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Papa cancela visita ao Seminário Maior por motivo de saúde

O Papa foi aconselhado pelos médicos a cancelar a visita e repousar
Papa cancela visita ao Seminário Maior por motivo de saúde
Visita ao Seminário será remarcada / Foto: L´osservatore Romano
O porta-voz do Vaticano, Padre Federico Lombardi, informou que a visita do Papa Francisco ao Seminário Maior de Roma, que ocorreria no final da tarde desta sexta-feira, 28, foi cancelada devido a “uma pequena indisposição de Papa Francisco, que está com um pouco de febre e foi aconselhado pelos médicos a repousar”.
Francisco visitaria os seminaristas às 18h00 (horário de Roma) e após um breve discurso, responderia perguntas espontâneas dos religiosos. Segundo Padre Lombardi, a visita será remarcada em breve.
O Seminário Maior de Roma foi criado oficialmente em 1º de fevereiro de 1565, durante o Concílio Ecumênico de Trento. No momento da criação, o Seminário foi entregue à administração dos religiosos jesuítas. O atual reitor é o sacerdote romano, Padre Concetto Occhipinti.

Papa recebe família de jovem sacerdote morto há dois meses

Padre Fabrizio faleceu após dois anos de luta contra um raro tipo de tumor no coração. Sacerdote encontrou-se com o Papa no ano passado
Fabrizio Michino
Padre Fabrizio Michino foi recebido por Francisco em outubro passado / Foto: Rádio Vaticano
O Papa Francisco recebeu, na Casa Santa Marta, a família do padre Fabrizio de Michino, jovem sacerdote de Nápoles falecido há dois meses. Em outubro passado, muito doente, Padre  Fabrizio encontrou-se com  Papa e concelebrou a Missa matinal.
“Mostramos ao Pontífice a foto de quando Padre Fabrizio esteve na Casa Santa Marta e recebeu a sua bênção”, disse o irmão, Fabio Michino, recebido pelo Papa, nesta quinta-feira, 27.  Fábio conta que a mãe, Carmela Michino, estava muito emocionada e não conseguiu falar.
“O Papa a abraçou e a abençoou; foi um encontro breve, mas significativo e cheio de amor. Nunca nos esqueceremos”, disse ainda Fábio.
Quando se encontrou com o Papa, o jovem sacerdote entregou a ele uma carta contando sobre a sua enfermidade e oferecendo seus sofrimentos “pelo bem da Igreja”. Desde 2010, Fabrizio lutava contra um raro tipo de tumor no coração com metástases no fígado e hiato.
“Nesses anos nada fáceis, nunca perdi a alegria de ser um anunciador do Evangelho. Embora o cansaço, constato que esta força não vem de mim, mas de Deus”, escreveu o sacerdote.
A carta do jovem padre comoveu o Pontífice, que, ao saber de sua morte, convidou os familiares para a Missa em sua casa, a fim de “conhecer a mulher que doou um filho à Igreja”. Foram recebidos pelo Papa,  a mãe do sacerdote, Senhora Carmela; o irmão Fábio; e um amigo da família, Padre Aniello de Luca.
Fabrizio Michino
Padre Fabrizio Michino foi recebido por Francisco em outubro passado / Foto: Rádio Vaticano
O Papa Francisco recebeu, na Casa Santa Marta, a família do padre Fabrizio de Michino, jovem sacerdote de Nápoles falecido há dois meses. Em outubro passado, muito doente, Padre  Fabrizio encontrou-se com  Papa e concelebrou a Missa matinal.
“Mostramos ao Pontífice a foto de quando Padre Fabrizio esteve na Casa Santa Marta e recebeu a sua bênção”, disse o irmão, Fabio Michino, recebido pelo Papa, nesta quinta-feira, 27.  Fábio conta que a mãe, Carmela Michino, estava muito emocionada e não conseguiu falar.
“O Papa a abraçou e a abençoou; foi um encontro breve, mas significativo e cheio de amor. Nunca nos esqueceremos”, disse ainda Fábio.
Quando se encontrou com o Papa, o jovem sacerdote entregou a ele uma carta contando sobre a sua enfermidade e oferecendo seus sofrimentos “pelo bem da Igreja”. Desde 2010, Fabrizio lutava contra um raro tipo de tumor no coração com metástases no fígado e hiato.
“Nesses anos nada fáceis, nunca perdi a alegria de ser um anunciador do Evangelho. Embora o cansaço, constato que esta força não vem de mim, mas de Deus”, escreveu o sacerdote.
A carta do jovem padre comoveu o Pontífice, que, ao saber de sua morte, convidou os familiares para a Missa em sua casa, a fim de “conhecer a mulher que doou um filho à Igreja”. Foram recebidos pelo Papa,  a mãe do sacerdote, Senhora Carmela; o irmão Fábio; e um amigo da família, Padre Aniello de Luca.

Papa destaca três atitudes que a Igreja deve ter com os jovens

Para Francisco, o acolhimento, o diálogo e o convite ao seguimento de Cristo devem estar presente na relação da Igreja e dos seus pastores com os jovens
“A Igreja quer imitar Jesus ao abordar os jovens”. Ela “está convencida de que o melhor Mestre para os jovens é Jesus Cristo”, destacou o Papa Francisco ao receber, nesta sexta-feira, 28, no Vaticano, os membros da Comissão Pontifícia para a América Latina, na conclusão da sua assembleia anual, dedicada em grande parte a uma reflexão sobre a JMJ do Rio de Janeiro, de julho passado.
Partindo do episódio do jovem rico, que se encontrou com Jesus, o Santo Padre referiu três momentos e atitudes, na relação da Igreja e dos seus pastores com os jovens de hoje, a começar pelo acolhimento.
“O acolhimento: é este o primeiro gesto de Jesus e também o nosso”. “Cristo deteve-se com aquele jovem, olhou-o com afeto, com muito amor. É o abraço da caridade sem condições”.
“Depois, Jesus entabulou um diálogo franco e cordial com aquele jovem.” Jesus escutou as suas inquietações e clarificou-as à luz da Sagrada Escritura. Ele não começa por condenar, não tem preconceitos.“Os jovens têm de se sentir em casa, na Igreja.” Há que lhes abrir as portas; mais ainda, há que sair em busca deles, dando-lhes espaço para que se sintam escutados.
“Finalmente, Jesus convida aquele jovem a segui-Lo”. “Cristo – observou o Papa – não é um personagem de romance, é uma pessoa viva que quer partilhar esse desejo irrenunciável que eles (os jovens) têm de vida, de compromisso, de entrega”.
“A Igreja na América Latina não pode dispersar o tesouro da sua juventude, com todas as suas potencialidades para o crescimento da sociedade, com as suas grandes aspirações a forjar uma grande família de irmãos reconciliados no amor”.
Para além da Comissão para a América Latina, o Santo Padre recebeu, nesta manhã, em audiências sucessivas, mais catorze bispos espanhóis, das províncias eclesiásticas de Madrid e Valência, liderados pelos respectivos arcebispos metropolitas, o cardeal Rouco Varela e D. Carlos Sierra.
Ainda nesta sexta-feira, ao fim da tarde, o Papa Francisco se deslocou ao Seminário Maior de Roma, junto à Basílica de São João de Latrão, por ocasião da festa da padroeira, Nossa Senhora da Confiança.

Acompanhar, e não condenar, quem fracassou no amor, pede Papa

Em homilia, nesta manhã, Santo Padre falou da beleza do matrimônio
Acompanhar, não condenar, quem fracassou no amor, pede PapapNa homilia desta sexta-feira, 28, na Casa Santa Marta, Papa Francisco concentrou-se na beleza do matrimônio, advertindo que é preciso acompanhar, e não condenar, quem experimentou o fracasso no amor. Ele também enfatizou que Cristo é o Esposo da Igreja e, assim sendo, não se pode entender um sem o Outro.
A reflexão partiu do Evangelho do dia, no qual os fariseus questionam Jesus sobre o divórcio. Trata-se de uma armadilha para Jesus, a fim de tirar Sua autoridade moral, explicou Francisco. “Esta é a armadilha: por trás da casuística* sempre há uma armadilha. Sempre! Contra o povo, contra nós e contra Deus, sempre! ‘Mas é permitido fazer isso? Divorciar-se da própria mulher?’”.
A resposta de Jesus, conforme explicou Francisco, vai além da casuística, atinge o centro do problema. Jesus remete aos dias da criação, à “obra-prima da criação”, lembrando que Deus fez o homem e a mulher para que se unissem e formassem uma só carne.
“O Senhor toma este amor da obra-prima da criação para explicar o amor que tem pelo Seu povo. E um passo a mais: quando Paulo precisa explicar o mistério de Cristo, o faz em relação, em referência à Sua Esposa: porque Cristo se casou com a Igreja, o Seu povo”.
Esta é, segundo Francisco, a história do amor, da obra-prima da criação. Mas quando esse “fazer-se uma só carne” falha, porque muitas vezes isso acontece, o Papa disse que é preciso sentir essa dor do fracasso e acompanhar quem sofre com essa situação. “Acompanhar aquelas pessoas que tiveram esse fracasso no próprio amor. Não condenar! Caminhar com eles!”.
Quando alguém lê a reflexão do Pontífice, pensa neste plano de amor, neste caminho de amor do matrimônio cristão, que Deus abençoou na obra-prima da Sua criação.
“Quando alguém pensa nisso, vê quão belo é o amor, quão belo é o matrimônio, quão bela é a família, quão belo é este caminho e quanto amor também nós devemos ter pelos irmãos e irmãs que, na vida, tiveram o infortúnio de um fracasso no amor”.
Referindo-se, por fim, a São Paulo, Papa Francisco destacou a beleza do amor que Cristo tem pela sua Esposa, a Igreja.
“Também aqui devemos estar atentos para que não falhe o amor. Cristo esposou a Igreja! Não se pode entender Cristo sem a Igreja e não se pode entender a Igreja sem Ele. Este é o grande mistério da obra-prima da criação. Que o Senhor dê a todos nós a graça de entendê-Lo e também a graça de nunca cairmos nesses comportamentos casuísticos dos fariseus, dos doutores da lei”.
* Casuística: termo usado para denotar raciocínios morais desviantes construídos para justificar ações que são moralmente duvidosas.
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