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AGRADEÇA O ANO DE 2013 PARTICIPANDO DA SANTA MISSA

CONVIDAMOS VOCÊ E SUA FAMÍLIA PARA PARTICIPAR DA SANTA MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELO ANO DE 2013 HOJE ÀS 20:00 HORAS NA IGREJA MATRIZ DE ARAGARÇAS. VENHA CELEBRAR, APÓS A CELEBRAÇÃO PODERÁ CELEBRAR A CHEGADA DO ANO NOVO. APÓS A SANTA MISSA FAREMOS UMA PARTILHA DE FRUTAS POR ISSO PEDIMOS QUE LEVE FRUTAS PARA PARTILHARMOS. NO DIA DE AMANHÃ TEREMOS A SANTA MISSA ÀS 19:00 HORAS, SOLENIDADE DA SANTA MÃE DE DEUS E DIA MUNDIAL DA PAZ, VENHA CELEBRAR CONOSCO E FELIZ ANO NOVO!!!!!!!!!!

Agradecer e pedir perdão a Deus no último dia do ano, recomenda o Papa

Segundo Francisco, os católicos devem agradecer a Deus pelos Seus benefícios e pedir perdão ao Senhor neste fim de ano

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O Papa Francisco presidiu a celebração das I Vésperas da Solenidade da Santa Mãe de Deus, nesta terça-feira, 31. 
Na tarde desta terça-feira, 31, último dia do ano, o Papa Francisco presidiu a celebração das primeiras Vésperas da Solenidade da Santa Mãe de Deus, na Basílica de São Pedro, no Vaticano. A celebração faz parte da Oração das Horas – rito oracional da Igreja Católica.
Na reflexão após a leitura bíblica, o Santo Padre considerou que na última noite do ano, duas formas de oração devem estar no coração dos fiéis: o agradecimento e o pedido de perdão. “Nesta noite encerremos o ano do Senhor agradecendo, mas também pedindo perdão. Agradeçamos por todos os benefícios que Deus nos deu”, disse o Papa.
O Pontífice, ainda considerando o ano que termina, disse aos fiéis que todos devem recolher os dias, as semanas e os meses vividos em 2013, e oferecê-los ao Senhor. Afirmou que a resposta dada a Deus hoje incide sobre o futuro dos cristãos e que estes devem refletir sobre como viveram o ano que termina.
“Como vivemos o tempo que Ele [Deus] nos deu? Utilizamos para nós mesmos e nossos interesses ou o empregamos para os outros? Quanto tempo reservamos para estar com Deus na oração, no silêncio, na adoração?”, questionou o Pontífice.
Francisco também dedicou alguns instantes de reflexão sobre a qualidade de vida na cidade de Roma (Itália). Afirmou que o rosto de uma cidade é como um mosaico onde cada pessoa representa uma peça e é responsável tanto pelo bem, como pelo mal.
“Chegou o último dia do ano! O que faremos? Como agiremos no próximo ano para tornar a nossa cidade ainda melhor. Se todos nós formos atenciosos e generosos com os mais necessitados, a Roma do novo ano será melhor; se não houver pessoas que só a olhem de longe, nos cartões postais, que olham sua vida só da varanda, sem se deixar envolver por tantos problemas humanos”, refletiu.
Por fim, o Bispo de Roma pediu a intercessão de Maria, celebrada solenemente no primeiro dia de cada ano como a Mãe de Deus. “Que a Mãe de Deus nos ensine a acolher o Deus feito homem, a fim de que cada ano, cada mês, cada dia, seja repleto do seu amor eterno. Assim seja!”.
A celebração das primeiras Vésperas terminou com o canto do tradicional hino Te Deum, de agradecimento e conclusão do ano de 2013, e a bênção do Santíssimo Sacramento.
Após a celebração, o Santo Padre deslocou-se de papamóvel ao centro da Praça São Pedro onde visitou o presépio do Vaticano.
presépio
Francisco visita presépio da Praça São Pedro. 

Motivação para 2014

NÓS DO GRUPO DE COROINHAS DA PARÓQUIA SENHOR BOM JESUS, QUEREMOS NO ANO DE 2014 CONTINUAR MOTIVADOS À FAZER NOSSO TRABALHO. NESTE VÍDEO NOS MOSTRA NOSSA IMPORTÂNCIA QUE ÀS VEZES É ESQUECIDA POR MUITOS, MAS MESMO ÀS VEZES SENDO ESQUECIDA NÓS TEMOS O DEVER DE CONTINUAR NOSSO TRABALHO. POR ISSO DESEJAMOS À TODOS OS NOSSOS COROINHAS UM 2014 COM MUITA PERSEVERANÇA E FÉ. FELIZ ANO NOVO À TODOS!!!!!!!!!

FELIZ ANO NOVO


Nestes últimos dias do ano de 2013, queremos agradecer à Deus pelo ano que tivemos, pelas conquistas e esperamos contar com a ajuda de todos vocês no ano de 2014. Estaremos sempre procurando deixar nosso blog melhor à cada dia, mês e ano. 
No ano que vem completaremos 2 anos e traremos surpresas. 

CONTINUE CONOSCO E FELIZ ANO NOVO!!!!!!!!!

Confira as celebrações com o Papa Francisco no último dia de 2013


O Ano Novo se aproxima e, no Vaticano, fiéis preparam-se para as celebrações com o Papa Francisco neste último dia de 2013 e nos primeiros dias de 2014.

Nesta terça-feira, 31, véspera de Ano Novo e solenidade de Santa Maria Mãe de Deus, o Pontífice preside as primeiras vésperas e o Te Deum em agradecimento pelo ano passado. A solenidade será, às 17h (horário local, 14h em Brasília), na Basílica Vaticana. 

Já na quarta-feira, 1º, o Santo Padre preside a Santa Missa na Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus e Dia Mundial da Paz. A celebração será na Capela Papal da Basílica Vaticana, às 10h (horário local, 7h em Brasília). Em seguida, às 12h (horário local, 9h em Brasília), ele rezará a oração mariana do Angelus.

No primeiro domingo do ano, dia 5 de janeiro, Francisco rezará o Angelus, como de costume, na Praça São Pedro. Na segunda-feira, 6, Solenidade da Epifania do Senhor, ele celebra a Santa Missa na Capela Papal da Basílica Vaticana, às 10h (horário local, 7h em Brasília), e reza o Angelus, às 12h, na Praça São Pedro. 

Na quarta-feira, 8, o Santo Padre realiza a primeira catequese de 2014 com os fiéis reunidos na Praça São Pedro.
 

SANTA MISSA HOJE

Convidamos à todos para participarem da Santa Missa hoje às 19:00 horas na Igreja Matriz. Venha celebrar conosco!!!!!!!!

Angelus com o Papa Francisco na festa da Sagrada Família

Angelus com o Papa Francisco na festa da Sagrada FamíliaANGELUS
Praça São Pedro – Vaticano
Domingo, 29 de dezembro de 2013

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
Neste primeito domingo depois do Natal, a Liturgia nos convida a celebrar a festa da Sagrada Família de Nazaré. De fato, todo presépio mostra Jesus junto com Nossa Senhora e São José, na gruta de Belém. Deus quis nascer em uma família humana, quis ter uma mãe e um pai, como nós.
E hoje o Evangelho nos apresenta a Sagrada Família no caminho doloroso do exílio, em busca de refúgio no Egito. José, Maria e Jesus experimentam a condição dramática dos refugiados, marcada por medo, incertezas, necessidades (Mt 2, 13-15. 19-23). Infelizmente, nos nossos dias, milhões de famílias podem reconhecer-se nesta triste realidade. Quase todos os dias a televisão e os jornais dão notícias de refugiados que fogem da fome, da guerra, de outros perigos graves, em busca de segurança e de uma vida digna para si e para as próprias famílias.
Em terras distantes, mesmo quando encontram trabalho, nem sempre os refugiados e os imigrantes encontram acolhimento verdadeiro, respeito, apreço pelos valores de que são portadores. As suas legítimas expectativas se confrontam com situações complexas e dificuldades que parecem às vezes insuperáveis. Por isso, enquanto fixamos o olhar na Sagrada Família de Nazaré no momento em que foi forçada a fazer-se refugiada, pensemos no drama de quantos migrantes e refugiados que são vítimas de rejeição e da escravidão, que são vítimas do tráfico de pessoas e do trabalho escravo. Mas pensemos também nos outros “exilados”: eu os chamarei de “exilados escondidos”, aqueles exilados que podem existir dentro das próprias famílias: os idosos, por exemplo, que às vezes são tratados como presenças incômodas. Muitas vezes penso que um sinal para saber como vai uma família é ver como são tratados nessa as crianças e os idosos.
Jesus quis pertencer a uma família que experimentou estas dificuldades para que ninguém se sinta excluído da proximidade amorosa de Deus. A fuga ao Egito por causa das ameaças de Herodes nos mostra que Deus está lá onde o homem está em perigo, lá onde o homem sofre, lá onde é fugitivo, onde experimenta a rejeição e o abandono; mas Deus está também lá onde o homem sonha, espera voltar à pátria na liberdade, projeta e escolhe pela vida e dignidade sua e dos seus familiares.
Este nosso olhar hoje para a Sagrada Família se deixa atrair também pela simplicidade da vida que essa conduz em Nazaré. É um exemplo que faz tanto bem às nossas famílias, ajuda-as a se tornarem sempre mais comunidades de amor e de reconciliação, na qual se experimenta a ternura, a ajuda mútua, o perdão recíproco. Recordemos as três palavras-chave para viver em paz e alegria em família: com licença, obrigado, desculpa. Quando em uma família não se é invasor e se pede “com licença”, quando em uma família não se é egoísta e se aprende a dizer “obrigado” e quando em uma família um percebe que fez algo ruim e sabe pedir “desculpa”, naquela família há paz e alegria. Recordemos estas três palavras. Mas podemos repeti-las todos juntos: com licença, obrigado, desculpa. (Todos: com licença, obrigado, desculpa!). Gostaria também de encorajar as famílias a tomar consciência da importância que têm na Igreja e na sociedade. O anúncio do Evangelho, de fato, passa antes de tudo pelas famílias, para depois alcançar os diversos âmbitos da vida cotidiana.
Invoquemos com fervor Maria Santíssima, a Mãe de Jesus e nossa Mãe, e São José, seu esposo. Peçamos a eles para iluminar, confortar, guiar cada família do mundo, para que possa cumprir com dignidade e serenidade a missão que Deus lhes confiou.

Oração do Papa Francisco pelas famílias – 29/12/2013

Oração do Papa Francisco pelas famílias - 29/12/2013
Oração à Sagrada Família composta e recitada pelo Papa Francisco após o Angelus
Domingo, 29 de dezembro de 2013

Jesus, Maria e José,
em vós contemplamos
o esplendor do amor verdadeiro,
a vós, com confiança nos dirigimos.
Sagrada Família de Nazaré,
tornai também nossas famílias
lugares de comunhão e cenáculos de oração,
autênticas escolas do Evangelho
e pequenas Igrejas domésticas.
Sagrada Família de Nazaré,
jamais nas famílias se faça experiência
de violência, fechamento e divisão:
qualquer um ferido ou escandalizado
tenha logo consolação e cura.
Sagrada Família de Nazaré,
o próximo Sínodo dos Bispos
possa trazer novamente a todos a consciência
do caráter sagrado e inviolável da família,
sua beleza no projeto de Deus.
Jesus, Maria e José,
escutai, ouvi nossa súplica, Amém

No último Angelus do ano, Papa reza pelas famílias

Francisco destacou que uma forma de ver como vai a família é o modo como trata as crianças e os idosos

No último Angelus do ano, Papa fala da família
Que Maria e José guiem as famílias em sua missão, pediu Papa antes da oração mariana 
No Angelus deste domingo, 29, último do ano, Papa Francisco refletiu sobre as famílias, tendo em vista a festa da Sagrada Família. Ele se concentrou em especial sobre a situação dos refugiados, que sofrem com a falta de acolhimento e respeito.
Francisco lembrou que José e Maria experimentaram o sofrimento dos refugiados, marcado por medo, em sua fuga para o Egito, como mostra o Evangelho do dia. E ainda hoje muitas famílias sofrem com essa mesma problemática. “Quase todo dia a televisão e os jornais dão notícia de refugiados que fogem da fome, da guerra, de outros perigos, em busca de segurança e de uma vida digna para si e para suas famílias”.
O Santo Padre ressaltou que nem sempre os refugiados encontram verdadeiro acolhimento e respeito, deparando suas expectativas com dificuldades que às vezes parecem insuperáveis. Ele convidou, então, todos a voltarem o olhar para a família de Nazaré e pensar nos migrantes e refugiados que são vítimas de rejeição, do tráfico de pessoas e do trabalho escravo.
E o fato de Deus ter pertencido a uma família que experimentou o exílio reflete, segundo o Pontífice, o desejo de Deus de que ninguém se sinta excluído de Sua proximidade amorosa. Ele completou dizendo que a fuga da Sagrada Família para o Egito mostra que Deus está presente lá onde há perigo, onde o homem experimenta o que é o abandono.
Francisco falou, por fim, de três palavras que são termos-chave para a vida em família: com licença, obrigado e desculpe. Ele já havia citado os termos durante o encontro com as famílias em peregrinação a Roma por ocasião do Ano da Fé em outubro deste ano. Para ele, um sinal que indica como anda a vida em família é também o modo como ela trata as crianças e os idosos.
“Recordemos estas três palavras. Gostaria também de encorajar as famílias a tomar consciêcia da importância que têm na Igreja e na sociedade. O anúncio do Evangelho passa antes de tudo pela família para depois atingir os diversos âmbitos da vida cotidiana”.
Encerrando suas reflexões, o Papa pediu que Maria e José guiem cada família do mundo para que possam cumprir com serenidade a missão que Deus lhes confiou.
Após a oração mariana, Francisco recordou que o próximo sínodo discutirá sobre a família. “Por isto hoje, festa da Sagrada Família, desejo confiar à Sagrada Família este trabalho sinodal, rezando pelas famílias de todo o mundo”. Em seguida, ele fez uma oração pelas famílias.

Porta-voz do Vaticano faz balanço da sucessão papal em 2013


Arquivo
Padre Lombardi destaca gestos e palavras simples do Papa Francisco
A renúncia de Bento XVI, a eleição do Papa Francisco. 2013 foi um ano agitado para a vida na Igreja. Nesse final de ano, o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, faz um balanço desses acontecimentos marcantes para a vida da Igreja. 

O sacerdote acredita que a renúncia e a consequente escolha de um novo Papa marcaram este ano e marcarão também as próximas épocas da Igreja. "Eu penso, de fato, que terá suas consequências no que diz respeito aos próximos pontificados. É uma abertura de caminho, digamos, de uma possibilidade, que, como bem dizia Bento - justamente na sua motivação à renúncia - está ligada também aos tempos que nós estamos vivendo". 

Sobre a figura do novo Papa, que em pouco tempo tornou-se familiar em nível mundial, padre Lombardi descreve como impressionante a resposta aos gestos e palavras do Papa Francisco no mundo de hoje. Para ele, esses nove meses de pontificado concentrou o anúncio no amor de Deus, na sua misericórdia, na sua proximidade a todos e no desejo do bem e da salvação para todos. 

"É algo que foi entendido e foi também entendido pela eficiência dos gestos e das palavras simples como foram ditas. A abolição, então, das barreiras entre a pessoa do Papa e as pessoas que ele encontrou foi entendido com simplicidade e de forma direta por todos. Eu acredito que pode ser lida assim esta correspondência. O Papa responde, porque interpreta efetivamente o amor de Deus Pai por todas as suas criaturas".

Padre Lombardi diz ainda que há uma sintonia entre a espiritualidade do Papa e o seu modo de guiar a Igreja e a espiritualidade inaciana, sobretudo no sentido de estar a caminho, buscar e encontrar a vontade de Deus. Dessa forma, ele diz que Papa Francisco de fato colocou a Igreja a caminho, com grande força, e fez isso com o seu exemplo. 

"O fato de estar sempre a caminho, para procurar encontrar coisas novas, que Deus pede a nós na nossa situação, na nossa vida, é algo que caracteriza profundamente, me parece, a espiritualidade e o modo de governo do Papa Francisco. Entramos em uma situação em que a Igreja foi colocada em movimento. Não são apresentados objetivos precisos, imagens precisas de como deverá ser organizada a Igreja amanhã para chegar a este objetivo. Devemos nos colocar a caminho, devemos nos converter, devemos acolher as surpresas que Deus nos faz na nossa vida e entender para onde Ele nos está chamando, também por meio das situações e realidades em que nos encontramos".

Para o próximo ano, a expectativa, segundo padre Lombardi, é que este impulso de renovação que o Papa Francisco trouxe possa difundir-se na Igreja. Isso porque ele diz que, em certo sentido, Francisco dá um modelo de relação pastoral, que posteriormente é difundido e deve se tornar habitual em todas as partes da Igreja. "Isto é o que devemos esperar. As fatídicas mudanças estruturais, as reformas de que tanto se fala servem enquanto ajudam isto, isto é, enquanto as estruturas, os instrumentos ou as organizações estão efetivamente a serviço do Espírito e do anúncio do Evangelho", declarou

NOSSA PARÓQUIA NESSE FINAL DE SEMANA

A PROGRAMAÇÃO DA NOSSA PARÓQUIA NESSE FINAL DE SEMANA SERÁ:
MISSA NA COMUNIDADE SÃO JUDAS TADEU NESSE DOMINGO ÀS 8:00 HORAS.
MISSA NA COMUNIDADE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS ÀS 9:30.
MISSA DA SAGRADA FAMÍLIA NA COMUNIDADE SENHOR BOM JESUS(Igreja Matriz) ÀS 19:00 HORAS.
VENHA CELEBRAR CONOSCO NESSE DOMINGO!!!!!!

Encontro das famílias na Europa terá mensagem do Papa Francisco


Arquivo
Famílias da Europa, reunidas em Madri, terão mensagem do Papa Francisco no Angelus deste domingo, 29
Milhares de famílias de toda a Europa se reúnem, desde a última sexta-feira até domingo, 29, na Praça Colombo, em Madri, para a celebração da festa da Sagrada Família.

O lema destes três dias de encontro, “A família, lugar privilegiado”, foi extraído de um discurso que o Santo Padre pronunciou dia 26 de julho, no Rio de Janeiro, durante a Jornada Mundial da Juventude, por ocasião da festa litúrgica de São Joaquim e Santa Ana, avós de Jesus.

Neste domingo, durante a oração mariana do Angelus, ao meio-dia de Roma, o Papa Francisco vai pronunciar uma mensagem especial aos participantes, em ligação direta com Madri, que será transmitida ao vivo no início da Missa conclusiva do encontro. A celebração Eucarística será presidida, na Praça Colombo, da capital espanhola, pelo Cardeal arcebispo de Madri, Dom Antonio Maria Rouco Varela

O Natal é...

Se tens amigos, busca-os!
O natal é encontro.

Se tens inimigos, reconcilia-te!
O natal é paz.

Se tens pobres ao teu lado, ajuda-os!
O Natal é dom.

Se tens soberba, sepulta-a!
O natal é humildade!

Se tens dívidas, paga-as!
O natal é justiça.

Se tens pecado, converte-te!
O natal é graça.

Se tens trevas, acende o teu farol!
O natal é luz.

Se tens tristeza, reaviva a tua alegria!
O natal é gozo.

Se estás no erro, reflete!
O natal é verdade.

Se tens ódio, esquece-o!
O natal é amor.

NÓS COROINHAS DA PARÓQUIA SENHOR BOM JESUS DE ARAGARÇAS-GO DESEJAMOS À TODOS VOCÊS QUE NOS AJUDAM A CADA DIA COM SUA VISITA, SUGESTÃO E CRÍTICA UM FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO. QUE EM 2014 POSSAMOS ESTAR NOVAMENTE JUNTOS AJUDANDO NA EVANGELIZAÇÃO.

Bento XVI e Francisco almoçam juntos na Casa Santa Marta

 A Casa Santa Marta é a residência oficial do Papa Francisco, no Vaticano

O Papa Francisco e o Papa emérito Bento XVI almoçaram juntos nesta sexta-feira, 27, na casa Santa Marta, no Vaticano.
O convite para o almoço foi feito pelo Papa Francisco ao seu predecessor quando o visitou para o cumprimentar por ocasião das festas do Natal na tarde da última segunda-feira, 23.
No almoço de hoje participaram também os respectivos secretários, além do secretário para as Relações com os Estados, o arcebispo Dominique Mamberti, e do monsenhor Bryan Wells, assessor para os assuntos gerais da Secretaria de Estado.
O Papa emérito regressou ao Vaticano a 2 de maio, após ter renunciado ao pontificado, para residir num edifício que acolhia um mosteiro de clausura.

Joseph Ratzinger continua acompanhado pelas quatro leigas consagradas que o serviram durante o pontificado e pelo seu secretário particular, dom Georg Gänswein, o atual prefeito da Casa Pontifícia.

Twitter do Papa supera a marca de 11 milhões de seguidores

Mais de 11 milhões seguem os tweets do Papa que são divulgados em nove idiomas


Nesta sexta-feira, 27, o twitter oficial do Papa Francisco ultrapassou a marca de 11 milhões de seguidores. Neste mesmo dia, ele já usou o microblog para deixar uma mensagem aos fiéis: “A alegria do Evangelho esteja sempre nos vossos corações, especialmente neste tempo de Natal”.

Twitter do Papa supera a marca de 11 milhões de seguidores














A conta do Papa na rede social está disponível em nove idiomas. São 4.415.526 seguidores da conta em espanhol, 3.441.090 em inglês, 1.388.536 em italiano, 909.450 em português, 224.069 em francês, 195.523 em latim, 163.179 em alemão, 158.764 em polonês e 103.920 em árabe.

Angelus com o Papa Francisco nas oitavas de Natal – 26/12/2013


Angelus com o Papa Francisco nas oitavas de Natal - 26/12/2013ANGELUS
Praça São Pedro – Vaticano
Quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Queridos irmãos e irmãs,
Vocês não têm medo da chuva, são bravos!
A liturgia prolonga a Solenidade do Natal por oito dias: um tempo de alegria para todo o povo de Deus! E neste segundo dia da oitava, na alegria do Natal se insere a festa de Santo Estêvão, o primeiro mártir da Igreja. O livro dos Atos dos Apóstolos o apresenta como “homem cheio de fé e do Espírito Santo” (6, 5), escolhido com outros seis para o serviço às viúvas e aos pobres na primeira comunidade de Jerusalém. E nos conta o seu martírio: quando, depois de um discurso inflamado que suscitou a ira dos membros do Sinédrio, foi arrastado para fora da cidade e apedrejado. Estêvão morre como Jesus, pedindo o perdão pelos seus assassinos (7, 55-60).
No clima alegre do Natal, esta comemoração poderia parecer fora de contexto. O Natal, na verdade, é a festa da vida e nos infunde sentimentos de serenidade e de paz; por que perturbar seu encanto com a recordação de uma violência tão atroz? Na realidade, na ótica da fé, a festa de Santo Estêvão está em plena sintonia com o significado profundo do Natal. No martírio, de fato, a violência é vencida pelo amor, a morte pela vida. A Igreja vê no sacrifício dos mártires seu “nascimento ao céu”. Celebramos, então, hoje o “natal” de Estêvão, que em profundidade nasce do Natal de Cristo. Jesus transforma a morte de quantos o amam em aurora de vida nova!
No martírio de Estêvão se reproduz o mesmo confronto entre o bem e o mal, entre o ódio e o perdão, entre a brandura e a violência, que teve o seu ponto alto na Cruz de Cristo. A memória do primeiro mártir vem assim, imediatamente, dissolver uma falsa imagem do Natal: a imagem “mágica” e “adocicada”, que no Evangelho não existe! A liturgia nos leva ao sentido autêntico da Encarnação, ligando Belém ao Calvário e recordando-nos que a salvação divina implica a luta ao pecado, passa pela porta estreita da Cruz. Este é o caminho que Jesus indicou claramente aos seus discípulos, como atesta o Evangelho de hoje: “Vós sereis odiados por todos, por causa do meu nome. Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo” (Mt 10, 22).
Por isso hoje rezemos de modo particular pelos cristãos que sofrem discriminações por causa do seu testemunho dado de Cristo e do Evangelho. Sejamos próximos a estes irmãos e irmãs que, como santo Estêvão, são acusados injustamente e feitos objeto de violências de vários tipos. Estou certo de que, infelizmente, são mais numerosos hoje que nos primeiros tempos da Igreja. Há tantos! Isto acontece especialmente lá onde a liberdade religiosa ainda não é garantida ou não é plenamente realizada. Acontece, porém, também em países e ambientes que, no papel, protegem a liberdade e os direitos humanos, mas onde de fato os crentes e, especialmente os cristãos, encontram limitações e discriminações. Eu gostaria de pedir para vocês rezarem pos estes irmãos e irmãs um instante em silêncio [...] E os confiemos à Nossa Senhora (Ave Maria…).
Para o cristão, isso não causa surpresa, porque Jesus já o havia preanunciado como ocasião propícia para dar testemunho. Todavia, na esfera civil, a injustiça deve ser denunciada e eliminada.
Maria Rainha dos Mártires nos ajude a viver o Natal com aquele ardor de fé e de amor que brilha em Santo Estêvão e em todos os mártires da Igreja.

Papa recorda martírio de Santo Estêvão e reza por cristãos perseguidos


Santo Estêvão, segundo o Papa, está em perfeita sintonia com o Natal

Papa recorda martíro de Santo Estêvão e reza por cristãos perseguidos

Vivenciando as oitavas de Natal, o Papa Francisco rezou o Angelus, nesta quinta-feira, 26, com os fiéis reunidos na Praça São Pedro. O Pontífice recordou a figura de Santo Estevão, primeiro mártir da Igreja, celebrado hoje, e rezou pelos cristãos que são perseguidos por causa de Cristo e do Evangelho.
O Santo Padre disse que a festa de Santo Estêvão está em perfeita sintonia com o Natal, uma vez que o martírio mostra que a violência foi vencida pelo amor. “A Igreja vê, no sacrifício dos mártires, o seu ‘nascimento ao céu’. Celebramos, hoje, o ‘Natal’ de Estêvão, que, em profundidade, nasce do Natal de Cristo. Jesus transforma a morte de quantos O amam em aurora de vida nova”.
Essa memória do primeiro mártir, segundo o Papa, dissolve uma falsa imagem do Natal. A liturgia leva ao sentido autêntico da Encarnação, ligando Belém ao Calvário e lembrando que a salvação divina implica luta ao pecado e passa pela porta estreita da cruz. “Este é o caminho que Jesus indicou claramente aos Seus discípulos, como atesta o Evangelho de hoje: ‘Vós sereis odiados por todos por causa do meu nome. Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo’ (Mt 10, 22)”.
O Papa rezou, então, de modo particular pelos cristãos que sofrem discriminações por causa de seu testemunho dado de Cristo e do Evangelho. “Sejamos próximos a estes irmãos e irmãs que, como Santo Estêvão, são acusados injustamente e feitos objetos de violência de todo tipo. Isso acontece especialmente lá onde a liberdade religiosa ainda não é garantida ou não é plenamente realizada”

FELIZ E ABENÇOADO NATAL!!

CAROS AMIGOS E INTERNAUTAS DE NOSSO BLOG, QUEREMOS DESEJAR À TODOS VOCÊS UM FELIZ E ABENÇOADO NATAL, E AO CHEGARMOS NO FINAL DE MAIS UM ANO QUEREMOS QUE TODOS CONTINUEM CONOSCO NO PRÓXIMO ANO QUE COMEÇA. FIQUEM COM DEUS!!!!!!!!!!!

Homilia do Papa na Missa do Galo

                                 

Homilia
Primeira Missa do Galo celebrada pelo.      Papa Francisco
Terça-feira, 24 de dezembro de 2013



1. «O povo que andava nas trevas viu uma grande luz» (Is 9, 1).

Esta profecia de Isaías não cessa de nos comover, especialmente quando a ouvimos na liturgia da Noite de Natal. E não se trata apenas dum facto emotivo, sentimental; comove-nos, porque exprime a realidade profunda daquilo que somos: somos povo em caminho, e ao nosso redor – mas também dentro de nós – há trevas e luz. E nesta noite, enquanto o espírito das trevas envolve o mundo, renova-se o acontecimento que sempre nos maravilha e surpreende: o povo em caminho vê uma grande luz. Uma luz que nos faz reflectir sobre este mistério: o mistério do andar e do ver.

Andar. Este verbo faz-nos pensar no curso da história, naquele longo caminho que é a história da salvação, com início em Abraão, nosso pai na fé, que um dia o Senhor chamou convidando-o a partir, a sair do seu país para a terra que Ele lhe havia de indicar. Desde então, a nossa identidade de crentes é a de pessoas peregrinas para a terra prometida. Esta história é sempre acompanhada pelo Senhor! Ele é sempre fiel ao seu pacto e às suas promessas. «Deus é luz, e n’Ele não há nenhuma espécie de trevas» (1 Jo 1, 5). Diversamente, do lado do povo, alternam-se momentos de luz e de escuridão, fidelidade e infidelidade, obediência e rebelião; momentos de povo peregrino e de povo errante.

E, na nossa historia pessoal, também se alternam momentos luminosos e escuros, luzes e sombras. Se amamos a Deus e aos irmãos, andamos na luz; mas, se o nosso coração se fecha, se prevalece em nós o orgulho, a mentira, a busca do próprio interesse, então calam as trevas dentro de nós e ao nosso redor. «Aquele que tem ódio ao seu irmão – escreve o apóstolo João – está nas trevas e nas trevas caminha, sem saber para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos» (1 Jo 2, 11).

2. Nesta noite, como um facho de luz claríssima, ressoa o anúncio do Apóstolo: «Manifestou-se a graça de Deus, que traz a salvação para todos os homens» (Tt 2, 11).

A graça que se manifestou no mundo é Jesus, nascido da Virgem Maria, verdadeiro homem e verdadeiro Deus. Entrou na nossa história, partilhou o nosso caminho. Veio para nos libertar das trevas e nos dar a luz. N’Ele manifestou-se a graça, a misericórdia, a ternura do Pai: Jesus é o Amor feito carne. Não se trata apenas dum mestre de sabedoria, nem dum ideal para o qual tendemos e do qual sabemos estar inexoravelmente distantes, mas é o sentido da vida e da história que pôs a sua tenda no meio de nós.

3. Os pastores foram os primeiros a ver esta «tenda», a receber o anúncio do nascimento de Jesus. Foram os primeiros, porque estavam entre os últimos, os marginalizados. E foram os primeiros porque velavam durante a noite, guardando o seu rebanho. Com eles, detemo-nos diante do Menino, detemo-nos em silêncio. Com eles, agradecemos ao Pai do Céu por nos ter dado Jesus e, com eles, deixamos subir do fundo do coração o nosso louvor pela sua fidelidade:

Nós Vos bendizemos, Senhor Deus Altíssimo, que Vos humilhastes por nós. Sois imenso, e fizestes-Vos pequenino; sois rico, e fizestes-Vos pobre; sois omnipotente, e fizestes-Vos frágil.

Nesta Noite, partilhamos a alegria do Evangelho: Deus ama-nos; e ama-nos tanto que nos deu o seu Filho como nosso irmão, como luz nas nossas trevas. O Senhor repete-nos: «Não temais» (Lc 2, 10). E vo-lo repito também eu: Não temais! O nosso Pai é paciente, ama-nos, dá-nos Jesus para nos guiar no caminho para a terra prometida. Ele é a luz que ilumina as trevas. Ele é a nossa paz. Amen.

Francisco celebrará a primeira Missa de Natal de seu pontificado

No primeiro Natal de seu pontificado, Francisco rezará por quem é perseguido por causa da fé




















O Papa Francisco preside, nesta terça-feira, 24, a primeira Missa de Natal de seu pontificado. A celebração será, na Basílica Vaticana, às 21h30 (horário local, 18h30 no horário de Brasília).

Ao término da Missa, o Santo Padre levará a imagem do Menino Jesus em procissão até o presépio da Basílica. Ali haverá uma homenagem das crianças: 10 crianças, representando os diversos continentes, colocarão flores diante da imagem do Menino.

Durante a oração dos fiéis, se rezará em particular pelos perseguidos por causa da fé, para que possam receber a força da Encarnação do Verbo de Deus.

Antes da Missa do Galo será inaugurado o presépio na Praça São Pedro.

Já nesta quarta-feira, 25, às 12h (horário local, 9h em Brasília), Francisco se dirigirá ao balcão central da Basílica para a tradicional mensagem de Natal aos fiéis na Praça São Pedro e de todo o mundo. Ao término, ele concederá a bênção “Urbi et Orbi“.

Em mensagem de Natal, Papa Francisco reza pela paz

O Santo Padre recordou o sofrimento causado por guerras e tragédias e fez um apelo pela paz


Nesta quarta-feira, 25, Natal do Senhor, Papa Francisco dirigiu-se ao Balcão Central da Basílica Vaticana para a tradicional benção “Urbi et Orbi”. Na mensagem de Natal que antecedeu a benção, o Santo Padre pede paz na Síria, na República Centro-Africana, na Terra Santa, além de recordar problemáticas como o tráfico de seres humanos e as calamidades naturais.

O Papa recorda que a verdadeira paz não é um equilíbrio entre coisas contrárias, mas um compomisso de todos os dias, que se leva adiante a partir do dom de Deus. Ele dirige o pensamento, então para as indefesas vítimas da violência em conflitos.

“Vendo o Menino no presépio, Menino de Paz, pensemos nas crianças que são as vítimas mais frágeis das guerras, mas pensemos também nos idosos, nas mulheres maltradas, nos doentes. As guerras dilaceram e ferem tantas vidas, muitas dilaceraram, nos últimos tempos, o conflito da Síria, fomentando ódio e vingança. Continuemos a rezar a Deus para que Ele poupe novos sofrimentos ao amado povo sírio e as partes em conflito ponham fim a toda violência”.

O Santo Padre destaca também a força da oração e expressa sua felicidade em saber que membros de outras confissões religiosas partilham esta oração pela paz na Síra. “Nunca percamos a coragem da oração”, disse.

A República Centro-Africana também está no coração do Papa, que lembra que esta é uma região tantas vezes esquecida pelos homens, mas nunca esquecida por Deus. Ainda com relação à África, o Papa reza pelo Sudão do Sul e pela Nigéria, dilacerada por contínuos ataques que não poupam inocentes e indefesos.

Quanto ao Oriente Médio, o Papa pede a conversão do coração dos violentos e um final feliz para as negociações de paz entre israelenses e palestinos. Ele também pede cura das chagas do Iraque, que sofre frequentemente por atentados.

Francisco também reza pelos que são perseguidos por causa de sua fé em Cristo e pelos refugiados, para que encontrem acolhimento e ajuda. Ele recorda, nesse ponto, as tragédias que aconteceram esse ano em Lampedusa, ilha italiana, fazendo um apelo para que elas não mais se repitam. Quanto às calamidades naturais, o Papa lembra-se do povo filipino, atingido brutalmente por um tufão nesse segundo semestre do ano.

“Neste mundo, nesta humanidade, hoje nasceu o Salvador, que é o Cristo Senhor. Detenhamo-nos diante do Menino de Belém, deixemos que o nosso coração se comova, não tenhamos medo disso, precisamos que o nosso coração se comova. (…) Deixemo-lo abrasar-se pela ternura de Deus, precisamos de suas carícias. As carícias de Deus não nos ferem, mas nos dão paz e força, precisamos de suas carícias”.

Após a mensagem, Francisco concedeu a todos a benção Urbi et Orbi. O Santo Padre encerrou desejando a todos os seus votos de um Feliz Natal.

Francisco celebra a Missa do Galo destacando a luz de Jesus para a humanidade

Papa lembrou que o nascimento de Cristo trouxe a luz que ilumina as trevas da humanidade



Papa Francisco celebrou na noite desta terça-feira, 24, a tradicional Missa do Galo, primeira de seu pontificado. O Santo Padre refletiu sobre a luz que Jesus Cristo é para a humanidade, convidando todos a não temerem, pois Deus é paciente e dá Jesus como auxílio para iluminar as trevas do mundo.

Partindo de um trecho do livro do profeta Isaías, Francisco destacou que o ser humano é um povo em caminho na história da salvação, deparando-se com momentos de trevas e de luz. “Se amamos a Deus e aos irmãos, andamos na luz; mas, se o nosso coração se fecha, se prevalece em nós o orgulho, a mentira, a busca do próprio interesse, então calam as trevas dentro de nós e ao nosso redor”, disse.

Sobre o nascimento de Jesus, acontecimento central da celebração, o Papa lembrou que esta foi a grande graça manifestada no mundo, uma vez que Deus entrou na história humana e partilhou este caminho. “Veio para nos libertar das trevas e nos dar a luz. N’Ele manifestou-se a graça, a misericórdia, a ternura do Pai: Jesus é o Amor feito carne. Não se trata apenas dum mestre de sabedoria, nem dum ideal para o qual tendemos e do qual sabemos estar inexoravelmente distantes, mas é o sentido da vida e da história que pôs a sua tenda no meio de nós”.

Por fim, o Santo Padre falou daqueles que foram os primeiros a ver esta “tenda”, a receber o anúncio do nascimento de Jesus: os pastores. Francisco disse que eles foram os primeiros porque estavam entre os últimos, entre os marginalizados. “Com eles, detemo-nos diante do Menino, detemo-nos em silêncio. Com eles, agradecemos ao Pai do Céu por nos ter dado Jesus e, com eles, deixamos subir do fundo do coração o nosso louvor pela sua fidelidade”

Dar lugar a Jesus, e não às compras, diz Papa em homilia

Em Missa, nesta manhã, Francisco recordou necessidade de estar vigilante à espera de Jesus que vai chegar













Às vésperas do Natal, Papa Francisco celebrou a Missa, na Casa Santa Marta, nesta segunda-feira, 23, convidando os fiéis a manter o coração aberto e dar espaço a Jesus, e não às compras e ao barulho. O Santo Padre destacou a necessidade de vigilância nesse tempo de espera pelo Senhor.

Em especial, nestes dias que antecedem o nascimento de Jesus, Francisco disse que a Igreja, como Maria, está à espera de um parto, pela chegada do Senhor. Recordando que Deus visita Sua Igreja todos os dias, o Pontífice alertou para o risco do fechamento da alma.

“A nossa alma também está à espera pela vinda do Senhor; uma alma aberta que chama: ‘Vem, Senhor!’”, disse o Papa, lembrando que, nestes dias antes do Natal, o Espírito Santo impele o homem a fazer esta oração chamando o Senhor.

O Santo Padre propôs, então, uma reflexão acerca do estado em que está o coração de cada um nesse momento de espera, se está realmente aberto e vigilante ou se está fechado. Por isto, completou, a Igreja convida a fazer esta oração, “Vem”, para que a alma possa se abrir e ficar vigilante à espera.

“Vigiar! O que acontece em nós se o Senhor vier ou não vier? Se houve lugar para o Senhor ou se houver lugar para festas, compras, barulho? A nossa alma está aberta, como é aberta a Santa Mãe Igreja e como estava aberta Nossa Senhora? Ou a nossa alma está fechada e colocamos na porta uma etiqueta, muito educada, que diz: ‘Por favor, não perturbe!?”.

Francisco lembrou, por fim, que o mundo não termina com o ser humano, que o homem não é o mais importante do mundo, mas o Senhor o é, junto com Nossa Senhora e com a Igreja. Ele encerrou convidando os fiéis a procurarem estar com a alma sempre aberta para receber o Senhor que vem.

OBRIGADO!!!!!!!

QUEREMOS AGRADECER À TODOS QUE CONTRIBUIRAM COM O LEILÃO BENEFICENTE EM PROL DO TRATAMENTO DE SAÚDE DA MARIA DE JESUS.

Conhecendo o tempo do advento

NESTA ÚLTIMA PUBLICAÇÃO DESSE ANO SOBRE O TEMPO DO ADVENTO, QUEREMOS QUE TODOS TENHAM REFLETIDO E APRENDIDO MAIS SOBRE ESSE TEMPO QUE NOS PREPARA PARA O NATAL.

4º domingo do Advento











No 4º Domingo, contemplamos o ensinamento dos Profetas: Eles anunciaram um Reino de paz e de justiça com a vinda do Messias. O Profeta Isaías apresenta o Senhor como o Deus Forte, o Conselheiro Admirável, o Príncipe da Paz. No seu Reino acabarão a guerra e o sofrimento; o boi comerá palha ao lado do leão; a criança de peito poderá colocar a mão na toca da serpente sem mal algum. É o Reino de Deus que o Menino nascido em Belém vem trazer: Reino de Paz, Verdade, Justiça, Liberdade, Amor e Santidade.

Angelus com o Papa Francisco – 22/12/2013


ANGELUS
Praça São Pedro – Vaticano
Domingo, 22 de dezembro de 2013





Queridos irmãos e irmãs, bom dia

Neste quarto domingo do Advento, o Evangelho nos conta os fatos que precederam o nascimento de Jesus e o evangelista Mateus os apresenta do ponto de vista de São José, o prometido esposo da Virgem Maria.

José e Maria viviam em Nazaré; ainda não moravam juntos, porque o casamento ainda não havia sido realizado. Naquele meio tempo, Maria, depois de ter acolhido o anúncio do Anjo, torna-se grávida por ação do Espírito Santo. Quando José percebe este fato, fica perturbado. O Evangelho não explica quais foram os seus pensamentos, mas nos diz o essencial: ele procura fazer a vontade de Deus e está pronto para a renúncia mais radical. Em vez de defender-se e de fazer valer os próprios direitos, José escolhe uma solução que para ele representa um enorme sacrifício: “José, seu marido, era justo e, não querendo denunciá-la, resolveu abandonar Maria, em segredo” (1, 19).

Esta breve frase resume um verdadeiro e próprio drama interior, se pensamos no amor que José tinha por Maria! Mas mesmo em tal circunstância, José pretende fazer a vontade de Deus e decide, seguramente com grande dor, abandonar Maria em segredo. É preciso meditar sobre estas palavras para entender qual foi a prova que José teve que suportar nos dias que precederam o nascimento de Jesus. Uma prova similar ao sacrifício de Abraão, quando Deus lhe pede o filho Isaac (cfr Gen 22): renunciar à coisa mais preciosa, à pessoa mais amada.

Mas, como no caso de Abraão, o Senhor intervém: encontrou a fé que procurava e abre um caminho diferente, um caminho de amor e de felicidade: “José, Filho de Davi, não tenhas medo de receber Maria como tua esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo” (Mt 1,20).

Este Evangelho nos mostra toda a grandeza da alma de São José. Ele estava seguindo um bom projeto de vida, mas Deus reservava para ele um outro projeto, uma missão maior. José era um homem que dava sempre ouvido à voz de Deus, profundamente sensível à sua secreta vontade, um homem atento às mensagens que lhe chegavam do fundo do coração e do alto. Não teimou em perseguir aquele seu projeto de vida, não permitiu que o rancor lhe envenenasse a alma, mas esteve pronto para se colocar à disposição da novidade que, de modo perturbante, lhe era apresentada. E assim, era um homem bom. Não odiava e não permitiu que o rancor lhe envenenasse a alma. Mas quantas vezes o ódio, a antipatia, o rancor nos envenenam a alma! E isto faz mal. Não permitam isso nunca: ele é um exemplo disto. E assim, José tornou-se ainda mais livre e grande. Aceitando-se segundo o projeto do Senhor, José encontra plenamente a si mesmo, além de si. Esta sua liberdade de renunciar àquilo que é seu, à posse de sua própria existência e esta sua plena disponibilidade interior à vontade de Deus nos interpelam e nos mostram o caminho.

Vamos nos dispor, então, a celebrar o Natal contemplando Maria e José: Maria, a mulher cheia de graça que teve a coragem de confiar totalmente na Palavra de Deus; José, homem fiel e justo que preferiu acreditar no Senhor em vez de escutar a voz da dúvida e do orgulho humano. Com eles, caminhemos juntos rumo a Belém.

Que toda família possa ter uma casa, pede Papa

Um cartaz em meio à multidão recebeu a atenção do Papa, que fez uma breve reflexão sobre famílias desabrigadas


Após o Angelus deste domingo, 22, Papa Francisco fez um apelo em prol das famílias. Ele pediu que todos se esforcem para que todas elas possam ter uma casa.

“Família e casa estão unidas. É muito difícil levar adiante uma família sem morar em uma casa. Nestes dias de Natal, convido todos – pessoas, entidades sociais, autoridades – a fazerem tudo possível para que cada família possa ter uma casa”, pediu.

O apelo do Papa veio após ele observar, em meio à multidão na Praça São Pedro, uma faixa com a frase “Os pobres não podem esperar”. O Santo Padre disse que a frase é bela e o faz pensar no fato de que Jesus nasceu em um estábulo, não em uma casa.

“Eu penso hoje, também lendo este escrito, em tantas famílias sem casa, seja porque nunca a tiveram seja porque a perderam por tantos motivos”.

Francisco concluiu desejando a todos um Natal de esperança, justiça e fraternidade.

Aproximando-se o Natal, Papa fala do exemplo de Maria e José

Francisco destacou a coragem de Maria e a fé de José ao aceitar a vontade de Deus



Neste domingo, 22, quarto do Advento, o exemplo de Maria e José foi o centro da reflexão do Papa Francisco em suas palavras antes do Angelus. Refletindo sobre a origem do nascimento de Jesus, o Santo Padre destacou a coragem de Maria e a fé de José, que renunciou à dúvida e ao orgulho humano para aceitar a vontade de Deus.

A partir do Evangelho do dia, Francisco explicou que, ao saber da gravidez de Maria, a decisão de José de abandoná-la em segredo representou para ele um grande sacrifício. Mas diante da fé de José, houve a intervenção de Deus para dar um novo curso à história, fazendo com que o Anjo aparecesse em sonho a José e lhe dissesse: “José, Filho de Davi, não tenhas medo de receber Maria como tua esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo” (Mt 1,20)

“Este Evangelho nos mostra toda a grandeza da alma de São José. Ele estava seguindo um bom projeto de vida, mas Deus reservava para ele um outro projeto, uma missão maior. José era um homem que dava sempre ouvido à voz de Deus, profundamente sensível à sua secreta vontade, um homem atento às mensagens que lhe chegavam do fundo do coração e do alto”.

Francisco lembrou ainda que José não permitiu que o rancor envenenasse sua alma, mas esteve pronto para se colocar à disposição da novidade que lhe foi apresentada.

“Aceitando-se segundo o projeto de Deus, José encontra plenamente a si mesmo, além de si. Esta sua liberdade de renunciar àquilo que é seu, à posse de sua própria existência e esta sua plena disponibilidade interior à vontade de Deus nos interpelam e nos mostram o caminho”.

O Santo Padre convidou todos a celebrarem o Natal contemplando Maria e José. Antes de se despedir dos fiéis, ele deixou os seus votos de um Feliz Natal. “Desejo a todos um bom domingo e um Natal de esperança, de justiça e de fraternidade”.

Papa indica silêncio para compreender o mistério do encontro com Deus


Francisco refletiu sobre o exemplo de Nossa Senhora, que preservou o silêncio desde a Anunciação até o Calvário

papa francisco_missa
Somente o silêncio guarda o mistério do caminho que o homem cumpre com Deus. Assim disse o Papa Francisco, na homilia na Casa Santa Marta, presidida, nesta sexta-feira, 20. O Santo Padre pediu que Deus nos dê a graça de amar o silêncio, que tem necessidade de ser guardado distante da “publicidade”.
Francisco explicou que, na história da salvação, nem o barulho nem a plateia, mas a sombra e o silêncio são os lugares que Deus escolheu para se manifestar ao homem. As reflexões do Papa vieram especialmente do momento da Anunciação, proposto pelo Evangelho do dia, em particular do trecho em que o anjo diz a Maria que o poder do Altíssimo a “cobrirá com a sua sombra”.
“O Senhor sempre cuidou do mistério e o cobriu. Não fez publicidade do mistério. Um mistério que faz publicidade de si não é cristão, não é o mistério de Deus: é um mistério fingido! A sombra de Deus, na história da vida, ajuda-nos a descobrir o nosso mistério: o nosso mistério do encontro com o Senhor, o nosso mistério do caminho da vida com o Senhor”.
O Santo Padre acrescentou que cada um sabe como Deus trabalha misteriosamente em seu coração, sendo o silêncio a nuvem que cobre o mistério do relacionamento do homem com Deus. “Este mistério que não podemos explicar. Mas quando não há silêncio na nossa vida, o mistério se perde, vai embora. Proteger o mistério com o silêncio! Aquela é a nuvem, aquela é o poder de Deus para nós, aquela é a força do Espírito Santo.
E como perfeito ícone do silêncio, o Papa indicou a Mãe de Jesus, desde o anúncio de sua maternidade até o Calvário. O Pontífice recordou que, muitas vezes, ela não disse o que sentia para proteger o mistério da relação com o seu Filho.
“Era silenciosa, mas dentro do seu coração, quanta coisa dizia ao Senhor! (…) Ela, com o silêncio, cobriu o mistério que não entendia e com este silêncio deixou que este mistério pudesse crescer e florescer na esperança (…) O silêncio é o que protege o mistério. Que o Senhor nos dê a graça de amar o silêncio, de procurá-lo e ter um coração protegido pela nuvem do silêncio”.

É preciso humildade para ter vida fecunda, reflete Papa em homilia

Francisco destacou que o ser humano deve ser humilde e pedir a Deus a graça de uma vida fecunda
papa francisco_missa

A humildade é necessária para a fertilidade. Essa foi a reflexão proposta pelo Papa Francisco na Missa celebrada, nesta quinta-feira, 19, na Casa Santa Marta. O Santo Padre afirmou que a intervenção de Deus vence a esterilidade da vida humana e a torna fértil. Ele também alertou para a atitude de soberba que torna o ser humano estéril.
Francisco comentou as leituras do dia, em especial o Evangelho que traz o exemplo de Isabel, uma mulher que era estéril, mas teve um filho: João. Ele destacou que, várias vezes, na Bíblia, aparecem mulheres estéreis ou sem esperança a quem Deus deu o dom da vida.
“O Senhor intervém na vida dessas mulheres para nos dizer: ‘Eu sou capaz de dar vida’. Também na vida dos profetas há a imagem do deserto, da terra deserta incapaz de fazer crescer uma árvore, um fruto, de fazer brotar qualquer coisa. ‘Mas o deserto será como uma floresta – dizem os profetas – será grande, florescerá’. Mas o deserto pode florescer? Sim. A mulher estéril pode dar vida? Sim. Aquela promessa do Senhor: Eu posso!”.
Segundo o Papa, a salvação é propriamente isto: a intervenção de Deus que torna o ser humano fértil, que dá a ele a capacidade de dar a vida. Isso, porque, sozinho, o homem não é capaz de fazê-lo, embora, muitas vezes, já tenha pensado em sua capacidade de salvar a si mesmo.
“É a intervenção de Deus que nos traz a salvação, que nos ajuda no caminho da santidade. Somente Ele pode. Mas, da nossa parte, o que fazer? Primeiro: reconhecer a nossa secura, a nossa incapacidade de dar a vida. Segundo, pedir: ‘Senhor, eu quero ser fértil. Eu quero que a minha vida dê vida, que a minha fé seja fecunda e siga adiante para que eu possa dá-la a outros. Senhor, eu sou estéril, eu não posso, Tu podes’”.
Essa oração, segundo o Pontífice, é oportuna em especial nestes dias que antecedem o Natal. Ele convidou todos a pensarem nas pessoas soberbas, que acreditam poder fazer tudo por si mesmas, e destacou que a humildade é necessária para a fertilidade.
“A humildade de dizer ao Senhor: ‘Senhor, sou estéril, sou um deserto’. E, com esta humildade do deserto, a humildade da alma estéril, receber a graça, a graça de florescer, dar frutos, dar vida”.

Solidariedade, todos juntos temos o dever de ajudar

NO PRÓXIMO SÁBADO DIA 21/12/2013 ÀS 20 HORAS NO STILLUS BAR LOCALIZADO NA AV. DUQUE DE CAXIAS( ao lado da papelaria Gabi) ACONTECERÁ O LEILÃO BENEFICENTE EM PROL DE MARIA DE JESUS, CANTORA DE NOSSA PARÓQUIA. VENHA TRAGA SUA PRENDA, SUA FAMÍLIA E NOS AJUDE. COMPARTILHE!!!!!!!

Catequese com o Papa Francisco – 18/12/2013

Catequese com o Papa Francisco - 18/12/2013
CATEQUESE
Praça São Pedro – Vaticano
Quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Queridos irmãos e irmãs bom dia,
Este nosso encontro se desenvolve no clima espiritual do Advento, tornado ainda mais intenso pela Novena do Santo Natal, que estamos vivendo nestes dias e que noz conduz às festas natalícias. Por isso, hoje gostaria de refletir convosco sobre o Natal de Jesus, festa da confiança e da esperança, que supera a incerteza e o pessimismo. E a razão da nossa esperança é esta: Deus está conosco e confia ainda em nós. É generoso este Deus Pai! Ele vem morar com os homens, escolhe a terra como sua morada para estar junto ao homem e fazer-se encontrar lá onde o homem passa os seus dias na alegria ou na dor. Portanto, a terra não é mais somente um “vale de lágrimas”, mas é o lugar onde o próprio Deus colocou a sua tenda, é o lugar do encontro de Deus com o homem, da solidariedade de Deus com os homens.
Deus quis partilhar a nossa condição humana ao ponto de fazer-se uma só coisa conosco na pessoa de Jesus, que é verdadeiro homem e verdadeiro Deus. Mas há algo ainda mais surpreendente. A presença de Deus em meio à humanidade não foi realizada de modo ideal, sereno, mas neste mundo real, marcado por tantas coisas boas e ruins, marcado por divisões, maldade, pobreza, prepotência e guerras. Ele escolheu habitar a nossa história assim como ela é, com todo o peso de seus limites e dos seus dramas. Assim fazendo, demonstrou de modo insuperável a sua inclinação misericordiosa e repleta de amor para com as criaturas humanas. Ele é o Deus-conosco; Jesus é Deus-conosco. Vocês acreditam nisso? Façamos juntos esta profissão: Jesus é Deus-conosco! Jesus é Deus-conosco desde sempre e para sempre conosco nos nossos sofrimentos e nas dores da história. O Natal de Jesus é a manifestação de que Deus colocou-se de uma vez por todas do lado do homem, para nos salvar, para nos levantar do pó das nossas misérias, das nossas dificuldades, dos nossos pecados.
Daqui vem o grande “presente” do Menino de Belém: Ele nos traz uma energia espiritual, uma energia que nos ajuda a não nos abatermos com os nossos cansaços, os nossos desesperos, as nossas tristezas, porque é uma energia que aquece e transforma o coração. O nascimento de Jesus, de fato, nos traz a bela notícia de que somos amados imensamente e singularmente por Deus, e este amor não somente o faz conhecer, mas o doa, comunica-o!
Da contemplação alegre do mistério do Filho de Deus nascido por nós, podemos tirar duas considerações.
A primeira é que se no Natal Deus se revela não como um que está no alto e que domina o universo, mas como Aquele que se rebaixa, vem à terra pequeno e pobre, significa que para sermos similares a Ele nós não devemos nos colocar sobre os outros, mas antes rebaixar-nos, colocarmo-nos a serviço, fazer-nos pequenos com os pequenos e pobres com os pobres. Mas é uma coisa ruim quando se vê um cristão que não quer rebaixar-se, que não quer servir. Um cristão que se exibe sempre é ruim: aquele não é cristão, aquele é pagão. O cristão serve, rebaixa-se. Façamos com que estes nossos irmãos e irmãs não se sintam nunca sozinhos!
A segunda consequência: se Deus, por meio de Jesus, envolveu-se com o homem a ponto de tornar-se como um de nós, quer dizer que qualquer coisa que fizermos a um irmão ou a uma irmã a teremos feito a Ele. Recordou isso o próprio Jesus: quem tiver alimentado, acolhido, visitado, amado um dos mais pequeninos e dos mais pobres entre os homens, terá feito isso ao Filho de Deus.
Confiemo-nos à materna intercessão de Maria, Mãe de Jesus e nossa, para que nos ajude neste Santo Natal, agora próximo, a reconhecer na face do nosso próximo, especialmente das pessoas mais frágeis e marginalizadas, a imagem do Filho de Deus feito homem.

Papa dedica catequese a uma reflexão sobre o Natal: “Deus está conosco”

Francisco concentrou-se na certeza da presença de Deus em meio aos homens, motivo de esperança cristã

Papa dedica catequese a uma reflexão sobre o Natal: “Deus está conosco”
 
Uma festa da confiança, da esperança que supera incertezas e pessimismos. Esse foi o sentido do Natal abordado pelo Papa Francisco na catequese, desta quarta-feira, 18, última do ano, com os fiéis na Praça São Pedro.
No clima espiritual do Advento, o Santo Padre destacou a certeza de que Deus está com o homem como a própria razão da esperança humana. Ele recordou que o Senhor quis fazer da terra a sua morada, mesmo o mundo sendo marcado por guerras e prepotências.  “Ele escolheu habitar a nossa história como ela é, com todos os seus limites. Assim, Deus mostrou, de modo insuperável, a Sua misericórdia”, completou o Papa.
Francisco destacou ainda que o grande presente trazido pelo Menino de Belém é uma energia espiritual que não dá espaço para o desespero e para a tristeza, pois aquece o coração. “O nascimento de Jesus, de fato, nos traz a bela notícia de que somos amados imensamente e singularmente por Deus, e este amor não somente o faz conhecer, mas o doa, comunica-o!”.
O Santo Padre falou então de duas considerações relacionadas à contemplação do mistério do nascimento de Jesus. A primeira delas é o fato de que, no Natal, Deus se revela não como um dominador do universo, mas como Aquele que se rebaixa, vem à terra pequeno e pobre. “Significa que, para sermos similares a Ele, nós não devemos nos colocar sobre os outros, mas nos rebaixarmos, nos colocarmos a serviço”.
O segundo aspecto é que, uma vez que Deus fez morada entre os homens, qualquer coisa que for feita a um irmão é como se estivesse sendo feita a Ele. O próprio Cristo falou isso em Sua vida humana.
“Confiemo-nos à materna intercessão de Maria para que nos ajude, neste Natal, a reconhecer, na face do nosso próximo, especialmente dos mais frágeis, a imagem do Filho de Deus feito homem”, concluiu.

Apresentada medalha do primeiro ano de pontificado do Papa Francisco

Medalha poderá ser vendida a partir desta terça-feira, 8


Começa a ser vendida nesta terça-feira, 8, no Vaticano, a medalha oficial do primeiro ano de pontificado do Papa Francisco. Cunhada pelo Instituto Poligráfico e Casa da Moeda do Estado Italiano, a medalha é obra da artista Mariangela Crisciotti e será reproduzida em ouro, prata e bronze, com diâmetro de 44 mm.

Na frente da medalha, aparece o rosto do Papa, ao redor do qual está escrita a mensagem “Franciscus Pont. Max. An. I”. No verso da medalha, vem escrito o sobrenome da artista e a frase que marcou o jovem Jorge Mario Bergoglio quando, aos dezessete anos, ouviu o chamado de Deus: “Vidit ergo Jesus publicanum et quia miserando atque eligendo vidit, ait illi sequere me”. Em torno da borda, está escrito “E civitate vaticana” e o número da medalha

Cada exemplar é acompanhado de um certificado de garantia com o carimbo em relevo da Secretaria de Estado e da Casa da Moeda italiana. As medalhas serão vendidas na Administração do Patrimônio da Sé Apostólica no Estado da Cidade do Vaticano e na Livraria Editora Vaticana, na Praça São Pedro, Praça Pio XII, 4 e via de Propaganda, 4.

FRANCISCO Papa Francisco celebra 44 anos de sacerdócio

Sacerdote que conviveu com o então padre Bergoglio fala sobre a convivência com o futuro Papa



O Papa Francisco completa nesta sexta-feira, 13, 44 anos de sacerdócio.  Jorge Mário Bergoglio foi ordenado sacerdote, na Companhia de Jesus em 1969.

Padre Miguel Yanez, jesuíta argentino, diretor do departamento de Teologia moral da Pontifícia Universidade Gregoriana, o conheceu de perto entre o final dos anos 70 e início  dos anos 80. Padre Yanez estudou no colégio São José em São Miguel, na Argentina, de 1977 a 1979, quando o então padre Jorge Mário Bergoglio era provincial dos Jesuítas. Encontrou-o novamente de 1981 a 1985, quando padre Bergoglio havia se tornado reitor do colégio.

A celebração da missa diária, o dia-a-dia do colégio, os estudo e momentos de lazer fazem parte de suas recordações.

Em entrevista à Rádio Vaticano o sacerdote contou que o então padre Bergoglio mantinha  uma grande proximidade com seus colegas e os impelia a uma vida espiritual séria e partilhada. “Para mim foram anos muito intensos, anos que recordo sempre e que me deram uma prospectiva, seja na minha vida espiritual seja na minha vida de estudante e de professor.”

Padre Yanez destaca uma recordação particular do futuro Papa Francisco. “Os tantos momentos em que trazíamos, do encontro com as pessoas, os problemas que não sabíamos como enfrentar e encontrávamos nele alguém com quem partilhá-los. Apoiava-nos nesse empenhamento e dava-nos meios para enfrentar tudo isso.”

Sobre a eleição do Papa Francisco como Personalidade do Ano pela revista “Time”, o padre conta que o então padre Bergoglio não buscava notoriedade. “O seu era um ministério muito escondido, e agora, sem procurar isso ele encontra-se perante um mundo que, penso, tenha necessidade de uma figura desse tipo, de uma mensagem tão clara e tão radical, que é o Evangelho.”
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