos considerar suas viagens como históricas do ponto de vista espiritual e política, como a visita ao Reino Unido, em 2010, como chefe de Estado do Vaticano, encontro que não acontecia desde que o rei Henrique VIII rompeu com Roma e fundou a igreja Anglicana há cinco séculos.
As viagens de Bento XVI são marcadas também por uma profunda aproximação com as outras religiões e seus líderes, evocando, sempre, em seus discursos, a convivência pacífica entre as religiões e a paz no mundo.
Destacamos, por exemplo, sua viagem à Turquia, em 2006, quando visitou a Mesquita Azul; e também na Alemanha, em 2011; num encontro com a comunidade judaica de Berlim.
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Bento XVI continuará usando vestes brancas e será chamado Papa emérito


O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, trouxe novas informações sobre as vestes e o nome de Bento XVI após a renúncia
Liliane Borges
Enviada especial a Roma
Em coletiva na Sala de Imprensa da Santa Sé, nesta terça-feira, 26, o padre Federico Lombardi informou que, após sua saída do Pontificado, Bento XVI continuará usando uma veste branca, no entanto, sem o manto tradicional, e não usará mais os sapatos vermelhos.
Padre Lombardi destacou que Bento XVI continuará a ser chamado “Sua Santidade Bento XVI”, mas também “Papa emérito” ou “Romano Pontífice emérito”. Ele disse ainda que nestes últimos dias de Pontificado, o Santo Padre tem recebido mensagens de agradecimento de várias partes do mundo.
Outra informação divulgada pelo porta-voz do Vaticano foi a confirmação de que o Anel do Pescador (Anel do Papa) será anulado no momento em que a Sé ficar Vacante, ou seja, a partir das 20h (horário de Roma – 16h em Brasília) desta quinta-feira, 28.

Especial: o pontificado de Bento XVI


Veja mais sobre o pontificado de Bento XVI
A vida de um Papa não é assim tão fácil quanto possa parecer. Em meio à caminhada de leituras, orações, meditações e contemplações, há também as preocupações com o sofrimento do mundo e as realidades projetadas pela sociedade que desafiam o Santo Padre. Mesmo nas adversidades, Bento XVI não perdeu a fé. Mostrou-se forte e destemido; aliás, a Igreja vive o ‘Ano da Fé’, proclamado por ele não por acaso. Nos últimos oito anos, este Papa viveu com humildade e ensinou a viver a fé.
Assista:

Bento XVI, um pontificado marcado pela humildade


Teólogo brilhante, Papa do amor, homem culto, exemplo de humildade, homem de grande fé. São com essas palavras que cardeais, bispos e leigos, ao narrarem sua experiência com Bento XVI, expressam seu reconhecimento pelos quase oito anos de pontificado do Papa alemão.
O Cardeal Arcebispo de Aparecida (SP), Dom Raymundo Damasceno de Assis, ao se referir ao Sumo Pontífice, destaca-o como um teólogo brilhante que entrará para a história como o “Papa do amor”, o “Papa do Deus Pequeno”. Segundo o Cardeal, Bento XVI fez do Reino de Deus e da Igreja a razão de sua vida e de seu ministério.
“Ele é um homem de grande fé, e penso que esse seu último gesto foi o momento mais alto dos seus ensinamentos, do seu magistério”, enfatiza o Núncio Apostólico em Israel e Delegado Apostólico, em Jerusalém e na Palestina, Dom Giuseppe Lazzarott. De acordo com o núncio, Bento XVI tem sido um maravilhoso professor e o povo de Deus vai precisar de muitos anos para compreender o que ele tem falado em suas mensagens. “Ao colocar o governo da Igreja em outras mãos, o Pontífice tenta nos dizer que ele está deixando a Igreja nas mãos de Jesus, porque ela é d’Ele; não é propriedade dos homens, muito menos do Papa, mas de Cristo”, reiterou.

Santo do dia

Santos Romão e Lupicino

Santos Romão e Lupicino

28 de Fevereiro



São Romão entrou para a vida religiosa com 35 anos, na França, onde nasceram os dois santos de hoje. Ele foi discernindo sua vocação, que o deixava inquieto, apesar de já estar na vida religiosa. Ao tomar as constituições de Cassiano e também o testemunho dos Padres do deserto, deixou o convento e foi peregrinar, procurando o lugar onde Deus o queria vivendo.

Indo para o Leste, encontrou uma natureza distante de todos e percebeu que Deus o queria ali.

Vivia os trabalhos manuais, a oração e a leitura, até o seu irmão Lupicino, então viúvo, se unir a ele. Fundaram então um novo Mosteiro, que se baseava nas regras de São Pacômio, São Basílio e Cassiano.

Romão tinha um temperamento e caminhada espiritual onde com facilidade era dado à misericórdia, à compreensão e tolerância. Lupicino era justiça e intolerância. Nas diferenças, os irmãos se completavam, e ajudavam aos irmãos da comunidade, que a santidade se dá nessa conjugação: amor, justiça, misericórdia, verdade, inspiração, transpiração, severidade, compreensão. Eles eram iguais na busca da santidade.

O Bispo Santo Hilário ordenou Romão, que faleceu em 463. E em 480 vai para a glória São Lupicino.

Santos Romão e Lupicino, rogai por nós!

Evangelho do dia


Evangelho (Lucas 16,19-31)

Quinta-Feira, 28 de Fevereiro de 2013
2ª Semana da Quaresma



— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, disse Jesus aos fariseus: 19“Havia um homem rico, que se vestia com roupas finas e elegantes e fazia festas esplêndidas todos os dias.
20Um pobre, chamado Lázaro, cheio de feridas, estava no chão, à porta do rico. 21Ele queria matar a fome com as sobras que caíam da mesa do rico. E, além disso, vinham os cachorros lamber suas feridas.
22Quando o pobre morreu, os anjos levaram-no para junto de Abraão. Morreu também o rico e foi enterrado. 23Na região dos mortos, no meio dos tormentos, o rico levantou os olhos e viu de longe a Abraão, com Lázaro ao seu lado. 24Então gritou: ‘Pai Abraão, tem piedade de mim! Manda Lázaro molhar a ponta do dedo para me refrescar a língua, porque sofro muito nestas chamas’.
25Mas Abraão respondeu: ‘Filho, lembra-te de que recebeste teus bens durante a vida e Lázaro, por sua vez, os males. Agora, porém, ele encontra aqui consolo e tu és atormentado. 26E, além disso, há grande abismo entre nós: por mais que alguém desejasse, não poderia passar daqui para junto de vós, e nem os daí poderiam atravessar até nós’.
27O rico insistiu: ‘Pai, eu te suplico, manda Lázaro à casa de meu pai,28porque eu tenho cinco irmãos. Manda preveni-los, para que não venham também eles para este lugar de tormento’. 29Mas Abraão respondeu: ‘Eles têm Moisés e os profetas, que os escutem!’
30O rico insistiu: ‘Não, Pai Abraão, mas se um dos mortos for até eles, certamente vão se converter’. 31Mas Abraão lhe disse: ‘Se não escutam a Moisés, nem aos Profetas, eles não acreditarão, mesmo que alguém ressuscite dos mortos”’.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
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SÃO JOÃO XXIII E SÃO JOÃO PAULO II

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Viva a São José de Anchieta

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"O Apóstolo do Brasil"