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“Suas pesquisas ajudam o Espírito Santo”, diz Papa a estudiosos

Vinte e cinco membros do Pontifício Comitê das Ciências Históricas foram recebidos pelo Santo Padre neste sábado.
francisco
“As suas pesquisas, marcadas por uma autêntica paixão eclesial e por um amor sincero pela verdade, podem servir de grande ajuda aos que têm a tarefa de discernir o que o Espírito Santo quer dizer à Igreja de hoje”. Foi o que disse o Papa Francisco aos membros do Comitê das Ciências Históricas, neste sábado, 12.
Vinte e cinco membros do Pontifício Comitê foram recebidos pelo  Santo Padre, em audiência, na Sala dos Papas, no Vaticano. O encontro aconteceu por ocasião do 60° aniversário da instituição, criada pelo Venerável Papa Pio XII.
Em sua saudação aos membros do Comitê, o Papa Francisco agradeceu pelo trabalho que desempenham, “com competência e profissionalismo, a serviço da Igreja e da Santa Sé”.
Em seus estudos e ensinamentos, os membros do Comitê das Ciências Históricas confrontam os acontecimentos da Igreja, que caminha no tempo, com a sua história de evangelização, de esperança, de luta diária, de dedicação ao serviço, de constância no trabalho.
O Comitê das Ciências Históricas, disse o Bispo de Roma, está inserido, há muito tempo, no diálogo e na cooperação com as instituições culturais e os centros acadêmicos de numerosas nações, acolhida, com respeito, pelo contexto mundial dos estudos históricos.
“No encontro e na colaboração com os pesquisadores de toda cultura e religião, vocês podem oferecer uma contribuição específica para o diálogo entre a Igreja e o mundo contemporâneo”, exortou.
A seguir, falando das iniciativas programadas pelo Comitê, o Santo Padre se referiu, de modo particular, ao encontro internacional pelo centenário da I Guerra Mundial, durante o qual os membros vão refletir sobre as recentes descobertas da pesquisa, com especial destaque para as iniciativas diplomáticas da Santa Sé, durante aquele trágico conflito.
Outro aspecto a ser aprofundado no encontro internacional será a contribuição dos católicos e dos cristãos para o socorro dos feridos, dos refugiados, dos órfãos e das viúvas, na busca dos dispersos, mas também para a reconstrução de um mundo dilacerado por aquela inútil carnificina.
O Papa concluiu seu pronunciamento aos membros do Comitê das Ciências Históricas desejando-lhes um proveitoso aprofundamento nos seus estudos e encorajando-os a continuar, com entusiasmo, na busca e ao serviço da verdade.

Papa discursa a participantes de Congresso sobre câncer

Francisco falou aos participantes do Congresso de Cirurgia Oncológica que acontece em Roma nestes dias
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O Papa Francisco concluiu sua série de audiências, na manhã deste sábado, 12, na Sala Clementina, recebendo um grupo de cerca de 120 participantes do Congresso de Cirurgia Oncológica, que se realiza em Roma.
Em seu breve discurso, o Santo Padre afirmou que a pesquisa científica multiplicou as possibilidades de prevenção e de cura, descobriu terapias para o tratamento das patologias mais variadas.
“Vocês também trabalham para isto. Trata-se de um serviço de alta importância que dá resposta às expectativas e às esperanças de muito enfermos no mundo inteiro. Mas, para falar de plena saúde, é preciso não perder de vista a pessoa humana, uma unidade de corpo e alma, criada à imagem e semelhança de Deus. Estes dois elementos são distintos, mas não separados porque a pessoa é una”.
Logo, segundo o Santo Padre, a enfermidade, a experiência da dor e do sofrimento, também não se referem apenas à dimensão corpórea, mas ao homem na sua totalidade. Neste sentido, o Pontífice ressaltou a exigência de uma cura integral, que leve em consideração a pessoa no seu conjunto e que una aos cuidados médicos também a ajuda humana, psicológica e social, o acompanhamento espiritual e o apoio aos familiares do enfermo.
“É indispensável que os agentes no campo da saúde ‘sejam guiados por uma visão integralmente humana da enfermidade e saibam dar assistência ao doente que sofre’. A partilha fraterna com os enfermos nos abre à verdadeira vida humana, que compreende também a sua fragilidade, a fim de que possamos reconhecer a dignidade e o valor de cada ser humano, desde a sua concepção até a morte natural”, recomendou o Papa, partindo do Motu proprio de João Paulo II “Dolentium hominum”.
O Pontífice concluiu sua reflexão aos participantes do Congresso de Cirurgia Oncológica recordando que durante a Semana Santa, que está para iniciar, o sofrimento humano foi assumido e redimido por Deus-Amor. “Somente Cristo dá sentido ao escândalo da dor inocente”, completou.
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